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segunda-feira, 31 de agosto de 2009
NOVO ATAQUE TERRORISTA SE APROXIMA...
ELES NA VERDADE NÃO SE IMPORTAM CONOSCO, MUITO PELO CONTRÁRIO!
OMS se diz preocupada com a rapidez da nova gripe
Seg, 31 Ago, 10h00
A Organização Mundial da Saúde (OMS) está preocupada com o alto número de jovens adultos que não sobrevivem ao vírus da Influenza A (H1N1), popularmente conhecida como gripe suína, e aponta que a taxa de disseminação da nova gripe é quatro vezes superior à das sazonais. As afirmações são da diretora da OMS, Margaret Chan, em entrevista publicada neste fim de semana no jornal francês "Le Monde". "O vírus viaja em uma rapidez inacreditável, quase jamais vista", diz.
Segundo ela, 30% da população de países com alta taxa de urbanização devem ser afetados e 40% dos mortos são jovens adultos. "Mais da metade das mortes ocorreram com pessoas com algum problema de saúde. Mas isso significa que 40% tinham boas condições", afirma. "Isso é o mais preocupante."
A potência do vírus em se propagar também chama a atenção. "Em seis semanas, ele viaja uma distância que outros levariam seis meses", conta. A OMS já indicou que a Influenza A é predominante no mundo entre os vírus da gripe. Chan também está preocupada com o fato de que o número elevado de casos em alguns países vem sobrecarregando o sistema de saúde público - o que pode levar à redução de recursos para outras doenças. "Não podemos roubar Pedro para pagar Paulo."
Vítimas fatais
Na última conta publicada pela OMS, 2,1 mil pessoas haviam morrido da gripe. Mais de 209 mil casos de infecções foram registrados. Para Chan, ainda levará meses antes que uma vacina chegue à população carente. Segundo ela, a capacidade de produção de vacinas no mundo será de 900 milhões de doses por ano para uma população mundial de 6,8 bilhões. A OMS alerta para o fato de que o número de casos da gripe suína deve voltar a crescer de forma importante na Europa e Estados Unidos a partir de outubro, quando temperaturas mais baixas chegarão a essas regiões do mundo.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.*
(*)UMA SUCURSAL TERRORISTA NO BRASIL A SERVIÇO DA NEW WORLD ORDER .
SINTO MUITO ME PERDOE TE AMO SOU GRATO.
domingo, 30 de agosto de 2009
MICHAEL JACKSON E O VIDEO QUE VOCE NÃO VERÁ NA MIDIA GLOBAL DO SISTEMA ANTROPOFÁGICO QUE NOS OPRIME, EXPLORA... E MATA!
Uma morte conveniente.
Afirmam que Michael Jackson foi um sério viciado em drogas. Os detalhes que estiveram relacionados são terríveis e mostram como ele consumiu o conteúdo de farmácias inteiras.
OKEY ... mas com 50 anos de idade, ele foi bastante são para prepara-se para uma série de 50 demonstrações ao vivo em um local que pode abrigar até 23000 pessoas.
Você dançou alguma vez a noite toda?
Você dançou alguma vez toda a noite cinqüenta noites em frente a milhares da pessoas?
Você dançou alguma vez ao nível de Michael Jackson?
O vídeo do ensaio antes dele morrer indica que Jackson ainda podia mover-se bem.
Ninguém que foi nada menos do que um atleta soberbamente condicionado conseguiria a série de realizações que ele esteve a ponto de empreender.
Isto não exclui que Jackson não foi um atleta com problemas com as drogas, mas é possível que a gravidade do seu problema com drogas possa ter sido exagerada somente tão mais tarde?
Quantos sérios usuários abusivos de drogas que você conhece quem com 50 anos de idade que pode propor-se à uma programação como esta?
As razões?
Pergunto?
Teria você alguma vez visto a versão do vídeo de música da prisão e sua canção "Eles realmente não se preocupam conosco"
Confesso que não tinha, até há pouco. Ele retratou o mundo e ele poderia ter sido um promotor do Web site Planeta Prisão de Alex Jone!
Claramente, antes de que ele morresse, Jackson tinha feito uma rotação definitiva do entretenimento puro ao entretenimento com um componente de contestação social forte - e o seu comentário não foi lisonjeiro aos poderes.
Deve ser um grande alívio para àqueles que não queriam que Jackson mexesse nisso, e acidentalmente, coincidentemente e convenientemente morresse por causa da sua inclinação horrível às drogas imediatamente antes de que ele explodisse novamente a sua voz em cena.
Engraçado como é a vida, não é?
sinto muito me perdoe te amo sou grato!
AOS MEUS NETOS COM CARINHO III
3ª parte
Crendices demais e conhecimentos de menos são os remos dessa galé.
TODA REPRESSÃO SE TRANSFORMA EM LATENTE AGRESSIVIDADE E VIOLÊNCIA.
Como não ser assim?
Quando olhamos para nossa mãe pela primeira vez, ela tem um sorriso único, especial e seus olhos estão cheios de compaixão, não sabemos de quem, o porquê, não sabemos, mas sentimos. Ela está cheia de memórias e recordações. De medo, ignorância de si, de nós e de quase tudo.
Nunca poderá jamais ocorrer a qualquer um de nós que esse medo não é “real”, foi implantado em determinado momento ancestral, e de mãe para filha vai passando através dos tempos... Não havia e não há como entender tantas ameaças além as da natureza e das memórias compartilhadas pela espécie.
O milenar prepotente intelecto religioso fincou raízes e sua mídia cuida ciosamente de nutri-lo.
Minha mãe não professava qualquer religião; desconfiava de embutidas manipulações.
Cresci ouvindo minha mãe dizer que nunca saímos da crise, dizia que era menina e já ouvia esta estória de “a culpa é da crise”. Uma instituição cíclica sempre muito bem conservada.
Há ainda hoje quem acredita que cartão de crédito é um bem naturalmente necessário, banqueiros são pessoas acima de qualquer suspeita, presidentes são sempre patriotas, não lava a cabeça e cobre espelhos e guarda tesouras em situação de tempestade, acha que os chips salvarão nossas vidas dos terroristas alienígenas, polícia é mais importante que educação, vacinas e diagnósticos em profusão são remédios para doenças inexistentes...
Paradigmas não nos fazem falta e não nos faltarão, pois fazem parte do arsenal de ilusões com que nos aterrorizam desde quando abrimos os olhos pela primeira vez... E quando os fechamos pela última...
E não há nada lá fora, mas é imenso o vazio dentro de nós do que é virtuoso e valoroso para todos.
Há, sempre houve o perfeito mundo novo e próspero disponível para a totalidade do seres humanos. Esse mundo está mantido totalmente encoberto pelo milenar poder ubíquo que nos domina com sua mídia lucrativa e nos aparta opressivamente em exploração. Sinto muito, me perdoe, te amo, sou grato!
Como reconhecer nossa condição perfeita e divina se o “Deus que nos criou” é onipresente, onisciente, incognoscível, vingativo e torturador?
Não foi assim que aprendemos? Temos aprendido.
É o que nos ensinam de pai para filho por gerações em todas as “civilizações”.
Um Deus lá fora, no alto, longe, que tudo sabe e a todos julga e pune ou premia. Imagine uma criança ouvindo isso. Imaginou? Lembrou?
Se aceitarmos estas idéias como verdade está aberto o tirânico programa para acreditarmos sem contestação em tudo o que está programadamente imposto há milênios pelas “autoridades”.
Os “herdeiros divinos” do poder até a atualidade.
Deus ou o nome que se queira dar a esta energia criativa inesgotável em permanente expansão que nos sustenta e as estrelas no céu infinito, é o amor em estado afetivo puríssimo, Ele não seria capaz de tal coisa.
É absoluto em sua justiça e justeza. É o TUDO do qual somos parte.
Somos seres criativos. Geramos freqüências de ondas eletromagnéticas em direção ao infinito e recebemos igualmente.
Essas interpenetrações comunicantes de ondas são alteradas em sua harmonia, se sofrem algum tipo de interferência que não seja amorosa.
Nossos pensamentos gerando freqüências de onda transmitidas em direção ao infinito 360° em ressonância, materializam-se, criam. Vão e vêm incessantemente.
Tanto para fora em direção ao infinito macro cósmico como para dentro em direção ao infinito micro cósmico no campo quântico perene de infinitas possibilidades.
Como nós somos o que pensamos, e, cada sentimento corresponde a uma transmissão de onda/pensamento e vice versa, somos espelhos uns dos outros e por isso mesmo do todo absoluto.
Uma teia tri dimensional, holográfica.
Somos formas do fracionamento do todo Divino em permanente interação e movimento. Estamos dentro de um quantum. O que está em mim está em você e está em todos nós como um todo pulsante e só os sentimentos e pensamentos amorosos geram a energia Divina que nos mantém em conexão com o bom e o bem eternamente. Esse é o perene estado natural de todos nós sem exceções.
Os movimentos inversos em desamor e desafeto em memórias e programações se repetindo ancestralmente desorganizam-no. “Onde há um problema, lá estamos nós...”.
O medo adoece, pois é a perda momentânea ou continuada da vibração harmônica afetiva amorosa que nos sustem.
(continuaremos...)
SINTO MUITO ME PERDOE TE AMO SOU GRATO!
sábado, 29 de agosto de 2009
"OS U.S.A. E SEUS HIPÓCRITAS RESPEITÁVEIS TRATADOS..."
Enterrem meu coração na curva do rio,
É o eloquente e meticuloso relato da destruição sistemática dos índios da América do Norte. Lançando mão de várias fontes, como registros oficiais, autobiografias, depoimentos e descrições de primeira-mão, Dee Brown faz grandes chefes e guerreiros das tribos Dakota, Ute, Sioux, Cheyenne e outras contarem com suas próprias palavras sobre as batalhas contra os brancos, que, na segunda metade do século XIX, terminou por desmoralizá-los, derrotá-los e praticamente extinguí-los.
Publicado originalmente em 1970, este livro foi traduzido para dezessete línguas e vendeu quatro milhões de exemplares. Com ele, Dee Brown, um dos maiores especialistas em história norte-americana, mudou para sempre o modo do mundo ver a conquista do Velho Oeste e a história do extermínio dos peles-vermelhas.
"Onde estão hoje os Pequots? Onde estão os narragansetts, os moicanos, os pokanokets e muitas outras tribos outrora poderosas de nosso povo? Desapareceram diante da avareza e da opressão do Homem Branco, como a neve diante de um sol de verão. Vamos nos deixar destruir, por nossa vez, sem luta, renunciar a nossas casas, a nossa terra dada pelo Grande Espírito, aos túmulos de nossos mortos e a tudo que nos é caro e sagrado? Sei que vão gritar comigo: Nunca! Nunca!"
TECUMSEH, dos shawnees
"De quem foi a voz que primeiro soou nesta terra? A voz do povo vermelho que só tinha arcos e flechas...O que foi feito em minha terra, eu não quis, nem pedi;os brancos percorrendo minha terra...Quando o homem branco vem ao meu território, deixa uma trilha de sangue atrás dele...Tenho duas montanhas neste território - as Black Hills e a montanha Big Horn. Quero que o Pai Grande não faça estradas através delas. Disse estas coisas três vezes; agora venho dizê-las pela quarta vez."
