Compartilhemos
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
Obviedade difícil e desafiadora - 1ª parte
Obviedades difíceis e desafiadoras não nos faltam; infinitas, justificativas e palavras saltam como pipocas...
Pouco antes de conhecer o Ho’oponopono havia decido cuidar da minha alma. Compreendera a partir de uma situação limite (em 1994) quando uma bala nada "perdida" me encontrou. Vi a arma, e a bala vindo em minha direção, pensei que havia chegado o momento do ponto final. A bala parecia uma azeitona, vinha direto ao coração, vi quando entrou pela manga da camisa do braço esquerdo. Que ela contornara e saíra do outro lado isto eu soube depois no hospital.
Anoitecia; estava na beira da calçada, de costas para o trânsito pesado em direção ao túnel na avenida em Copacabana e duas mãos enormes empurrando-me pelas espáduas retiraram-me da linha fatal do tiro. Voltei-me para agradecer. Não havia ninguém. O mundo parou para mim enquanto aquela memória se repetia. A lentidão da bala vindo, as mãos me empurrando. Emocionado, só pensava nisso, e tudo o mais ficou menor e sem importância... “Alguém quis” me preservar.
Foi este “invisível aos olhos” de fração de segundo, que durou uma eternidade em câmera lentíssima, o que me mostrou ser a coisa mais importante nessa minha existência a tal da - minha alma. Essa sutil "energia" infinita tão incompreendida. De todos sempre tão íntima e tão desconhecida. Lembrei do que disse Sócrates o imortal filósofo, a alma é a nossa imortalidade. É preciso conhecê-la melhor, amá-la mais, cuidá-la mais. Concluí... Não estamos sós...
“Eu” não me pertenço, pertenço ao todo, ao “Ele”*, o campo quantico onde tudo é, não como propriedade, objeto particular, mas como parte integrante “Dele”, sou “Sua” criatura, Sou parte inseparável de “Seu Ser”. E, no entanto renegava isso por não saber que estava iludido por doutrinadas memórias e programas ancestrais se repetindo em meu subconsciente.
“Milagres são direito de todos. Antes porém, a purificação é necessária”. Li esta frase no UCEM e fiquei com isso na cabeça, penso que entendi. Obviedade difícil e sempre recusada e desdenhada pelas duas faces (infinitas faces) da mesma moeda. Tudo o que vejo, falo, toco, sinto, é de minha total (100%) responsabilidade. Não há nada lá fora. Tudo está aqui dentro de mim. De cada um de nós.
As experiências são pessoais e intransferíveis. Ninguém ensina nada, o outro “reconhece”, ou não, a informação recebida. Não posso ver o que não reconheço. Custei a me imbuir desta obviedade. O nosso alimento primordial é o invisível oxigênio. Não posso reconhecer o desconhecido.
Todas as mazelas; dúvidas, inseguranças, aflições, medos, depressão, ansiedade, angustia, etc. e etc., são memórias se repetindo em nosso subconsciente (um programa ancestral "auto run"), e, só o “divino criador” (o infinito luminoso campo quântico criativo ressonante onde tudo existe em infinitas possibilidades para o nosso bem e o bem de todos em “amor incondicional”*) pode limpá-las abrindo espaço para estarmos no presente e recebermos as inspirações em paz no agora.
O agora é a única verdade. Não duvide. O "resto" é memória se repetindo e nos infelicitando. Ah! Quanto tempo vou levar para conseguir um resultado? E é importante refletir. Depende do quanto você assumiu de “compromissos” e “contratos” com elas. Não se iluda com o tempo de limpeza permanente sem expectativas, isso não é mais importante. Você vai compreender que elas estão permanentemente vivendo por nós esta ilusão de realidade e por isso mesmo não há MEMÓRIA BOA. Ilusão. As memórias não são nem jamais serão “nossas amigas”. Elas nunca são (n)o momento presente. O vazio.
