O QUE NÃO SABEMOS NÃO EXISTE.
"Quando Creonte lhe diz “tu és a única, em Tebas, a defender tais opiniões”, Antígona responde com grande lucidez:
"-TODOS OS QUE ME OUVEM OUSARIAM CONCORDAR COMIGO SE O MEDO NÃO LHES FECHASSE A BOCA."
Pensar sempre foi considerado conspiração. Este blogue é parte do inadiável processo de novas escolhas na minha permanente ressonante infinita faxina espiritual. Nosso mundo é o que supomos conhecer, bendita Internet. Perceber e compreender faxinando os programas de jogos de memórias escravagistas que estão milenarmente sabotando a sanidade de nossas existências é a nossa única saída... Nada, religião alguma, lei alguma substituirá a consciente responsabilidade (100%) dos julgamentos, escolhas e decisões de cada um de nós. Ninguém virá nos salvar da escravidão... Só podemos escolher entre o medo catabólico e a gratidão anabólica ao afeto incondicional. Onde há amor não há perdão. A verdadeira maravilhosa revolução é intrapessoal, urgente e intransferível. Nós somos os deuses amorosos pelos quais temos esperado. Somos almas divinas e perfeitas. Mantenhamo-nos na vibração da fé no afeto incondicional, todos os espíritos corações e mentes estamos interconectados na Teia Cósmica.
"O SISTEMA" É PSICOPÁTICO, ALIENÍGENA, INUMANO, MISÓGINO, PEDÓFILO, ANTROPOFAGICAMENTE CORRUPTO E ESCRAVISTA POR NATUREZA. SÃO "DIABÓLICOS". TODAS AS UTOPIAS HUMANITÁRIAS SÃO CONCESSÕES TÁTICAS DENTRO DA MILENAR ESTRATÉGIA ESCRAVAGISTA.
Divindade, pai, mãe, filho em um...Se eu, minha família, meus parentes e ancestrais lhe ofendemos, à sua família, parentes e ancestrais em pensamentos, palavras, atos e ações do início da nossa criação até o presente, nós pedimos seu perdão... Deixe isto limPar, purificar, libertar, cortar todas as recordações, bloqueios, energias e vibrações negativas e transmute estas energias indesejáveis em pura luz... Assim está feito.
http://www.artmajeur.com/aldoluiz/
Em tempo; amanajé ré significa mensageiro amigo em tupi guarani.

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sábado, 28 de julho de 2012

Quem é Cicely Mary Saunders?

Há pessoas na oldest royal rerptiliana Inglaterra. Humanos; façamos justiça e solene  homenagem à...

Dame Cicely Mary Saunders, OM, DBE, FRCS , FRCP, FRCN (22 June 1918 in Barnet, Hertfordshire, England – 14 July 2005 at St Christopher's Hospice, South London, England) was a prominent Anglican, nurse, physician and writer, involved with many international universities. She helped the dying and terminally ill end their lives in the most comfortable ways possible.

She is best known for her role in the birth of the hospice movement, emphasizing the importance of palliative care in modern medicine. At the time hospices were sanctuaries provided by religious orders for the dying poor. They offered food, clothing, shelter as well as minimal medical care.

Em 1967 a enfermeira inglesa (e posteriormente médica e assistente social) Cicely Saunders, inconformada com os sofrimentos físicos, psicológicos, espirituais, familiares, sociais e econômicos destes seres humanos, tomou a si a tarefa de cuidar dos mesmos, tratando-os de seus sofrimentos globais, isto é, do corpo, da mente e do espírito. A sua intenção era tornar digna e confortável a vida restante. Cicely Saunders fundou o St. Christopher’s Hospice em Londres e existe hoje em torno de 470 “Hospices” na Inglaterra, oferecendo hospedagem, acompanhamento em clinica e em domicílio (www.helpthehospices.org.uk)  

“Dar mais vida aos dias do que acrescentar dias à vida” (C. Saunders) 

Para entender a filosofia Hospice é interessante conhecer a sua história:
Durante a Idade Média, e até depois, as peregrinações dos cristãos aos lugares santos levaram as pessoas a se deslocarem por longas distâncias, caminhando por meses e até por alguns anos. No decurso de sua trajetória os peregrinos cansavam, adoeciam, passavam privações, eram maltratados e assaltados. Eram então recolhidos em casas chamadas “hospice” (que significa asilo, abrigo, refúgio), fundadas e dirigidas por religiosos cristãos. Aí os viajantes permaneciam tempo suficiente para se recuperar e seguir viajem ou eram cuidados até a morte.
 
No século XX e particularmente após a II Guerra Mundial houve um grande avanço científico nos campos médico-cirúrgico, farmacêutico e na tecnologia de diagnóstico e apoio, e o exercício da medicina tornou-se progressivamente impessoal. O esforço para prolongar a vida por meios artificiais tornou-se uma obsessão científica. A tríade do ser humano – corpo, mente e espírito – foi ignorada, cuidando-se tão somente do primeiro componente.
 
O ensinamento bíblico do Eclesiastes 3,2: “há um tempo de nascer e um tempo de morrer”, foi completamente esquecido. Na avaliação dos resultados terapêuticos de doenças crônicas e fatais, passou-se a valorizar o tempo de sobrevida e não a qualidade de vida. Quando a evolução do processo mórbido desafiava e derrotava todas as intervenções terapêuticas, a equipe médica se retirava de campo deixando o doente entregue ao seu destino, pois nada mais havia a fazer. (FONTE)

Sinto muito, me perdoe, vos amo e sou grato.

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