MAHPIUALUTA (Nuvem Vermelha), dos sioux oglalas
LEMBREI-ME DESTE EMOCIONANTE LIVRO A PROPÓSITO DESSES TRATADOS DE NÃO AGRESSÃO AOS PAÍSES VIZINHOS AS BASES DOS U.S.A. EM INSTALAÇÃO NA COLÔMBIA QUE ESTVAM SENDO COGITADOS NA REUNIÃO DA UNASUL ONTEM.... ASSIM FAZIAM... IAM INSTALANDO FORTES AO LONGO DAS ESTRADAS ABERTAS EM TERRITÓRIOS ÍNDIOS... SEMPRE PROPONDO TRATADOS E DESCUMPRINDO-OS MASSACRARAM AS TRIBOS ATÉ A EXTINÇÃO COM A DEBOCHADA CRUELDADE TÍPICA DO HOMEM BRANCO.
P.s. O PRESIDENTE LULA DEVIA PEDIR A ALGUÉM QUE LHE CONTASSE O LIVRO JÁ QUE ELE NÃO TEM TEMPO PARA LER; E PERGUNTAR AO HUGO CHAVES COMO FAZ PARA SER PRESIDENTE DA VENEZUELA E AINDA LER LIVROS.SINTO MUITO ME PERDOE TE AMO SOU GRATO!
sexta-feira, 28 de agosto de 2009
ESTAMOS SENDO PROGRAMADOS
Uma larga discussão sobre a qualidade viciante da televisão é necessária, sobre como ela altera a percepção e prejudica o pensamento, e a implicação do sempre melhorar a tecnologia do vídeo de imagens.
Estamos olhando programas ou sendo programandos?
SINTO MUITO ME PERDOE TE AMO SOU GRATO
quinta-feira, 27 de agosto de 2009
NOSSA MARCA É CRISE
VOCÊ VAI VER FINALMENTE COMO OS "PODERO$O$ DONO$ DO MUNDO" CAGAM E ANDAM PARA VOCÊ E O POVO QUE ELES ODEIAM E EXPLORAM...
NÃO PENSE QUE VOCÊ ESCAPA DESSA SÓ POR NÃO SE ACHAR POVO OU SE ACHAR MUITO EXPERTO... ELES ESTÃO POUCO SE LIXANDO PARA O QUE VOCÊ SENTE OU PENSA SOBRE ELE$...
DEPOIS DAS ELEIÇÕES É CLARO...
E COMO É CRETINO E VELHO O TAL DO "YES WE CAN"
QUANDO ACABAR DE VER ESTE DÊ UM CLIC NO FILME PARA IR AO YOUTUBE VER OS OUTROS, NÃO DEIXE DE VER T O D O S OS FILMES.
SINTO MUITO ME PERDOE TE AMO SOU GRATO
FORÇA OCULTA
FORÇA OCULTA ? = NEW WORLD ORDER / (VELHA) NOVA ORDEM MUNDIAL
Lula: 'força oculta' barra votação da reforma tributária
1 hora, 0 minuto atrás
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva lamentou o fato de o Congresso não ter aprovado até agora a reforma tributária. Segundo ele, o corporativismo de diversos setores impediu a aprovação. "Dizem que as forças ocultas pedem para elas (as reformas) não serem votadas. A reforma tributária não avançou porque cada um de nós tem um modelo próprio. As coisas não andam", disse o presidente, no discurso durante a reunião no Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, no Palácio do Itamaraty.
Lula disse que o seu governo promoveu o "maior processo de desoneração da história da República". Ele aproveitou para reclamar de críticas que recebeu da imprensa, empresários, economistas e sindicalistas em dois momentos do seu governo. "Não esqueço nunca que em 2003 eu utilizei a palavra 'espetáculo do crescimento' para falar do desenvolvimento do País e fui achincalhado pela imprensa, pelos jornalistas econômicos, pelos empresários e pelos sindicatos. Todo mundo dizia que eu estava louco", afirmou. Segundo o presidente, o País cresceu como deveria ter crescido e nenhum analista lhe pediu desculpas.
Lula também reclamou quando pediu otimismo, no final do ano passado, diante da crise financeira global. Ele disse que foi um momento muito difícil ter de ir para a televisão fazer apologia ao consumo, para que não houvesse desemprego. Lula avaliou que a redução do Produto Interno Bruto (PIB) no primeiro trimestre deste ano ocorreu por causa do pânico e do medo exagerado propagandeado no noticiário internacional. Segundo ele, o mercado interno aliviou os efeitos da crise na economia brasileira. "O que está acontecendo em relação à crise é que a água já não está fervendo. A água está morna. Não há mais tanto pessimismo na União Europeia e nos Estados Unidos", afirmou.
Agencia Estado
SINTO MUITO ME PERDOE TE AMO SOU GRATO
A GRIPE vem e vai ...
Quarantine or 30 day jail for refusing the toxic vaccine
Quarentena (prisão domiciliar) ou 30 dias de cadeia (multa) para quem se recusar à intoxicação compulsória.
Estou escrevendo isto em fins de agosto de 2009.
Alguns estados como o Massachusetts correram para pôr em sua legislação:
cadeia e multa para quem não obedece ordens quanto a uma epidemia, uma epidemia de gripe ou uma epidemia em potencial de gripe.
Vamos ver...
* O terrorismo existe (inacreditavelmente raro como é) - portanto a solução lógica é tratar todos os Americanos como criminosos potenciais e rasgar a carta de Direitos.
* O carbono existe (é essencial a vida e parte da respiração humana) - portanto a coisa lógica é taxa-lo e considera-lo como uma toxina que ameaça o planeta.
* A GRIPE vem e vai - portanto a coisa lógica é fazer com que todo o mundo se submeta às injeções ou (então divirta-ser) com a detenção que é a multa da recusa.
Mais dinheiro dos escroques no governo e seus amigos de setor privados, menos liberdade aos cidadãos. E a banda dos meios de comunicação de notícias dos Estados Unidos tira proveito...
América, a Bela.
E o Brasil vai se salvando aos trancos e barrancos da pandemia de maucaratismo que assola o planeta...
SINTO MUITO ME PERDOE TE AMO SOU GRATO
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
O MONOPÓLIO CORRUPTOR DE MICKEY MOUSE OU FAZER DINHEIRO É NOSSO ÚNICO NEGÓCIO...
Você já ouviu provavelmente este velho provérbio: "quem
controla o passado, controla o futuro. "
Que tal aqueles que controlam as imaginações
das crianças?
Seria um poderoso e importante material.
O controle de mente não implica altas tecnologias
eletrônica ou drogas psicotrópicas.
Sendo assim, então por que temos dado o
poder de formar as fantasias de nossas crianças à uma
corporação multinacional sombreada com origens suspeita?
É o nem tanto assim maravilhoso mundo de Disney...
O MONOPÓLIO CORRUPTOR DE MICKEY MOUSE OU FAZER DINHEIRO É NOSSO ÚNICO NEGÓCIO
Disney - é uma pequena conglomeração de gigantes dos meios de comunicação que controlam o que os Americanos vêem e não vêem. Ele também tem outro papel.
Alguém uma vez o descreveu como "a colonização da imaginação das crianças".
Ele é um modelo de negócios bastante interessante. Compra " Branca de Neve", "Alice no país das maravilhas", "Cinderalla", "Beleza Adormecida", "Peter Pan" e outros contos tradicionais, refunda-os na sua própria imagem e assim acessa às imaginações das crianças.
O (A) Disney é perito em duas coisas: roubar as idéias de outros (investiguem as origens "do Rei de Leão") e processam aqueles que "infringem" os seus direitos de propriedade intelectuais.
Eles também parecem ter outra agenda. Por que os primeiros trabalhos de Walt Disney têm sido quase apagados da consciência pública?
Ele não começou com o Mickey Mouse. Recomendo que você invista algum tempo na observação "dos Primeiros Trabalhos de Walt Disney."
http://www.lenonhonorfilms.com/
SINTO MUITO ME PERDOE TE AMO SOU GRATO
terça-feira, 25 de agosto de 2009
A PESTE É O MEDO OU O MEDO É A PESTE?
"A peste tomou conta da cidade, contaminou e matou mais de 50.000 pessoas na cidade.
O prefeito, muito indignado com o acontecido, voltou a procurar a Peste para cobrar a sua promessa.
" Dona peste, a senhora falou que mataria 10.000 pessoas, e quase acabou com a Cidade inteira".
Não, disse a peste. Eu matei exatemnete 10.000 pessoas, o resto morreu de medo..."
Vamos refletir sobre o que ainda permitimos em nossas vidas; vamos tomar as rédeas de nossos " cavalos", e sermos " cocheiros" habilidosos na condução de nossas " carruagens"!!!
texto completo aqui
Complemente suas novas reflexões assistindo esta entrevista
SINTO MUITO ME PERDOE TE AMO SOU GRATO!
A estratégia política dos EUA em relação ao Brasil Por Manuel Cambeses Júnior
A estratégia política dos EUA em relação ao Brasil
Por Manuel Cambeses Júnior, 25.08.2009
As dimensões geográficas, demográficas e econômicas do Brasil, seu potencial, sua privilegiada posição geopolítica e geoestratégica no continente sul-americano, voltado de frente para o continente africano, o tornam o único possível rival à influência hegemônica dos Estados Unidos no Hemifério Ocidental Sul.
Assim, a estratégia estadunidense geral visa preservar a aproximação com o Brasil, aumentar a sua influência sobre a elite brasileira, convencê-la da inevitabilidade, irresistibilidade e dos benefícios da influência hegemônica e da liderança norte-americana no hemisfério. Em segundo lugar, cooperar para que o país se mantenha como ponto de equilíbrio ao sul, mas que ao mesmo tempo não se desenvolva, econômica e militarmente, em níveis que possam torná-lo competitivo com os Estados Unidos, em termos de influência econômica e política, na região do Hemisfério Ocidental.
Desta forma, ao mesmo tempo em que se aplicam ao Brasil alguns dos objetivos estratégicos em nível mundial e para a América Latina, é possível identificar objetivos estratégicos específicos da superpotência hegemônica para o Brasil.
Do ponto de vista de sua estratégia militar, os EUA têm procurado, em primeiro lugar, manter a influência americana sobre a doutrina e o equipamento militar brasileiro, enquanto, a partir da queda do Muro de Berlim e dentro do enfoque geral de desarmamento da periferia, argumentam que a inexistência de inimigos, ameaças, visíveis no momento atual, fazem prever uma era de paz perpétua, em que as Forças Armadas brasileiras devem ser reduzidas em efetivos e se adaptar à luta contra os “novos inimigos”, quais sejam, o narcotráfico, o terrorismo, etc. Em segundo lugar, sua estratégia tem como objetivo evitar o surgimento de uma indústria bélica brasileira de nível competitivo e, muito em especial, evitar a aquisição pelo Brasil de tecnologias de armas modernas e de destruição em massa.