Tudo está por fazer permanentemente. NÓS (somente nós) TEMOS QUE QUERER estar no presente E PEDIR QUE "ELE”(*) nos FAÇA A LIMPEZA. A limpeza é sempre em nós e por ressonância (A PAZ) beneficia a todos e tudo em nossa volta. 360°. Porque somos espelhos; nossa existência tem sido (é), laica e religiosamente sabotada milenarmente por este "lixo" ancestral de fratricidas memórias "auto run" repetentes que colocam o “DEUS”(*) lá e nós aqui (separados), nos retiram permanentemente do momento presente, e isto nos desalinha, nos desorganiza, adoece e mata. O verdadeiro terrorismo.
Confira se nosso incosciente tempo de existência não é (o tal de "fogo amigo") gasto inutilmente no choque destrutivo entre memórias belicosas contra memórias pacíficas nos retirando da verdade do momento presente. E sempre em formas “despretensiosas” de julgamentos e sentenças.
(fim da 1ª parte)
quinta-feira, 26 de agosto de 2010
quinta-feira, 12 de agosto de 2010
quinta-feira, 12 de agosto de 2010
VAI DAÍ QUE O MUNDO É ASSIM
.
Laerte Braga
Soldados do exército de Israel roubaram aparelhos eletrônicos apreendidos nos navios da flotilha da paz. Pretendiam vendê-los. É típico de forças armadas braço do terrorismo de estado, incentivado e cultuado pelos comandantes. É comportamento padrão do Estado de Israel.
A comissão que vai investigar o assunto, entre outros, inclui como vice-presidente, o narcotraficante Álvaro Uribe, ex-presidente da Colômbia. Responsável por massacres de líderes de oposição, cumplicidade com organizações de extrema-direita e pela entrega da soberania de seu país aos Estados Unidos.
Por curiosidade, assim que Uribe deixou a presidência, a Suprema Corte colombiana anulou o tratado militar celebrado com os norte-americanos. Não obedeceu aos chamados trâmites legais. Sete bases militares para combater o narcotráfico e manter a ordem no país. Segundo alguns dos juízes a Colômbia e suas instituições são capazes de combater o tráfico e manter a ordem.
O diabo é o tipo de ordem que gostam de manter.
Em Honduras, o governo farsa de Pepe Lobo mata em média um opositor por dia e na quarta-feira uma criança de seis anos foi seqüestrada e levada a uma prisão. O que uma criança de seis anos pode causar de dano a uma ditadura disfarçada de democracia não sei.
Uma húngara de dezenove anos está leiloando através de um canal de tevê chamado TABU a sua virgindade. Conhecida como “miss primavera”, pretende usar o dinheiro para pagar uma dívida imobiliária de sua mãe – casa própria.
Recusou uma oferta de 100 mil libras de um cidadão da Grã Bretanha. É que o cara além da virgindade queria um relacionamento. “Miss primavera” quer apenas pagar a dívida da mãe e evitar que a família fique sem casa.
“É só por uma noite, não quero um marido, quero pagar a dívida. Ele será o nosso salvador”. O leilão da virgindade vai até o dia 25 de agosto. E todas as medidas da moça estão disponibilizadas no site da tevê que promove o leilão.
A Hungria era um país governado pelos comunistas até o fim da União Soviética. Hoje é o que chamam de democracia.
Lembra o jogador Petkovic quando perguntado por Ana Maria Braga, especialista em coisa alguma, sobre como era nascer num país comunista, pobre e onde as pessoas sofriam. A resposta dele: “Não, nós tínhamos emprego, educação e o que comer, a fome, o desemprego e a pobreza começaram depois com o fim do comunismo”.
Se não existisse o tal de louro, seria inventado na hora.
Demétrius Russ, de 21 anos, negro, foi preso em Indianápolis nos EUA, estado de Indiana, pois estava falando ao telefone celular com as calças abaixadas e a cueca aparecendo.