A estratégia política norte-americana em relação ao Brasil tem como seu principal objetivo apoiar os governos brasileiros que sejam receptivos à iniciativas políticas americanas no hemisfério e em geral e, simultaneamente, manter canais abertos ao diálogo com a oposição, mesmo a oposição a esses governos “simpáticos”. Como corolário desse objetivo maior, a estratégia estadunidense procura evitar a articulação brasileira com outros Estados que possa pôr em risco a hegemonia e a capacidade de negociação americana.
Um aspecto de sua estratégia tem sido convencer a sociedade e o governo brasileiro da “culpa exclusiva” brasileira pela situação de direitos humanos no país e pela situação de subdesenvolvimento em geral e até eliminar o conceito de “desenvolvimento”, substituindo-o pela noção de injustiça. A lapidar frase “O Brasil não é mais um país subdesenvolvido, é um país injusto” reflete, cabalmente, a equivocada percepção de um amplo setor da intelectualidade brasileira, e que é, cada vez mais, desmentida cotidianamente pela realidade.
No campo econômico, a estratégia americana tem como objetivo máximo assegurar a maior liberdade de ação possível para as empresas americanas, evitar o surgimento de empresas competidoras fortes de capital brasileiro no Brasil e, como corolário, reduzir o papel do Estado como investidor, regulamentador e fiscalizador da atividade econômica. Secundariamente, porém certamente de forma complementar, procura sugerir com insistência a adoção de políticas de “crescimento” econômico com base em vantagens comparativas estáticas e propugnar o combate assistencial à pobreza de preferência a uma estratégia de desenvolvimento econômico e social.
A estratégia ideológica, que é central para todas as demais, procura convencer a elite e a população brasileira do desinteresse e do altruísmo americano em suas relações com o Brasil, inclusive com o objetivo de garantir o apoio da elite brasileira à idéia de liderança americana benéfica no continente e no mundo. Para atingir tais objetivos, a estratégia estadunidense considera como imprescindível garantir o livre acesso dos instrumentos de difusão do American Way of Life à sociedade brasileira e formar grupos de influência norte-americana no Brasil e, como meio, formar a elite brasileira em instituições americanas.
Como reverter essa influência nefasta para a Nação? Eu diria que através de medidas governamentais – abrangendo o amplo espectro da tecitura social -, no sentido de esclarecer a sociedade brasileira das mazelas do Neoliberalismo e do “atrelamento automático” aos ditames da superpotência mundial. Faz-se mister conscientizar e mobilizar as elites brasileiras no sentido de que dispam-se do comodismo e assumam atitudes corajosas objetivando reeducar as nossas lideranças e o povo em geral, criando condições favoráveis ao florescimento de uma atitude mais nacionalista, mais patriótica e mais favorável ao surgimento de um desenvolvimento autóctene, sem a intromissão de potências estrangeiras em assuntos de natureza interna, em nosso país.
(*) Coronel-aviador, conferencista especial da ESG, membro do Instituto de Geografia e História Militar do Brasil e vice-diretor do Instituto Histórico-Cultural da Aeronáutica. Artigo publicado no Monitor Mercantil.
SINTO MUITO ME PERDOE TE AMO SOU GRATO
Por Manuel Cambeses Júnior, 25.08.2009
As dimensões geográficas, demográficas e econômicas do Brasil, seu potencial, sua privilegiada posição geopolítica e geoestratégica no continente sul-americano, voltado de frente para o continente africano, o tornam o único possível rival à influência hegemônica dos Estados Unidos no Hemifério Ocidental Sul.
Assim, a estratégia estadunidense geral visa preservar a aproximação com o Brasil, aumentar a sua influência sobre a elite brasileira, convencê-la da inevitabilidade, irresistibilidade e dos benefícios da influência hegemônica e da liderança norte-americana no hemisfério. Em segundo lugar, cooperar para que o país se mantenha como ponto de equilíbrio ao sul, mas que ao mesmo tempo não se desenvolva, econômica e militarmente, em níveis que possam torná-lo competitivo com os Estados Unidos, em termos de influência econômica e política, na região do Hemisfério Ocidental.
Desta forma, ao mesmo tempo em que se aplicam ao Brasil alguns dos objetivos estratégicos em nível mundial e para a América Latina, é possível identificar objetivos estratégicos específicos da superpotência hegemônica para o Brasil.
Do ponto de vista de sua estratégia militar, os EUA têm procurado, em primeiro lugar, manter a influência americana sobre a doutrina e o equipamento militar brasileiro, enquanto, a partir da queda do Muro de Berlim e dentro do enfoque geral de desarmamento da periferia, argumentam que a inexistência de inimigos, ameaças, visíveis no momento atual, fazem prever uma era de paz perpétua, em que as Forças Armadas brasileiras devem ser reduzidas em efetivos e se adaptar à luta contra os “novos inimigos”, quais sejam, o narcotráfico, o terrorismo, etc. Em segundo lugar, sua estratégia tem como objetivo evitar o surgimento de uma indústria bélica brasileira de nível competitivo e, muito em especial, evitar a aquisição pelo Brasil de tecnologias de armas modernas e de destruição em massa.
A estratégia política norte-americana em relação ao Brasil tem como seu principal objetivo apoiar os governos brasileiros que sejam receptivos à iniciativas políticas americanas no hemisfério e em geral e, simultaneamente, manter canais abertos ao diálogo com a oposição, mesmo a oposição a esses governos “simpáticos”. Como corolário desse objetivo maior, a estratégia estadunidense procura evitar a articulação brasileira com outros Estados que possa pôr em risco a hegemonia e a capacidade de negociação americana.
Um aspecto de sua estratégia tem sido convencer a sociedade e o governo brasileiro da “culpa exclusiva” brasileira pela situação de direitos humanos no país e pela situação de subdesenvolvimento em geral e até eliminar o conceito de “desenvolvimento”, substituindo-o pela noção de injustiça. A lapidar frase “O Brasil não é mais um país subdesenvolvido, é um país injusto” reflete, cabalmente, a equivocada percepção de um amplo setor da intelectualidade brasileira, e que é, cada vez mais, desmentida cotidianamente pela realidade.
No campo econômico, a estratégia americana tem como objetivo máximo assegurar a maior liberdade de ação possível para as empresas americanas, evitar o surgimento de empresas competidoras fortes de capital brasileiro no Brasil e, como corolário, reduzir o papel do Estado como investidor, regulamentador e fiscalizador da atividade econômica. Secundariamente, porém certamente de forma complementar, procura sugerir com insistência a adoção de políticas de “crescimento” econômico com base em vantagens comparativas estáticas e propugnar o combate assistencial à pobreza de preferência a uma estratégia de desenvolvimento econômico e social.
A estratégia ideológica, que é central para todas as demais, procura convencer a elite e a população brasileira do desinteresse e do altruísmo americano em suas relações com o Brasil, inclusive com o objetivo de garantir o apoio da elite brasileira à idéia de liderança americana benéfica no continente e no mundo. Para atingir tais objetivos, a estratégia estadunidense considera como imprescindível garantir o livre acesso dos instrumentos de difusão do American Way of Life à sociedade brasileira e formar grupos de influência norte-americana no Brasil e, como meio, formar a elite brasileira em instituições americanas.
Como reverter essa influência nefasta para a Nação? Eu diria que através de medidas governamentais – abrangendo o amplo espectro da tecitura social -, no sentido de esclarecer a sociedade brasileira das mazelas do Neoliberalismo e do “atrelamento automático” aos ditames da superpotência mundial. Faz-se mister conscientizar e mobilizar as elites brasileiras no sentido de que dispam-se do comodismo e assumam atitudes corajosas objetivando reeducar as nossas lideranças e o povo em geral, criando condições favoráveis ao florescimento de uma atitude mais nacionalista, mais patriótica e mais favorável ao surgimento de um desenvolvimento autóctene, sem a intromissão de potências estrangeiras em assuntos de natureza interna, em nosso país.
(*) Coronel-aviador, conferencista especial da ESG, membro do Instituto de Geografia e História Militar do Brasil e vice-diretor do Instituto Histórico-Cultural da Aeronáutica. Artigo publicado no Monitor Mercantil.
SINTO MUITO ME PERDOE TE AMO SOU GRATO
55 anos: Vargas sobrevive no Estado brasileiro
A carta-testamento de Getúlio e a leitura de Vianna
Atualizado em 24 de agosto de 2009 às 14:49 | Publicado em 24 de agosto de 2009 às 14:42
Mais uma vez as forças e os interesses contra o povo coordenaram-se e novamente se desencadeiam sobre mim. Não me acusam, insultam; não me combatem, caluniam, e não me dão o direito de defesa.
Precisam sufocar a minha voz e impedir a minha ação, para que eu não continue a defender, como sempre defendi, o povo e principalmente os humildes.
Sigo o destino que me é imposto. Depois de decênios de domínio e espoliação dos grupos econômicos e financeiros internacionais, fiz-me chefe de uma revolução e venci. Iniciei o trabalho de libertação e instaurei o regime de liberdade social. Tive de renunciar. Voltei ao governo nos braços do povo. A campanha subterrânea dos grupos internacionais aliou-se à dos grupos nacionais revoltados contra o regime de garantia do trabalho. A lei de lucros extraordinários foi detida no Congresso. Contra a justiça da revisão do salário mínimo se desencadearam os ódios. Quis criar liberdade nacional na potencialização das nossas riquezas através da Petrobrás e, mal começa esta a funcionar, a onda de agitação se avoluma. A Eletrobrás foi obstaculada até o desespero. Não querem que o trabalhador seja livre.
Não querem que o povo seja independente. Assumi o Governo dentro da espiral inflacionária que destruía os valores do trabalho. Os lucros das empresas estrangeiras alcançavam até 500% ao ano. Nas declarações de valores do que importávamos existiam fraudes constatadas de mais de 100 milhões de dólares por ano. Veio a crise do café, valorizou-se o nosso principal produto. Tentamos defender seu preço e a resposta foi uma violenta pressão sobre a nossa economia, a ponto de sermos obrigados a ceder.
Tenho lutado mês a mês, dia a dia, hora a hora, resistindo a uma pressão constante, incessante, tudo suportando em silêncio, tudo esquecendo, renunciando a mim mesmo, para defender o povo, que agora se queda desamparado. Nada mais vos posso dar, a não ser meu sangue. Se as aves de rapina querem o sangue de alguém, querem continuar sugando o povo brasileiro, eu ofereço em holocausto a minha vida.
Escolho este meio de estar sempre convosco. Quando vos humilharem, sentireis minha alma sofrendo ao vosso lado. Quando a fome bater à vossa porta, sentireis em vosso peito a energia para a luta por vós e vossos filhos. Quando vos vilipendiarem, sentireis no pensamento a força para a reação. Meu sacrifício vos manterá unidos e meu nome será a vossa bandeira de luta. Cada gota de meu sangue será uma chama imortal na vossa consciência e manterá a vibração sagrada para a resistência. Ao ódio respondo com o perdão.
E aos que pensam que me derrotaram respondo com a minha vitória. Era escravo do povo e hoje me liberto para a vida eterna. Mas esse povo de quem fui escravo não mais será escravo de ninguém. Meu sacrifício ficará para sempre em sua alma e meu sangue será o preço do seu resgate. Lutei contra a espoliação do Brasil. Lutei contra a espoliação do povo. Tenho lutado de peito aberto. O ódio, as infâmias, a calúnia não abateram meu ânimo. Eu vos dei a minha vida. Agora vos ofereço a minha morte.
Nada receio. Serenamente dou o primeiro passo no caminho da eternidade e saio da vida para entrar na História.
Rio de Janeiro, 23/08/54 – Getúlio Vargas
55 anos: Vargas sobrevive no Estado brasileiro
No dia 23 de agosto de 1954, Getúlio Vargas mandou avisar, através do jornal "Última Hora", o único que não aderira à campanha contra seu governo: "Só saio morto do Catete".
A UDN e Carlos Lacerda - que queriam depor o presidente - acreditaram que era um blefe.
No dia 24 de agosto, há exatos 55 anos, Vargas cumpriu a promessa: deu um tiro no peito e adiou por dez anos o golpe da direita.
Quatro décadas depois, a nova UDN tentou matar Vargas pela segunda vez. Fernando Henrique Cardoso prometeu "enterrar a era Vargas". Não conseguiu.
O mito se esvaece, mas Vargas sobrevive no Estado brasileiro
Curiosamente, há pouca gente no Brasil hoje que se define como "getulista". O culto a Vargas, felizmente a meu ver, não existe. Mas Vargas sobrevive no Estado brasileiro.
O BNDES é Vargas, os bancos públicos são Vargas, a Petrobrás é Vargas, a Previdência Social (cheia de defeitos, mas um dos maiores programas sociais do mundo) é Vargas. E o Bolsa-Família, de certa forma, também é Vargas.
Outro fato curioso: na Argentina, Perón sobrevive como um mito. Ele e Evita são cultuados. Mas o Estado que ele criou não existe mais. Foi desmontado por um "peronista", Carlos Menem, que levou o neo-liberalismo ao pé da letra.
Na Argentina, o mito de Perón sobrevive, enquanto o Estado peronista desapareceu.
No Brasil, o mito de Vargas se esvaeceu. Mas, no Estado brasileiro, Vargas sobrevive.
Para mim, é prova de que a obra dele foi maior, muito mais duradoura, do que a obra de Perón.
A idéia do Estado forte está entranhada na mente dos brasileiros. Maior prova disso é a foto boçal do candidato udenista, em 2006. Alckmin precisava provar que não venderia o Estado brasileiro, como fizera o governo de seu partido nos anos 90. É a prova maior de que FHC falhara na tentativa pretensiosa de "enterrar a era Vargas".
Curiosamente, também, no comando do Estado brasileiro hoje está uma facção politica que fazia a crítica de Vargas. Lula e os sindicalistas do ABC pensavam que iriam "superar" Vargas. Influenciados pelos acadêmicos paulistas, como Weffort (que era tucano, mas esquecera de avisar), reduziam Vargas, com dois conceitos simplistas: "populista" e "paternalista".
Por ironia da história, o governo Lula a meu ver passou bem pela grave crise internacional porque soube manejar bem os instrumentos criados por Vargas.
Guido Mantega, ironizado pelos sabichões tucanos das PUCs e USPs, conduziu com maestria o contra-ataque à crise. Manejando bem as alavancas do Estado. Os bancos públicos ajudaram a destravar o crédito. Se tivéssemos vendido tudo, como queriam os tucanos, qual ferramenta teria o Brasil para enfrentar a crise?
O Guido Mantega, com seu sotaque de genovês, mas com seu apreço pelo Brasil, pode não saber: mas ele também é um pouco Getúlio Vargas.
O Estado - demonizado nos anos 90 - ajudou a salvar o Brasil da crise...
Getúlio Vargas foi um ditador. Foi. Ponto. O Estado Novo foi uma ditadura.
Mas reduzir Vargas a isso é pensar pequeno.
O Brasil precisa lembrar do Vargas dos anos 50: eleito pelo povo, nacionalista, indepedente. Lembrar dele não como um mito, acima do bem do mal. Mas como prova de que o Brasil dá certo. Sempre que abandona o complexo de colônia, e age com independência, o Brasil cresce e melhora.
Lembrar o suicídio de Vargas é lembrar, também, que a UDN sobrevive. Com outros nomes. Mas, como há 55 anos, a UDN sonha com o golpe. Eles vivem de golpes. É preciso enfrentá-los.
Há 55 anos, sem saída, Vargas deu um tiro no peito.
Hoje, simbolicamente, o tiro tem que ser na direção do inimigo. Na direção daqueles que - como há meio século - querem retomar o Estado para vender o Brasil.
SINTO MUITO ME PERDOE TE AMO SOU GRATO
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
Chomsky: EE.UU. busca renovar sua intervenção na América Latina
Durante uma palestra na segunda-feira em Caracas, o ensaísta político observou que ajuda militar dos E.U. no hemisfério é superior à ajuda econômica e social e instou a Unasul se opor à militarização do continente.
TeleSUR _ ago: 23 minutos
O renomado estudioso americano Noam Chomsky, disse hoje que a instalação de bases militares dos E.U. na Colômbia é apenas parte de um esforço mais amplo para restaurar a capacidade de Washington para a intervenção e lembrou que as invasões do norte do país na segunda metade do século XX, aos países latino-americanos os deixaram sob governos militares brutais.
Durante uma palestra na segunda-feira no Teatro Teresa Carreño, na capital venezuelana, Caracas, o lingüista e ensaísta político americano advertiu que os Estados Unidos, espera ampliar suas bases militares ", e existem rumores não confirmados de criar outras bases mais.
Ele observou que a ajuda militar ao seu país no hemisfério vai além do auxílio econômico e social. "Este é um novo fenômeno que ocorreu durante a Guerra Fria (...) Esses programas têm fortalecido as forças militares na região em detrimento das autoridades civis e agravou os problemas dos direitos humanos e os conflitos sociais têm gerado muito importante e instabilidade política, de acordo com um estudo realizado pelo Escritório de Washington para a América Latina ", disse Chomsky.
Ele ressaltou a importância da União de Nações Sul-Americanas (UNASUL) como um passo importante para processo de integração latino-americana e observou que, pela primeira vez em sua história, os países da região estão decidindo como resolver seus problemas sem a presença E.U.A.
Também questionou o papel desempenhado por Washington durante o "golpe militar que tomou o poder do presidente hondurenho, Manuel Zelaya. Na sua opinião, a resposta E.U. foi fraca, por não usar a sua influência. Ele citou o embaixador dos E.U. em Tegucigalpa que nunca foi revogada, nem pagou uma penalidade financeira. Ele acreditava que o que aconteceu em Honduras em 28 de junho ", foi um golpe diferente, porque os E.U. não apoiou diretamente, mas favoreceu, sob as vistas da Organização dos Estados Americanos (OEA).
Ele destacou o recente relatório da Amnistia Internacional (AI) que informou as graves violações dos direitos humanos em Honduras por parte do regime, de fato, liderada por Roberto Michelleti e afirmou que essas informações devem estar nas primeiras páginas da imprensa, mas foi minimizado.
Sobre as ações comerciais e diplomáticas que a Venezuela tem tomado quanto as instalações de bases militares na Colômbia pelos E.U., Chomsky argumenta que esse país não pode sozinho ter uma resposta significativa, e essa é a tarefa da América Latina como um todo.
A este respeito, disse que a reunião da Unasul a ser realizada nesta semana em Bariloche, na Argentina, deve ser o fórum para uma indicação mais forte, que se oponha à militarização do continente. Ele alertou que a América irá procurar sempre uma desculpa para ter uma presença em outros países, especialmente em regiões estratégicas com fontes de energia adjacentes.
Em 14 de agosto, o governo da Colômbia anunciou a conclusão das negociações para a instalação de sete bases militares americanas no seu país, estão cobertas por um acordo de cooperação para supostamente combater o narcotráfico e o terrorismo "e tem gerado grande preocupação nos países da região. O acordo inclui a presença de sete bases militares na Colombia e foi descrito como uma ameaça e um fator de desestabilização para vários países sul-americanos, e que abordou o tema na recente reunião da Unasul, realizada em Quito, Equador.
Espera-se que a cimeira de Bariloche seja feita uma nova declaração contra as bases militares que os E.U. pretendem instalar na Colômbia. teleSUR-VTV-Pl/ve - MM
SINTO MUITO ME PERDOE TE AMO SOU GRATO
A DESMORALIZAÇÃO DA POLÍTICA A QUEM INTERSSA?
A DESMORALIZAÇÃO DA POLÍTICA
(...) "No caso do Brasil, tornou-se consensual a idéia de que o PMDB, por ter sido o partido majoritário desde o fim da ditadura militar, se vale do seu papel chave para a obtenção das maiorias pelos governos de turno, para se apropriar de cargos chave nos governos e no Congresso, onde desenvolve práticas fisiológicas. Foi assim nos governos Sarney, Collor, Itamar, FHC e agora no governo Lula. Quando se aliam ao bloco de direita, cala-se em relação a essas práticas, quando elas favorecem o bloco agora governista, se tornam alvos privilegiados das denúncias, tentando desarticular as alianças do governo no Congresso, dado que fracassaram ao tentar desqualificar a Lula com denúncias e ao se dar contra do imenso apoio popular que o governo tem.
Mas se a imprensa mercantil, com o controle monopólico na TV, nos jornais, nas revistas e nos rádios, forja a opinião pública, essa maioria do PMDB é o resultado, como um bumerangue, que retorna do tipo de despolitização que essa imprensa difunde. Ela costuma dizer que “o povo brasileiro não tem memória”. Mas é essa mídia a que produz o esquecimento. Senão teria que dizer que:
- todas essas empresas apoiaram o golpe militar
- A grande maioria apoiou o governo Sarney
- A grande maioria apoiou o governo Collor
- Todas apoiaram o governo FHC do começo ao fim
- Todas apoiaram o Serra e Alckmin.
Tornaram-se instrumentos de propaganda do bloco de direita, que tenta reaver o controle do Estado brasileiro, contra um governo que detêm 80% de apoio da população, enquanto eles conseguem obter apenas 5% de rejeição do governo que atacam noite e dia.
Querem a política desmoralizada, em favor do mercado. O Estado mínimo, fraco, em favor da força das grandes empresas privadas. Um Congresso desmoralizado, para que não possa legislar sobre nada, deixando que as leis de oferta e de procura defina tudo na sociedade.
Texto: Emir Sader / Postado em 24/08/2009 ás 08:43
leitura completa aqui
Bem, "deixando que as leis de oferta e de procura definam tudo na sociedade"; nada mais é que:
BANQUEIROS DO NUNDO ADMINISTRANDO A ESCASSEZ PLANEJADA DE TUDO GERINDO O MUNDO AO SEU GOSTO DE PRIVILÉGIOS COM PLANOS INCONFESSÁVEIS E INACREDITÁVEIS DE DOMINAÇÃO E EXPLORAÇÃO (MILENAR) DA HUMANIDADE PARA SEU BENEFÍCIO PRÓPRIO, JAMAIS PARA O BENEFÍCIO DA HUMANIDADE...