Uma pesquisa feita nos EUA mostra que 18% dos norte-americanos acreditam que o presidente Barak Obama seja muçulmano. Obama havia autorizado, e depois recuou, a construção de uma mesquita nas proximidades do que foi o World Trade Center.
O Partido Republicano continua governando os EUA e o ódio se soma ao imperialismo capitalista numa espécie de governo mundial, diagnóstico de Fidel Castro, na sabedoria de um líder que não se curvou em momento algum. E a poucas milhas marítimas de Miami, centro mundial do tráfico, das grandes máfias, a Chicago contemporânea.
Era lá que o brasileiro Sérgio Naya tinha um hotel de luxo e tomava champanhe em taças de cristal, que depois atirava contra as paredes. Não as paredes dos prédios que construía, essas caiam a matavam pessoas.
Uma das séries de tevê mais populares no mundo inteiro, CSI – Criminal Scene and Investigation – exibiu um episódio em que uma empresa se dedica à cultura de transgênicos e no desprezo absoluto pela vida humana, pelo ser humano, permite que a contaminação de uma determinada espécie de milho gere botulismo em 1% dos que consomem o tal milho. A justificativa do presidente da empresa é que o índice é baixo e por isso os benefícios são imensos. Botulismo mata.
Na série o presidente da empresa vai responder judicialmente pelo crime. Algumas pessoas morreram com a doença. Na vida real a MONSANTO deita e rola no Brasil e países latinos de um modo geral.
E a senadora Kátia Abreu, do DEM, presidente da Confederação Nacional da Agricultura, se refestela em dinheiro público desviado para suas campanhas eleitorais.
Mais ou menos como as Granjas Carrol, geradoras da gripe suína. Perseguida em alguns estados do império, foi deitar ramas no México, colônia mais próxima dos EUA.
Chamam isso de agronegócio. Interessante é que no episódio de CSI a revolta é também de um pequeno agricultor que cismou de continuar a cultivar produtos orgânicos. Por “coincidência” o agricultor é negro.
Negros somos todos no desprezo e no terrorismo capitalista, discriminados e tratados como selvagens, na selvageria de soldados mercenários contratados por empresas privadas, por sua vez contratadas pelo Pentágono para libertar o mundo de “terroristas”.
Nas horas vagas se dedicam ao saque, ao tráfico de drogas e mulheres, assim como os soldados de Israel torturam, estupram e matam palestinos, além de lhes roubar a terra e agora, a ajuda humanitária.
Deve haver alguma explicação, penso eu, pois é o povo eleito de Deus, então...
Como a arte imita a vida, ou a vida imita a arte, agentes de saúde dos EUA, sempre eles, fizeram o recall de 380 milhões de ovos (como não sei, mas a notícia é que fizeram) contaminados com a bactéria salmonela, tudo com elevado rigor tecnológico, mais ou menos como aquela máquina de alimentar trabalhadores de um dos filmes magistrais de Chaplin. “TEMPOS MODERNOS”.
Os moradores dos estados da Califórnia, Colorado e Minnesota foram atingidos por um surto provocado pela bactéria.
A preocupação com cidadãos comuns nos EUA está sumindo desde o governo Bush de maneira mais acentuada. Cada dia mais os EUA transformam-se em EUA/ISRAEL TERRORISMO S/A. Não é uma criação de Ian Fleming. A SPECTRE perde longe para a nova organização, e olha que é ficção e a AL QAEDA é fichinha nessa história.
No Brasil, onde pontifica a mídia colonizada e servil, mas regiamente paga, o narrador esportivo Galvão Bueno, que se imagina uma espécie de enviado divino, não erra nunca, tem razão em tudo, declarou que a rede onde trabalha, a GLOBO (onde mais?) deveria mandar no futebol brasileiro, pois “ela paga as contas”.
Os diretores da dita rede, que não noticiam nada que contrarie os “nossos amigos americanos”, palavras do robô William Bonner (penúltima geração de puxa-sacos), paladinos da “democracia”, transferiram o primeiro jogo da semifinal da Libertadores da América para o mesmo dia e horário em que a rede concorrente – e aliada – BANDEIRANTES, promovia um debate entre alguns dos candidatos a presidente da República.