É O 4º REICH DEIXANDO O BIOMBO MIDÁTICO MUNDIAL QUE LHES PERTENCE E SEGUINDO COM SEUS TENTÁCULOS SUA AGENDA PARA O SÉCULO XXI E SEGUINTES...
LEMBREM-SE QUE O MONOPÓLIO DA MEIA DUZIA DE AGENCIAS DE NOTÍCIAS REPETIDORAS DE SUA PROPAGANDA NAS MÍDIAS, BEM COMO AS MÍDIAS, LHES PERTENC.
E ANTES DE CHAMAR O ALDO LUIZ DE LOUCO, PROCURE SE INFORMAR FORA DA MÍDIA TERRORISTA, DESLIGUE A TV, ARMA DE EXTERMÍNIO EM MASSA.
E NÃO SÓ NO MEU BLOGUE, MAS NA INTERNET TODA; ANTES QUE ELES A AMORDACEM...
E QUANDO SAIR DAQUI SUGIRO CONTINUAR PELOS LINKS QUE POSTEI... SOU GRATO!
SINTO MUITO ME PERDOE TE AMO SOU GRATO
domingo, 23 de agosto de 2009
Estudem os golpes midiáticos. Eles virão em 2010?
Estudem os golpes midiáticos. Eles virão em 2010?
Atualizado em 23 de agosto de 2009 às 15:11 | Publicado em 23 de agosto de 2009 às 14:07
por Luiz Carlos Azenha
De original o Brasil só inventou a jabuticaba. O resto quase tudo vem de fora. Especialmente as grandes idéias dos marqueteiros políticos. A inspiração deles tem origem clara: os Estados Unidos.
Em quarenta anos de profissão, nunca vi a mídia tão partidarizada. Jamais. Jamais testemunhei um fenômeno como o de Lina Vieira: a mídia martela uma tese e simplesmente descarta todas as outras que possam contradizer aquela tese. Uma tese bancada por Agripino Maia. Uma tese que tem o objetivo de carimbar Dilma Rousseff como "mentirosa". Que faz parte da campanha para demonizar a candidata do governo. Que, em minha opinião, obedece a uma campanha milimetricamente traçada por marqueteiros de José Serra e executada por prespostos dos Civita, Marinho, Frias e Mesquita.
Onde estava Lina Vieira na tarde do dia 19 de dezembro? Dentro de um avião, voando para Natal. E Dilma? Depois de reuniões em Brasília, também viajou. Se não foi naquele dia o suposto encontro entre a ex-secretária da Receira Federal e a ministra, quando foi? Baixou um silencio espetacular nos jornais, nas rádios e nas telas da TV. Um silencio ensurdecedor.
[Para quem estava em outro planeta, no encontro a ex-secretária disse que Dilma Rousseff pediu a ela que interferisse indevidamente em uma ação da Receita Federal contra o filho do presidente do Senado, José Sarney. A ministra nega o encontro.]
Depois de oito anos distante do poder federal, a UDN vai usar todas as ferramentas a seu dispor para reconquistar o Planalto em 2010. É o pré-sal, estúpido! São bilhões e bilhões de dólares que permitirão a quem estiver no poder investimentos como há muito tempo não vemos no Brasil. E há gigantescos interesses externos já expressos, ainda que delicadamente, no debate sobre a exploração do pré-sal.
O consórcio DEM-PSDB vai tentar barrar as tentativas do governo Lula de aumentar a participação da União na exploração do petróleo. Vai fazer isso, sem assumir, em defesa dos interesses das grandes petroleiras internacionais, que correm desesperadamente em busca de reservas exploráveis.
Aqui você pode ler, em inglês, um artigo sobre a crescente disputa entre estados e petrolíferas pelo controle dos lucros da exploração, que se aguçou depois que a produção mundial de petróleo atingiu o pico.
Não é por outro motivo que, através da mídia, esses interesses tentam enfraquecer a Petrobras. Tentam dizer que a Petrobras é incapaz de tocar o projeto. Tentam dizer que a Petrobras ou o Brasil não tem dinheiro para fazer os investimentos necessários. Não é por acaso que a TV Globo assumiu a proposta do governo americano de uma "parceria": eles nos ajudam a explorar o pré-sal E nos vendem armas. É como aquela famosa piada da troca de casais. Nós entramos duas vezes como "doadores". Doamos o petróleo E pagamos pelas armas.
Não é por caso que, em duas reportagens recentes, tanto o jornal New York Times quanto a revista britânica The Economist lançaram dúvidas sobre o futuro da exploração do pré-sal. O repórter Alex Barrionuevo, do Times, usou em seu texto palavras que acionam o botão de ojeriza do típico leitor americano: falou em "nacionalismo" e disse que uma suposta onda de "nacionalismo" no Brasil, agora, é comparável à dos tempos da ditadura militar.
Mas ele, por ignorância ou má fé, se esqueceu de dizer que a decisão correta de investir na exploração de petróleo em águas profundas, tomada durante o regime militar, é que permitiu à Petrobras o sucesso de agora. Ou seja, um exemplo de uma decisão "nacionalista" que deu resultado. Barrionuevo deu conotação negativa a "nacionalismo". Pelo simples fato de que "nacionalismo" só interessa aos americanos quando representa a defesa dos interesses dos Estados Unidos.
Leia aqui a tradução da reportagem do New York Times
Leia aqui, em inglês, a reportagem do Economist
Dito isso, é bom se precaver. Como?
Estudando o uso de pesquisas que foi feito durante várias campanhas políticas recentes. O episódio mais descarado aconteceu na Venezuela e está contado aqui.
Estudando os golpes eleitorais que permitiram a George W. Bush se eleger em 2000 depois de uma forcinha da Suprema Corte. Estudando os sofisticados golpes eleitorais aplicados pelos republicanos em 2000, na Flórida, e em 2004, em Ohio.
O melhor investigador do que se passou na Flórida é o repórter Greg Palast, que tem este site.
O melhor investigador do que se passou em Ohio é o deputado John Conyers Jr., que fica aqui.
Eu tenho todos os livros a respeito, mas não vou emprestar. Ninguem devolve livro no Brasil.
Mas você pode comprar vários deles na Amazon, a começar do relatório oficial da comissão encabeçada pelo deputado Conyers, aqui.
Sugiro que assistam ao documentário Free For All, que resume as duas fraudes nos Estados Unidos e pode ser visto aqui.
Essas fraudes foram baseadas em truques sofisticados, como a supressão de blocos de eleitores. Por exemplo, com a colocação de um número menor de máquinas de votação em seções eleitorais onde se sabia que a maioria era de eleitores democratas -- bairros de maioria negra, por exemplo.
Há suspeitas de fraude eletrônica. E de que os republicanos tenham aplicado um arsenal de medidas administrativas e jurídicas com o objetivo de desestimular ou simplemente bloquear o voto de grupos majoritariamente democratas.
É importante ver o documentário A revolução não será televisionada, sobre o golpe midiático contra Hugo Chávez na Venezuela. Está aqui.
É importante ver o documentário Los Duenos de la Democracia, sobre a fraude eleitoral no México. Está aqui.
É importante ver o documentário Our brand is crisis, que fala sobre as táticas eleitorais empregadas por marqueteiros americanos para eleger Gonzalo Sanchez de Lozada presidente da Bolívia (ascendeu ao poder com apoio americano e pretendia implantar um projeto pelo qual o gás boliviano seria exportado por navios para os Estados Unidos, a partir de um terminal no Chile).
Finalmente, é preciso estudar todas as ações do National Endownment for Democracy, o NED, uma instituição bipartidária dos Estados Unidos, bancada com dinheiro público, que "promove a democracia" no mundo através de ações de engajamento da sociedade civil. O NED foi criado no governo de Ronald Reagan para fazer, abertamente, o que a CIA fazia antes na clandestinidade.
O NED estimula o uso de todas as ferramentas eletrônicas modernas -- SMS, internet, twitter -- para a mobilização popular, especialmente de jovens, considerando que os jovens têm menor conhecimento histórico, são mais voláteis e são mais suscetíveis à influência da cultura americana.
O NED teve um papel importante em algumas "revoluções" no Leste europeu, notadamente na derrubada de Slobodan Milosevic na extinta Iugoslávia, em 2000; na Revolução das Rosas, na Geórgia, em 2003; na Revolução Laranja, na Ucrânia, em 2005, e na Revolução das Tulipas, no Quirguistão, em 2005.
Nesses e em outros casos jovens ativistas estudantis foram mobilizados com slogans e símbolos simples e diretos (Resistência! na extinta Iugoslávia, É Hora na Ucrânia), atuando especialmente antes ou depois de eleições, em manifestações de rua durante crises eleitorais.
A lista de grupos e movimentos, que receberam financiamento do NED ou de outras instituições dos Estados Unidos inclui:
Otpor! na extinta Iugoslávia.
Kmara na Geórgia
Pora na Ucrânia
Flash mob convocada pelo Zubr, em Minsk, em 16.04.2006
Zubr na Bielorrússia
Mjaft! na Albania
Oborona na Rússia
Kelkel no Quirguistão
Nabad al-Horriye no Líbano
Maria Corina Machado, do grupo Súmate, é recebida por George W. Bush na Casa Branca, em 2002
Súmate (e outros) na Venezuela
O Instituto Nacional Republicano (IRI) e o National Democratic Institute (NDI) são os braços dos dois principais partidos americanos encarregados de "promover a democracia" no mundo, ou seja, de treinar e promover jovens líderes partidários que sejam "amigáveis" aos interesses de Washington. Tanto o IRI como o NDI integram o NED. Foi uma forma de garantir no Congresso americano a aprovação de todas as verbas que o NED achar necessárias para "promover a democracia" no mundo, sempre em parceria com entidades locais da sociedade civil. Também fazem parte do NED uma entidade de empresários e outra ligada a sindicatos, o Solidarity Center.
O Brasil tem uma sociedade civil suficientemente informada para não cair em contos do vigário. Mas nunca é demais ficar alerta. Afinal, suspeitas do passado se confirmaram: havia ouro de Moscou; houve ajuda política e militar dos Estados Unidos ao golpe de 1964; houve estímulo dos Estados Unidos ao golpe que derrubou Hugo Chávez na Venezuela, para lembrar apenas de casos marcantes.
O caso clássico, na Venezuela, no referendo de 2004, funcionou assim: pesquisa de boca-de-urna, divulgada antes do início das apurações, dava como certa a derrota de Hugo Chávez, por ampla margem (59% contra Chávez, 41% pela permanência dele no poder). O que abria caminho para dois movimentos: fraude na apuração ou, em caso de vitória de Chávez, a denúncia de que ele teria fraudado o resultado. E manifestações de rua. E protestos internacionais.
Qual foi o resultado da contagem de votos? Chávez teve 59% contra 41%! A oposição, obviamente, gritou fraude. E tentou organizar protestos de rua. Mas os observadores internacionais atestaram a lisura do referendo. E Chávez sobreviveu.
Como costuma dizer a Conceição Lemes, a melhor vacina contra a desinformação é a informação. Vacine-se!
E COMO DIGO EU ALDO LUIZ, EM MINHA LIMPEZA QUÂNTICA PERMANENTE, SOMOS GRATOS LUIZ CARLOS AZENHA: SINTO MUITO ME PERDOE TE AMO SOU GRATO.
Atualizado em 23 de agosto de 2009 às 15:11 | Publicado em 23 de agosto de 2009 às 14:07
por Luiz Carlos Azenha
De original o Brasil só inventou a jabuticaba. O resto quase tudo vem de fora. Especialmente as grandes idéias dos marqueteiros políticos. A inspiração deles tem origem clara: os Estados Unidos.
Em quarenta anos de profissão, nunca vi a mídia tão partidarizada. Jamais. Jamais testemunhei um fenômeno como o de Lina Vieira: a mídia martela uma tese e simplesmente descarta todas as outras que possam contradizer aquela tese. Uma tese bancada por Agripino Maia. Uma tese que tem o objetivo de carimbar Dilma Rousseff como "mentirosa". Que faz parte da campanha para demonizar a candidata do governo. Que, em minha opinião, obedece a uma campanha milimetricamente traçada por marqueteiros de José Serra e executada por prespostos dos Civita, Marinho, Frias e Mesquita.
Onde estava Lina Vieira na tarde do dia 19 de dezembro? Dentro de um avião, voando para Natal. E Dilma? Depois de reuniões em Brasília, também viajou. Se não foi naquele dia o suposto encontro entre a ex-secretária da Receira Federal e a ministra, quando foi? Baixou um silencio espetacular nos jornais, nas rádios e nas telas da TV. Um silencio ensurdecedor.
[Para quem estava em outro planeta, no encontro a ex-secretária disse que Dilma Rousseff pediu a ela que interferisse indevidamente em uma ação da Receita Federal contra o filho do presidente do Senado, José Sarney. A ministra nega o encontro.]
Depois de oito anos distante do poder federal, a UDN vai usar todas as ferramentas a seu dispor para reconquistar o Planalto em 2010. É o pré-sal, estúpido! São bilhões e bilhões de dólares que permitirão a quem estiver no poder investimentos como há muito tempo não vemos no Brasil. E há gigantescos interesses externos já expressos, ainda que delicadamente, no debate sobre a exploração do pré-sal.
O consórcio DEM-PSDB vai tentar barrar as tentativas do governo Lula de aumentar a participação da União na exploração do petróleo. Vai fazer isso, sem assumir, em defesa dos interesses das grandes petroleiras internacionais, que correm desesperadamente em busca de reservas exploráveis.
Aqui você pode ler, em inglês, um artigo sobre a crescente disputa entre estados e petrolíferas pelo controle dos lucros da exploração, que se aguçou depois que a produção mundial de petróleo atingiu o pico.
Não é por outro motivo que, através da mídia, esses interesses tentam enfraquecer a Petrobras. Tentam dizer que a Petrobras é incapaz de tocar o projeto. Tentam dizer que a Petrobras ou o Brasil não tem dinheiro para fazer os investimentos necessários. Não é por acaso que a TV Globo assumiu a proposta do governo americano de uma "parceria": eles nos ajudam a explorar o pré-sal E nos vendem armas. É como aquela famosa piada da troca de casais. Nós entramos duas vezes como "doadores". Doamos o petróleo E pagamos pelas armas.
Não é por caso que, em duas reportagens recentes, tanto o jornal New York Times quanto a revista britânica The Economist lançaram dúvidas sobre o futuro da exploração do pré-sal. O repórter Alex Barrionuevo, do Times, usou em seu texto palavras que acionam o botão de ojeriza do típico leitor americano: falou em "nacionalismo" e disse que uma suposta onda de "nacionalismo" no Brasil, agora, é comparável à dos tempos da ditadura militar.
Mas ele, por ignorância ou má fé, se esqueceu de dizer que a decisão correta de investir na exploração de petróleo em águas profundas, tomada durante o regime militar, é que permitiu à Petrobras o sucesso de agora. Ou seja, um exemplo de uma decisão "nacionalista" que deu resultado. Barrionuevo deu conotação negativa a "nacionalismo". Pelo simples fato de que "nacionalismo" só interessa aos americanos quando representa a defesa dos interesses dos Estados Unidos.
Leia aqui a tradução da reportagem do New York Times
Leia aqui, em inglês, a reportagem do Economist
Dito isso, é bom se precaver. Como?
Estudando o uso de pesquisas que foi feito durante várias campanhas políticas recentes. O episódio mais descarado aconteceu na Venezuela e está contado aqui.
Estudando os golpes eleitorais que permitiram a George W. Bush se eleger em 2000 depois de uma forcinha da Suprema Corte. Estudando os sofisticados golpes eleitorais aplicados pelos republicanos em 2000, na Flórida, e em 2004, em Ohio.
O melhor investigador do que se passou na Flórida é o repórter Greg Palast, que tem este site.
O melhor investigador do que se passou em Ohio é o deputado John Conyers Jr., que fica aqui.
Eu tenho todos os livros a respeito, mas não vou emprestar. Ninguem devolve livro no Brasil.
Mas você pode comprar vários deles na Amazon, a começar do relatório oficial da comissão encabeçada pelo deputado Conyers, aqui.
Sugiro que assistam ao documentário Free For All, que resume as duas fraudes nos Estados Unidos e pode ser visto aqui.
Essas fraudes foram baseadas em truques sofisticados, como a supressão de blocos de eleitores. Por exemplo, com a colocação de um número menor de máquinas de votação em seções eleitorais onde se sabia que a maioria era de eleitores democratas -- bairros de maioria negra, por exemplo.
Há suspeitas de fraude eletrônica. E de que os republicanos tenham aplicado um arsenal de medidas administrativas e jurídicas com o objetivo de desestimular ou simplemente bloquear o voto de grupos majoritariamente democratas.
É importante ver o documentário A revolução não será televisionada, sobre o golpe midiático contra Hugo Chávez na Venezuela. Está aqui.
É importante ver o documentário Los Duenos de la Democracia, sobre a fraude eleitoral no México. Está aqui.
É importante ver o documentário Our brand is crisis, que fala sobre as táticas eleitorais empregadas por marqueteiros americanos para eleger Gonzalo Sanchez de Lozada presidente da Bolívia (ascendeu ao poder com apoio americano e pretendia implantar um projeto pelo qual o gás boliviano seria exportado por navios para os Estados Unidos, a partir de um terminal no Chile).
Finalmente, é preciso estudar todas as ações do National Endownment for Democracy, o NED, uma instituição bipartidária dos Estados Unidos, bancada com dinheiro público, que "promove a democracia" no mundo através de ações de engajamento da sociedade civil. O NED foi criado no governo de Ronald Reagan para fazer, abertamente, o que a CIA fazia antes na clandestinidade.
O NED estimula o uso de todas as ferramentas eletrônicas modernas -- SMS, internet, twitter -- para a mobilização popular, especialmente de jovens, considerando que os jovens têm menor conhecimento histórico, são mais voláteis e são mais suscetíveis à influência da cultura americana.
O NED teve um papel importante em algumas "revoluções" no Leste europeu, notadamente na derrubada de Slobodan Milosevic na extinta Iugoslávia, em 2000; na Revolução das Rosas, na Geórgia, em 2003; na Revolução Laranja, na Ucrânia, em 2005, e na Revolução das Tulipas, no Quirguistão, em 2005.
Nesses e em outros casos jovens ativistas estudantis foram mobilizados com slogans e símbolos simples e diretos (Resistência! na extinta Iugoslávia, É Hora na Ucrânia), atuando especialmente antes ou depois de eleições, em manifestações de rua durante crises eleitorais.
A lista de grupos e movimentos, que receberam financiamento do NED ou de outras instituições dos Estados Unidos inclui:
Otpor! na extinta Iugoslávia.
Kmara na Geórgia
Pora na Ucrânia
Flash mob convocada pelo Zubr, em Minsk, em 16.04.2006
Zubr na Bielorrússia
Mjaft! na Albania
Oborona na Rússia
Kelkel no Quirguistão
Nabad al-Horriye no Líbano
Maria Corina Machado, do grupo Súmate, é recebida por George W. Bush na Casa Branca, em 2002
Súmate (e outros) na Venezuela
O Instituto Nacional Republicano (IRI) e o National Democratic Institute (NDI) são os braços dos dois principais partidos americanos encarregados de "promover a democracia" no mundo, ou seja, de treinar e promover jovens líderes partidários que sejam "amigáveis" aos interesses de Washington. Tanto o IRI como o NDI integram o NED. Foi uma forma de garantir no Congresso americano a aprovação de todas as verbas que o NED achar necessárias para "promover a democracia" no mundo, sempre em parceria com entidades locais da sociedade civil. Também fazem parte do NED uma entidade de empresários e outra ligada a sindicatos, o Solidarity Center.
O Brasil tem uma sociedade civil suficientemente informada para não cair em contos do vigário. Mas nunca é demais ficar alerta. Afinal, suspeitas do passado se confirmaram: havia ouro de Moscou; houve ajuda política e militar dos Estados Unidos ao golpe de 1964; houve estímulo dos Estados Unidos ao golpe que derrubou Hugo Chávez na Venezuela, para lembrar apenas de casos marcantes.
O caso clássico, na Venezuela, no referendo de 2004, funcionou assim: pesquisa de boca-de-urna, divulgada antes do início das apurações, dava como certa a derrota de Hugo Chávez, por ampla margem (59% contra Chávez, 41% pela permanência dele no poder). O que abria caminho para dois movimentos: fraude na apuração ou, em caso de vitória de Chávez, a denúncia de que ele teria fraudado o resultado. E manifestações de rua. E protestos internacionais.
Qual foi o resultado da contagem de votos? Chávez teve 59% contra 41%! A oposição, obviamente, gritou fraude. E tentou organizar protestos de rua. Mas os observadores internacionais atestaram a lisura do referendo. E Chávez sobreviveu.
Como costuma dizer a Conceição Lemes, a melhor vacina contra a desinformação é a informação. Vacine-se!
E COMO DIGO EU ALDO LUIZ, EM MINHA LIMPEZA QUÂNTICA PERMANENTE, SOMOS GRATOS LUIZ CARLOS AZENHA: SINTO MUITO ME PERDOE TE AMO SOU GRATO.
sábado, 22 de agosto de 2009
MAIS UM DOUBLE DE OSAMA BIN LADEN E A FALÁCIA DA MUDANÇA CLIMÁTICA...
Secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, em Incheon.
11/08/2009. REUTERS/Choi Bu-Seok
Ter, 11 Ago, 08h17
SEUL (Reuters) - O fracasso em agir rapidamente para combater as mudanças climáticas pode provocar o aumento da violência e uma grande instabilidade no mundo, uma vez que os padrões climáticos globais mudam drasticamente, disse o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, nesta terça-feira.