Com certeza, até o dia das eleições, alguns dossiês especialmente contratados para agradecer a José Arruda Serra a doação de terreno público em São Paulo, algumas caravanas para iludir e mentir e no final a culpa vai ser do Irã, e de Chávez.
Cá para nós, recall de ovos é um trem difícil de entender. Bota difícil nisso.
Quem estiver interessado em miss primavera, a moça da virgindade, é só tentar o site da tevê TABU e fazer uma oferta. Madona levou cinco milhões de dólares aqui num papo de duas horas. Apagou incêndio provocado por bombeiro.
________________________________
Laerte Braga é jornalista. Colabora com esta nossa Agência Assaz Atroz
Aldo Luiz disse:
A mudança tem que começar em cada um de nós, na nossa maneira de ver e conviver com esse mundo irreal formatado pela casa grande escravista desde muito antes de Cabrais e Colombos, faraós e outros inúmeros genocidas aos quais delegamos religiosamente a condução de nossas vidas.
Ou, passarmos o resto de nossas existências como uns dementes repetindo os discursos, as lamentações, rezas, holocaustos, sacrifícios humanos e animais entre outras “orações” resultantes da IRRESPONSABILIDADE 100% sobre tudo o que nos acontece.
Há outro mundo possível, divinal, pacífico, amoroso e de plena eterna abundância esperando por nossa mudança interior. Isto é uma verdade que milenarmente as religiões (e idologias) escravistas escondem de nós.
Não podemos resolver um problema criado e mantido intencionalmente pela casa grande com os mesmos métodos e maneira de pensar criados, doutrinados e midiocratizados até a alma por esta corja escravagista. Lembre-se que para eles o melhor escravo é aquele que se julga liberto...
O FUTURO NÃO EXISTE!
ESTAMOS CRIANDO AQUI E AGORA. ANTES DE MAIS NADA, MANTENHA-SE NO PRESENTE CRIANDO UMA PERMANENTE FREQÜÊNCIA DE ONDA AMOROSA, MUDE O SEU COMPORTAMENTO MUDANDO SEUS PENSAMENTOS, VIBRE NESSE INFINITO CAMPO QUÂNTICO O AMOR E A PAZ EMANADOS DE SEU INTERIOR E TUDO SE MODIFICA A SUA VOLTA .
Limpe em si este FRATRICIDA lixo programático da casa grande que nos mantém prisioneiros a pão e água, quando dão, no nada da perene exploração de nossa força de trabalho. Não vote em caveirões nacionais ou internacionais alimentados por "traficantes" colhidos no manancial de miséria afetiva alimentada e explorada milenarmente pela (velhíssima) nova ordem mundial escravagista e seus intocáveis fiéis banqueiros administrando a escassez de tudo na religiosa manutenção do nada para nós e tudo para eles.
sinto muito me perdoe te amo sou grato
terça-feira, 24 de agosto de 2010
E eu aqui na praça dando milho aos pombos...
Milho aos pombos - Zé Geraldo
Veja bem que este é o jogo ilusório dos programas/memórias da dulidade, o do “negacionismo” e o do “afirmacionismo” do nada com que os dominadores nos mantém ocupados fratricidamente. Estes são os dois gumes do que nos apunhala pelas costas milenarmente nas mãos dos senhores escravistas da atual e eufemistica "nova" ordem mundial antropofagica (e nazisionista), sempre em nova embalagem.
Os mesmos milenares intocáveis banqueiros,que administram a escassez planejada de tudo, hoje e sempre finaciando as duas partes para a manutenção do conflito fratricida, ambas irrealidades geram as suas planificadas guerras sempre altamente lucrativas. E nós, os tolos senzalados de todas as “ideologias” por eles engendradas, aceitamos orgulhosos o programa belicista em nossos fúteis e descartáveis chipados HDs.
Veja este exemplo, do que te digo, entre inúmeros na história. Não creio que depois olharás aos canapés com os mesmos olhos:
Se pararmos de dar suporte à pirâmide que nos oprime e escraviza ela desaba sem que disparemos um único tiro.
Veja aqui o 4º Reich avançando sua agenda http://www.davidicke.com/headlines/37588-social-services-mafia-seek-to-steal-these-home-schooled-children-from-loving-parents-forcing-them-to-flee-the-country .
Teamo sinto muito me perdoe
Sou grato.
Veja bem que este é o jogo ilusório dos programas/memórias da dulidade, o do “negacionismo” e o do “afirmacionismo” do nada com que os dominadores nos mantém ocupados fratricidamente. Estes são os dois gumes do que nos apunhala pelas costas milenarmente nas mãos dos senhores escravistas da atual e eufemistica "nova" ordem mundial antropofagica (e nazisionista), sempre em nova embalagem.
Os mesmos milenares intocáveis banqueiros,que administram a escassez planejada de tudo, hoje e sempre finaciando as duas partes para a manutenção do conflito fratricida, ambas irrealidades geram as suas planificadas guerras sempre altamente lucrativas. E nós, os tolos senzalados de todas as “ideologias” por eles engendradas, aceitamos orgulhosos o programa belicista em nossos fúteis e descartáveis chipados HDs.
Veja este exemplo, do que te digo, entre inúmeros na história. Não creio que depois olharás aos canapés com os mesmos olhos:
(...) “Porém o fogo da artilharia continuava causando estragos entre os franceses. Em debandada, as tropas posicionadas em campo aberto fugiram ao encontro dos homens reunidos em Sedan, permitindo que os prussianos completassem o cerco por volta das 11 horas. No começo da tarde, Napoleão III já pensava em rendição, mas sua cavalaria não e ainda lutava pra romper as linhas adversárias em Floing, a cerca de 2 quilometros de Sedan.
Enquanto isso, no alto de uma colina da região, ordenanças do general prussiano Helmuth von moltke serviam canapé e vinho branco ao rei Guilherme I da Prússia, que assistia a tudo como se estivesse na ópera ou numa corrida de cavalos. Ao lado dele no camarote improvisado, os convidados incluíam Bismarck, um reporter do jornal inglês THE TIMES, representantes dos exércitos da Grã-Bretanha, da Rússia e dos Estados Unidos e um verdadeiro quem-é-quem da nobreza alemã, que assistia à cena bem de perto, conforme registrou mais tarde o diário de um dos convivas:
“O espetáculo de carnificina era horrível, e os gritos aterrorizados das vítimas de nossas granadas subiam até onde estávamos”.
Lá embaixo, a cavalaria francesa lançou tres cargas naquela tarde. Todas foram contidas pelos fuzis prussianos e pelo terreno desfavorável. Perguntado por Ducrot se poderia atacar de novo, o general Gallufet, chefe da cavalaria respondeu: “Quantas vezes o desejar, mon général, enquanto sobrarem alguns de nós para lutar”. (...)
Ref.: A Batalha de Sedan. Pág. 50 da revista Aventuras na História, edição de 10 de junho de 2004.
Se pararmos de dar suporte à pirâmide que nos oprime e escraviza ela desaba sem que disparemos um único tiro.
Veja aqui o 4º Reich avançando sua agenda http://www.davidicke.com/headlines/37588-social-services-mafia-seek-to-steal-these-home-schooled-children-from-loving-parents-forcing-them-to-flee-the-country .
Teamo sinto muito me perdoe
Sou grato.
domingo, 22 de agosto de 2010
2 em cada 5 brasileiros nao tem o que comer, mas tem vacina (?)
Estão rindo de nós, lá e cá... |
As pessoas precisam é estar em ambientes saudáveis e pacíficos, bem alimentadas, com comidas saudáveis, não processadas criminosamente industrializadas com agrotóxicos, metais pesados como mercúrio e tantos outros cancerígenos, aspartame, glutamato monossódico o famoso "realçadores de sabor" e outros tantos conservantes destruidores de cérebros e células.