"Se nós falharmos em agir, a mudança climática vai intensificar as secas, as enchentes e outros desastres naturais", disse Ban em um fórum próximo de Seul que acontece semanas antes de uma conferência do próprio secretário-geral sobre as mudanças climáticas, em setembro.
"A falta de água vai afetar centenas de milhões de pessoas. A subnutrição vai tragar grandes partes do mundo em desenvolvimento. As tensões vão piorar. A instabilidade social -- incluindo a violência -- pode acontecer", afirmou Ban no evento em Incheon.
As emissões de gases causadores do efeito estufa são consideradas a principal causa para o aquecimento global. Os países vão se reunir em Copenhague em dezembro para trabalhar em um novo acordo climático global para reduzir as emissões que substituirá o Protocolo de Kyoto, que termina em 2012.
Ban, que considerou a mudança climática um tema fundamental para a humanidade, pediu que líderes mundiais atuem rapidamente para que um acordo possa ser alcançado em Copenhague.
Esta semana representantes de 180 países se reúnem em Bonn, Alemanha, para negociar sobre o clima, em meio a alertas de que o tempo está passando para que um acordo bastante completo seja concretizado até o fim do ano.
(Por Jon Herskovitz; com reportagem de Alister Doyle em Bonn)
EM NENHUM MOMENTO FALARÃO DO H.A.A.R.P. ARMA DE DESTRUIÇÃO EM MASSA PARA MODIFICAÇÃO DO CLIMA, INVISÍVEL AOS POVOS DO MUNDO, POIS A MÍDIA QUE PERTENCE A NEW WORLD ORDER PROPRIETÁRIA DOS H.A.A.R.P. JAMAIS NOS MOSTRARÁ.
SINTO MUITO ME PERDOE TE AMO SOU GRATO
Silva está negociando com Barack...
Sex, 21 Ago, 06h21
BRASÍLIA (Reuters) - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva está negociando com o presidente dos EUA, Barack Obama, um encontro do mandatário norte-americano com os países da América do Sul. O objetivo é retomar a interlocução, arranhada após o episódio das bases militares na Colômbia.
Por iniciativa do Brasil, Lula e Obama conversaram nesta sexta-feira e trataram da polêmica proposta de aumento do efetivo militar norte-americano em bases colombianas e das condições para o retorno do presidente deposto Manuel Zelaya a Honduras.
Segundo uma fonte do governo, Lula insistiu ser necessário um gesto dos Estados Unidos para se aproximar da região, citando a reunião de Trinidad e Tobago, primeiro encontro de Obama com as nações sul-americanas, considerado positivo para o relacionamento dos EUA com a América do Sul.
Essa relação, no entanto, sofreu fissuras por conta do acordo com a Colômbia negociado, segundo Venezuela e Bolívia, às escuras.
O presidente norte-americano prometeu avaliar a possibilidade do encontro, mas não há data definida.
Lula se prontificou a afinar posições junto aos países vizinhos na reunião da Unasul, marcada para a próxima sexta-feira em Bariloche, Argentina. Ainda de acordo com a fonte, que falou sob condição de anonimato, Lula disse a Obama que não tem interesse em isolar qualquer país da região e ouviu do colega a disposição de restabelecer um nível de diálogo prometido durante a campanha eleitoral e após ter assumido a Casa Branca.
Sobre Honduras, Lula manifestou sua percepção de que o governo interino do país está à vontade após o golpe em que militares retiraram Zelaya do poder e o expulsaram do país. Lula ainda manifestou a necessidade de uma atuação mais firme dos EUA em relação a Honduras.
No dia 12, em visita ao Brasil, Zelaya pediu que Lula intercedesse junto ao governo dos EUA para que não reconheça nenhum presidente eleito em Honduras por um processo comandado pelo poder interino.
Obama, por outro lado, teme ser acusado de intervencionista e busca o respaldo da Organização dos Estados Americanos (OEA) para intensificar sua oposição ao regime golpista. A reivindicação do Brasil é de que a Casa Branca congele contas bancárias de hondurenhos nos EUA.
O Brasil já suspendeu as atividades de colaboração técnica, educacional e militar com Honduras, bem como análises de pedidos de financiamentos em infraestrutura. A economia hondurenha é extremamente dependente dos EUA, daí a importância estratégica do país para pressionar e restabelecer o poder de direito em Honduras.
Segundo a fonte, Obama indicou que é possível avançar nas restrições ao país, mas que só deve decidir após a ida de uma missão da OEA prevista para semana que vem.
(Por Natuza Nery)
SINTO MUITO ME PERDOE TE AMO SOU GRATO
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
Lula telefonou para Obama ...
_ Telesur ago: 18 minutos -Efe/PR
Chefe de estado brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva insistiu nesta sexta-feira com seu homólogo U.S.A., Barack Obama, para aumentar a pressão para o regresso ao poder do ex-presidente hondurenho, Manuel Zelaya, disse um funcionário.
Lula telefonou para Obama nesta sexta-feira para discutir as "tensões" que existem na América do Sul pelo acordo militar entre os E.U.A. e Colômbia, e também comentou sobre a situação em Honduras, explicou o chanceler brasileiro, Celso Amorim.
O ministro de Lula disse que Obama reiterou sua opinião de que a pressão para Zelaya deve ser "maior", tanto pela Organização dos Estados Americanos (OEA) bem como da Casa Branca.
TeleSUR _ Hace: 18 minutos
l jefe del Estado brasileño, Luiz Inácio Lula da Silva, insistió este viernes a su homólogo de EE.UU., Barack Obama, que se debe aumentar la presión por el regreso al poder del derrocado presidente hondureño, Manuel Zelaya, informaron fuentes oficiales.
Lula telefoneó este viernes a Obama para discutir las "tensiones" que existen en Suramérica por el acuerdo militar entre Estados Unidos y Colombia, y comentó también la situación en Honduras, según explicó el canciller brasileño, Celso Amorim.
El ministro dijo que Lula le reiteró a Obama su idea de que esa presión en favor de Zelaya debe ser "mayor" tanto por parte de la Organización de Estados Americanos (OEA) como de la Casa Blanca.
teleSUR-Efe/PR
SINTO MUITO ME PERDOE TE AMO SOU GRATO
A TERRORISTA NOVA ORDEM MUNDIAL INFORMA:
Foto:Frederic J. Brown/AFP
segunda onda da gripe suína
Sex, 21 Ago, 07h02
PEQUIM, China (AFP) - A diretora da Organização Mundial da Saúde (OMS), Margaret Chan, pediu nesta sexta-feira à comunidade internacional que se prepare para uma provável segunda onda da gripe suína, ao mesmo tempo em que destacou que os governos enfrentarão o desafio do fornecimento de vacinas.
"Não podemos dizer que o pior já passou ou está a ponto de passar", declarou Chan, em uma mensagem de vídeo gravada e exibida na abertura de um congresso em Pequim sobre a gripe na região Ásia Pacífico.
"Devemos nos preparar para qualquer surpresa que nos reserve este novo vírus caprichoso (...) uma mutação constante e imprevisível é o mecanismo de sobrevivência do mundo microbiano", completou.
"Também devemos nos preparar para uma segunda, e inclusive uma terceira, onda como aconteceu em pandemias anteriores".
A diretora da OMS afirmou que é preciso enfrentar sem rodeios o fornecimento de vacinas. Mais de 20 empresas farmacêuticas no mundo inteiro se preparam para produzir vacinas seguras e eficazes.
"Precisamos obter opiniões sobre grupos prioritários para uma proteção inicial", disse.
"É uma das decisões mais difícies que os governos terão que tomar, sobretudo porque o fornecimento será extremamente limitado durante vários meses".
O vírus A (H1N1) da gripe suína já matou 1.799 pessoas em todo o mundo, a maioria no continente americano, desde o surgimento no fim de março, segundo os dados mais recentes da OMS.
A organização declarou a primeira pandemia de gripe do século XXI no dia 11 de junho. No total, 170 países confirmaram casos.
NESSA NOVA MANOBRA CONSPIRATÓRIA CONTRA A HUMANIDADE PELA "NEW WORLD ORDER", NADA HÁ A FAZER COM GRIPES ALÉM DE DESLIGAR A TV E CUIDAR DE TER E MANTER UMA BOA SAÚDE E A MENTE SÃ E EM PAZ.
NÃO HÁ VACINA QUE EVITE GRIPE, POIS O VÍRUS É MUTANTE, É SEMPRE NOVO, NÃO SE REPETE. NÃO SE CONTRAI A MESMA GRIPE DUAS VEZES.
A NÃO SER QUE A NOVA ORDEM MUNDIAL E SUA FARMÁFIA OS RECRIEM EM LABORATÓRIOS E RECICLEM A PANDEMIA PARA OBRIGAR A VACINAÇÃO EM MASSA QUE SÓ AUMENTA A FRAGILIDADE DOS ORGANISMOS COM BAIXA CAPACIDADE DE DEFESA, POR ALIMENTAÇÃO ERRÔNEA SISTEMÁTICA E MAUS HÁBITOS DE VIDA E HIGIENE.
OS GOVERNOS ABANDONAM SEUS GOVERNADOS, ESPERAM O RESULTADO PLANEJADO DESSE ABANDONO EM MAUS TRATOS E DESINFORMAÇÃO, ENTRAM COM A MESMA MÍDIA TERRORISTA QUE LHES PERTENCE PARA ANUNCIAR A GRANDE SOLUÇÃO DO PROBLEMA.
MENTEM E DESTORCEM OS FATOS E AS INFORMAÇÕES, ATERRORIZAM A POPULAÇÃO PROPOSITALMENTE IGNORANTE COM FINS INCONFESSOS DE EXPLORAÇÃO COM LUCROS E EXTERMÍNIO EM MASSA PRINCIPALMENTE OS POBRES DO MUNDO.
A MAIOR PANDEMIA AINDA É A DE IGNORÂNCIA E A DA MÁ FÉ DOS QUE A EXPLORAM COM OBJETIVOS INCONFESSOS.
DESLIGUE A TELEVISÃO E CUIDE-SE BEM.
BEBA MUITA ÁGUA E TENHA UMA ALIMENTAÇÃO NATURAL, NÃO SE ENVENENE, NÃO COMA ALIMENTOS PROCESSADOS PELA "INDUSTRIA" ALIMENTÍCIA.
SEU CORPO SABE, O MEDO ADOECE...
If you concoct and release a virus and then implement a clearly long-planned mass vaccination programme, there can be only one sensible conclusion: swine flu is not the biggest danger here - it's the vaccine.
The scale and speed of the planned vaccination programme is insane given that the overwhelming majority of those who have contracted the virus have had very mild symptoms. Dr Peter Holden of the Rothschild-controlled British Medical Association said that although swine flu was not causing serious illness they were eager to start a mass vaccination campaign, beginning with 'priority groups'. Ugh?? This is not about public health and never was.
Those administering the vaccinations have no clue what is in them or their potential effect. They are just repeaters thinking what they are told to think and doing what they are told to do. Only those at the core of the conspiracy, and those who bother to research it, know what the game is.