A midiocracia terrorista, e, escravista, nunca é demais lembrar, nos impõem achar que o que está doutrinado como certo é verdadeiro neste perene endividado país do "futuro inexistente" para todos. É uma enganação, mundial, massiva, dentro dos arames farpados da escassez planejada de tudo pelos banqueiros (intocáveis e cada vez mais ricos e sempre prontamente financiando guerras fratricidas), nos obrigando a comer, beber e viver lixo. Quando nos dão; em troca de ancestrais dívidas sem fim.
E os que "têm" (?) dinheiro, sempre emprestado pelos bancos, (cartões chipados) para "comprar" e esbanjar no consumismo também são vítimas desse mesmo obeso engôdo genocida. "Médicos", "políticos", "autoridades" e "especialistas" são cooptados pelo deus Tutú para servir à farmáfia, seus planos de "saúde" e outros invisíveis poderes, alguns por ignorância e ingenuidade, outros por absoluto mau caratismo.
Basta uma simples e barata (menos de 1 dólar), segura auto-hemoterapia para levantar o sistema imunológico do indivíduo toda semana, sempre que necessário, o resto nosso corpo sabe. Mas, sem comida (certa e honesta), mal alimentado e desnutrido endemicamente a vacina se torna uma sobrecarga catabólica desnecessária e mortal. E os medicamentos dos medicamentos dos medicamentos tornam-se a pá de cal sobre estes senzalados.
A maldita fajuta vacina com mercúrio e outros lixos, fabricada por gananciosos comerciantes nem sempre mata na hora, depende do estado físico do infeliz quando é vacinado. Eles são tão capciosos que fazem esconder o diagnóstico, (leia minhas postagens sobre a vacina genocida) através dos protocolos impostos pela corrupta OMS (propriedade serviçal da NWO), aos ministérios de saúde e "agências", desviando os médicos e as respectivas estatísticas para diagnósticos errôneos quanto aos efeitos colaterais genocídas da vacina.
Agora leia as postagens que venho fazendo sobre o assunto e depois vai assistir ao filme MATRIX, perto de você deve haver um video clube. Aproveite sua juventude, pegue sol, alimente-se bem, namore bastante e fique em paz pesquisando nesta bendita internet para fazer as reflexões necessárias que poderão salvar sua vida e a de seus familiares das garras desses programadores da precoce morte lenta para a solerte redução populacional.
Sinto muito, Te amo, sou grato.
A mudança tem que começar em cada um de nós, na nossa maneira de ver e conviver com esse mundo irreal formatado pela casa grande escravista desde muito antes de Cabrais e Colombos, faraós e outros inúmeros genocidas aos quais delegamos religiosamente a condução de nossas vidas. Ou, passarmos o resto de nossas existências como uns dementes repetindo os discursos, as lamentações, rezas, holocaustos e outras “orações” resultantes da IRRESPONSABILIDADE 100% sobre tudo o que nos acontece.
Há outro mundo possível, divinal, pacífico, amoroso e, de plena e eterna abundância esperando por nossa mudança interior.
Não podemos resolver um problema criado intencionalmente pela casa grande com os mesmos métodos e maneira de pensar criados, doutrinados e midiocratizados até a alma por esta corja escravagista. Lembre-se que para eles o melhor escravo é aquele que se julga liberto...
Ah meu Deus! Meu filho não larga mão desses jogos horrorosos! Só pensa nisso... Não sei o que fazer!
O FUTURO NÃO EXISTE!
ESTAMOS CRIANDO AQUI E AGORA. ANTES DE MAIS NADA, MANTENHA-SE NO PRESENTE CRIANDO UMA PERMANENTE FREQÜÊNCIA DE ONDA AMOROSA, MUDE O SEU COMPORTAMENTO MUDANDO SEUS PENSAMENTOS, VIBRE NESSE INFINITO CAMPO QUÂNTICO O AMOR E A PAZ EMANADOS DE SEU INTERIOR E TUDO SE MODIFICA A SUA VOLTA .
Limpe em si este FRATRICIDA lixo programático da casa grande que nos mantém prisioneiros a pão e água, quando dão, no nada da perene exploração de nossa força de trabalho. Não vote em caveirões nacionais ou internacionais alimentados por "traficantes" colhidos no manancial de miséria afetiva alimentada e explorada milenarmente pela (velhíssima) nova ordem mundial escravagista e seus intocáveis fiéis banqueiros administrando a escassez de tudo na religiosa manutenção do nada para nós e tudo para eles.
sexta-feira, 20 de agosto de 2010
Jane é um exemplo de coragem
Jane Bürgermeister, ex-repórter para várias revistas importantes como Nature, Jornal de Medicina Britânico, entre outras, e autora da acusação em abril de 2009 contra a Baxter e OMS por manipularem a pandemia de gripe suína, corre o risco de ter seus direitos civis removidos ou até mesmo ser presa pela polícia Austríaca amanhã, dia 12 de agosto.
Jane é um exemplo de coragem, colocando sua reputação em perigo ao ir contra os grandes poderosos da nova ordem mundial: a ONU, OMS, governo americano e a indústria farmacêutica. Devemos a ela grande parte das informações que tivemos acesso sobre a farsa da pandemia. Jane também foi uma das primeiras pessoas a investigar a morte e possível assassinato do Presidente da Polônia, que também reportamos aqui a alguns meses atrás.
O governo austríaco forjou denúncias criminais contra Jane, que deverá se apresentar a corte autríaca para ser ouvida em relação sobre ser posta em tutela judicial.
Enquanto isso, Jane tem tido graves atritos com o mantenedor de seu antigo site, o www.theflucase.com, onde Johan Niklasson postou uma matéria intitulada "A lista dos 10.000", incitando violência e o assassinato das 10.000 pessoas no topo da pirâmide iluminatti. Jane acredita que este post, o qual ela repudiou expressamente, tem como objetivo associá-la ao terrorismo.
Fontes:
Atual blog de Jane Bürgermeister
Jane explica sua situação. Jane alega que está sendo perseguida pois os governos pretendem criar mais falsas pandemias e vacinações. Também informa que mais vacinações estão por vir, com novas tecnologias que afetam o sistema neurológico de forma a incapacitar os seres humanos de sentirem emoções como medo e raiva.
Fonte desta notícia
VEJA TAMBÉM
Bactéria resistente a antibiótico está se deslocando do Sul da Ásia para os EUA
sinto muito me perdoe te amo sou gratoquinta-feira, 19 de agosto de 2010
O Governo Mundial - Fidel Castro Ruz (Segunda parte)
El Gobierno Mundial(Segunda parte)Fidel Castro Ruz
ABC del tráfico de drogas
El opio se cultiva en diversas regiones del mundo: Sudamérica, el Triángulo de Oro de Laos, Burma y Tailandia, Afganistán, Pakistán y Asia central, en una zona conocida como la Media Luna dorada. La gran mayoría de amapolas de opio crecen en una estrecha zona montañosa de unos seis mil kilómetros que va desde el sur de Asia a Turquía pasando por Pakistán y Laos.
“A estas alturas queda claro que los bilderbergers no se encargan personalmente de transportar las drogas ni de lavar el dinero de los beneficios. De eso se encarga la CIA…”
“…Neil Clark señala lo siguiente: ‘Soros está enfadado no con los objetivos de Bush -extender la Pax Americana y hacer que el mundo resulte más seguro para capitalistas globales como él-, sino con la burda y grosera manera que emplea Bush para conseguirlo’.”
“‘El ‘Plan Marshall’ propuesto para los Balcanes es una ilusión [...] Financiado por el Banco Mundial y el Banco Europeo de Desarrollo (EBRD), así como por acreedores privados, beneficiará principalmente a las empresas mineras, petroleras y constructoras, e inflará la deuda externa hasta bien entrado el tercer milenio’.”