Se você preparar e lançar um vírus e logo implementar um programa de vacinação de massa claramente há muito tempo planejado, só pode haver uma só uma conclusão: a influenza, gripe do porco não é o maior perigo - é a vacina.
A escala e a velocidade do programa de vacinação planejado são insanas dado que a maioria esmagadora daqueles que contraíram o vírus teve sintomas muito brandos.
Doctor Peter Holden da Associação Médica Britânica Rothschild de controle disse que embora a gripe do porco não causasse doença séria estavam ansiosos para começar uma campanha de vacinação de massa, começando com grupos de prioridade.
Puf?? Isto não é sobre a saúde pública e nunca foi.
Os que administram as vacinações não têm nenhuma pista o que está nelas ou o seu efeito potencial. Eles são somente repetidores que pensam o que lhes dizem para pensar, e, realizar o que lhes dizem para fazer. Só aqueles no núcleo da conspiração, e aqueles que se preocupam em investigá-la, sabem o que o jogo é.
David Icke
SINTO MUITO ME PERDOE TE AMO SOU GRATO!
A MÍDIA TERRORISTA DO MUNDO NÃO QUER A ANÁLISE CRÍTICA DA MÍDIA...
Lei polêmica?
Por Marcelo Salles, 21.08.2009
A nova Lei de Educação, recém-aprovada na Venezuela, foi apresentada por corporações de mídia brasileiras como “mais um passo rumo à ditadura chavista”. Na melhor das hipóteses, foi chamada de “lei polêmica”. Bom, melhor do que comentar a lei e a campanha contra é ler seu conteúdo. Procurem nas ferramentas de busca e, enquanto isso, fiquem com um artigo, que, entre outras coisas, inclui na Academia o curso de análise crítica de mídia:
Artículo 9. Los medios de comunicación social, como servicios públicos son instrumentos esenciales para el desarrollo del proceso educativo y como tales, deben cumplir funciones informativas, formativas y recreativas que contribuyan con el desarrollo de valores y principios establecidos en la Constitución de la República y la presente Ley, con conocimientos, desarrollo del pensamiento crítico y actitudes para fortalecer la convivencia ciudadana, la territorialidad y la nacionalidad. En consecuencia:
1. Los medios de comunicación social públicos y privados en cualquiera de sus modalidades, están obligados a conceder espacios que materialicen los fines de la educación.
2. Orientan su programación de acuerdo con los principios y valores educativos y culturales establecidos en la Constitución de la República, en la presente Ley y en el ordenamiento jurídico vigente.
3. Los medios televisivos están obligados a incorporar subtítulos y traducción a la lengua de señas, para las personas con discapacidad auditivas.
En los subsistemas del Sistema Educativo se incorporan unidades de formación para contribuir con el conocimiento, comprensión, uso y análisis crítico de contenidos de los medios de comunicación social. Asimismo la ley y los reglamentos regularán la propaganda en defensa de la salud mental y física de la población.
Artigo 9. Os meios de comunicação como os serviços públicos são instrumentos essenciais para o desenvolvimento do processo educativo e, como tal, deve ser informativa, educativa e recreativa atividades que contribuem para o desenvolvimento de valores e princípios consagrados na Constituição e da Lei com o conhecimento, o desenvolvimento do pensamento crítico e as atitudes dos cidadãos para reforçar a segurança, a territorialidade e nacionalidade. Portanto:
1. Os meios de comunicação social públicos e privados, em qualquer de suas formas, são necessários para dar espaço para materializar os objetivos da educação.
2. Programação orientada de acordo com os princípios e valores educativos e culturais direitos estabelecidos na Constituição, na lei e no quadro jurídico existente.
3. A mídia televisiva está obrigada a incorporar legendas e a tradução para linguagem gestual para pessoas com deficiência auditiva.
Os subsistemas do Sistema Educativo integram unidades de formação para ajudar com conhecimento, compreensão, uso e análise crítica do conteúdo do meios de comunicação. Também as leis e regulamentos que regem a propaganda em defesa da saúde física e mental da população.
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quarta-feira, 19 de agosto de 2009
QUE FILTROS USO...
Que filtros uso?
Quando passamos a ser observadores de nós mesmos, aprendemos a " filtrar" pensamentos, sentimentos e emoções. É uma tarefa que exige disciplina mental, paciência, persistência e determinação com os processos de mudança, reforma e transformação interior. Não basta dizer que queremos mudar, mas ajustar o " foco" em direção daquilo que verdadeiramente valorizamos , priorizamos. Aprendemos ao longo da vida a " ouvir"sons externos, mas não " escutar" os sons da consciência, do coração. Quantas vezes gastamos um tempo precioso, ouvindo e validando aquilo que não nos levará a lugar algum; enviando energia para fatos, pessoas e situações que não nos farão crescer, melhorar.
O Dr. Augusto Cury , em seu livro O Código da Inteligência, faz uma abordagem preciosa, quando diz:
"... Não é simples interpretar comportamentos. A imagem e sons dos comportamentos que observamos, incidem em nosso sistema sensorial, vão até o córtex cerebral, acionam os " Gatilhos de memória"( fenômeno de autochecagem), abrindo várias janelas. São as experiências arquivadas que temos , que dão significado ao objeto exterior, no caso os comportamentos.
Interpretamos os outros, a partir de de nós mesmos... Tudo o que pensamos sobre o outro NÂO é o outro em si, mas um sistema de interpretação( que existe em nós) que pode diminui-lo, ou divinizá-lo."
O Processo do Ho'oponopono nos faz experienciar exatamente isto.. Quando alguém expressa uma idéia, temos a oportunidade de ver em nosso interior estas " memórias" sendo trazidas a luz. Com o tempo passamos a aprender que " o problema não é o outro"; que nada existe fora; e tudo o que SENTIMOS são a expressão do que temos em nosso interior; que só depende de nós usarmos os filtros adequados para depurar nossos sentimentos mais profundos. É um processo SIMPLES, mas que exige abrir mão de hábitos antigos, comportamentos arraigados, para que no " vazio" a Paz se faça presente e deixemos fluir o nosso melhor.
Dra. Myrian Marino Martins Soares
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Estava demorando...
Pois agora com a chegada de Obama, os Estados Unidos tentam recuperar as rédeas da sua reserva estratégica de riquezas, a América Latina.
Elaine Tavares/Brasil de Fato
Quem assiste TV deve se lembrar. Quando o então senador Barak Obama (foto) era candidato à presidência dos Estados Unidos havia uma espécie de “esperança” no sujeito. Era, afinal, um negro, coisa inédita naquele país, bonito, simpático, charmoso, um “democrata”. E, por conta disso, a mídia cortesã o pintava como uma novidade, aquele que iria mudar a cara dos EUA , dar uma certa leveza ao império.
Bem, substituir George Bush já significava isso. Mas, entre os “arautos da desgraça” - que são os que tem olho crítico e conhecem a história – já se vaticinava. “Não haverá novidades. Os democratas não se diferenciam dos republicanos em quase nada, a não ser talvez numa certa simpatia tal como se pode encontrar em Carter, Clinton e agora em Obama”. Havia a certeza de que as coisas não mudariam. Bem, aí está o cenário latino-americano se redesenhando na era Obama. E aquilo que Bush, na sua truculência não conseguiu, o jovem charmoso parece lograr.
George Bush saiu de cena com um grande osso na garganta: a Venezuela bolivariana. Durante todo seu mandato não havia conseguido dobrar o país de Bolívar, comandado agora por Hugo Chávez. Este, por sua vez, foi comendo o mingau pelas beiradas. Colocou água no plano da ALCA, desestabilizou alguns Tratados de Livre Comércio bilaterais, criou a PetroCaribe, amealhou aliados como a Nicarágua, a Bolívia, o Equador e conseguiu com que alguns dirigentes auto-denominados à esquerda se aliassem em algumas propostas pontuais dentro da lógica da ALBA, o contraponto da proposta estadunidense.
Era um avanço e tanto no território de poder dos Estados Unidos que, por seu lado, andava atolado nas guerras do Afeganistão e do Iraque, que ainda não logrou concluir em face da resistência heróica do povo, que podia até não querer os talibãs ou Sadam, mas também não quer nenhum governo de dominação.
Pois agora com a chegada de Obama, os Estados Unidos tentam recuperar as rédeas da sua reserva estratégica de riquezas, a América Latina. E, para isso, nada melhor do que uma boa e velha receita, tantas vezes já utilizada em momentos de tentativas de rebelião da massa do “quintal”: o golpe militar. Assim, ao contrário do que fizera Bush, que tentara desalojar Chávez em seu próprio país, num golpe de estado articulado pela mídia e pela classe dominante, a jogada do governo Obama é muito mais inteligente.
Organiza e leva a cabo um golpe militar numa pequena república da América Central, periférica ao território “rebelde”, mas com algumas ligações políticas capazes de levantar a fúria dos seus aliados. Escolhe Honduras, governada por um latifundiário bem intencionado que já se atrevera a realizar negócios com a Venezuela, buscando melhorar a vida do povo hondurenho.
Manuel Zelaya começou a orbitar o caminho da alternativa bolivariana quando acordou entrar para a PetroCaribe e realizou negócios de compra de petróleo em condições bastante justas e vantajosas para seu país. Foi o que bastou para ficar na mira do império. Assim, quando acenou com a possibilidade de consultar o povo sobre uma mudança constitucional, veio o golpe. Claro, querer ouvir o povo era um pouco demais.
Agora o império se rearticula na América Latina. Dá uma boa lição nos pequenos que tentam fugir de sua órbita, acusa o governo do Equador de ligações “obscuras” com as FARC e acena com a possibilidade de criar várias outras bases militares na Colômbia, uma vez que está para perder a que tem no Equador. Assim, vai cercando os seus potenciais inimigos – Venezuela e Equador – e recuperando o controle na região.
É uma grande ofensiva estadunidense o que se vê desde o golpe de Honduras. Nas declarações de seus governantes, o que fica claro é que a única legalidade possível em Honduras é o não retorno de Zelaya. Pode até haver novas eleições, mas sem Zelaya. Ora, isso é apoio explícito ao golpe.
Por conta destes novos movimentos no xadrez político a América Latina está em estado de alerta. Os ataques contra os governos orientados ao socialismo vão recrudescer e isso fica claro nas notícias dos jornais e na histeria dos jornalistas a soldo. Basta ver como tratam a questão do Equador, os conflitos na Bolívia e as posições da Venezuela.
A política imperialista dos Estados Unidos segue, portanto, tão dura quanto sempre foi. A diferença é que agora quem a comanda é um jovem negro, charmoso, bonito, sorridente e bom bailarino. Não é à toa que Luis Inácio, o presidente brasileiro, o tenha convidado para uma pescaria no Pantanal. Tristemente, nosso país está mais para capacho do que para território soberano, e certamente ainda se prestará a sujos papéis neste jogo que recomeça.
*Elaine Tavares é jornalista
Texto: Elaine Tavares/Brasil de Fato / Postado em 25/07/2009 ás 10:40
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