Intervención militar de la OTAN
La consolidación del poder de la OTAN en el sur de Europa y el Mediterráneo también constituye un paso hacia la ampliación de la esfera de influencia geopolítica del Bilderberg más allá de los Balcanes hacia el área del mar Caspio, Asia Central y Asia Occidental.
El fantasma de Travis
La primera semana de noviembre de 1999 recibí lo que en principio parecía ser una postal enviada desde Ladispol, un pequeño pueblo en la región del Lazio, Roma, en la costa mediterránea.
El día 30 de marzo de 1980 era la fecha en la que nos fuimos oficialmente de la Unión Soviética. Mientras estábamos en Italia, nos establecimos en Ladispol, pueblecito que sería nuestro hogar durante el año siguiente.
“Salí a la calle. Lloviznaba. Dos niños pequeños saltaban y chapoteaban de charco en charco encantados, dejando las huellas de sus zapatos en las aceras. Crucé la elegante calle bajo los nubarrones y abrí la puerta del pub de la esquina de mi casa. 29 de noviembre de 1999. ¿Qué demonios significaba todo eso? Volví a leer el texto. ‘Me lo estoy pasando bien. Ojalá estuvieras aquí.’ Firmado: Fashoda. ¿Quién demonios era ese tipo?”
“‘¡Fashoda no es una persona sino un lugar!’ Podía sentir cómo me bombeaba el corazón. 29 de noviembre de 1999 [...] De repente me incorporé en mi asiento. ‘¡¡¡Fashoda, Travis Read!!!’.”
Travis era un maleante al que había conocido durante la reunión del Club Bilderberg en King City en 1996. Era un ladrón de poca monta, indisciplinado y detestable [...] Travis era propenso a ser arrestado y, casi con la misma rapidez, a ser puesto en libertad.
Como supe más tarde, Travis Read se había convertido en delincuente para trabajar con los delincuentes.
Fue enviado a Sudán por contactos que trabajaban tanto para la CIA como para la Policía Nacional de Canadá, la RCMP [...] Nunca se revelaron los detalles de su viaje a Sudán, pero al igual que en 1899, ese lugar dejado de la mano de Dios atraía a todos los tipos más inapropiados por los motivos más apropiados.
“‘Si Travis quiere verme, esto se va a convertir en un buen lío’, me dije a mí mismo.”
Debo admitir que cuando las cosas se ponían mal, siempre confiaba en los antiguos funcionarios soviéticos. Algo intrínseco en ellos hacía que no se fiaran de Occidente y no se dejaban comprar fácilmente, al contrario de lo que los periódicos de masas y los informes de prensa quieren hacer creer.
“No eran la clase de gente a la que te gustaría traicionar. Yo sabía que estaba a salvo con ellos. Mi abuelo había arriesgado su propia vida a principios de la década de 1950 para salvar las vidas de los padres de estos hombres, agentes del KGB…”
El 27 de noviembre, a última hora de la tarde, sonó mi móvil. Era Travis. Estaba alojado en algún antro de las afueras de Roma.
“-Piazza della Repubblica a las cinco y media de la tarde -le interrumpí.
-Yo pongo las reglas -vociferó Travis.
- ¿Quieres la información o no? -preguntó Travis.
-No lo suficiente como para que me maten -dije fríamente.
Travis no se presentó a la reunión. Hacia las ocho y media de la tarde, nos dirigimos rápidamente a su residencia, si es que puede llamarse así, pistolas en mano. El antro de una sola habitación estaba totalmente saqueado. Aun así, no había rastro de forcejeos ni manchas de sangre ni el cadáver de Travis Read. Por lo que yo sé, nunca más se oyó hablar de él.
De vez en cuando, el fantasma de Travis se aparece en los rincones más profundos de mi memoria, un recuerdo mórbido de la fragilidad y falibilidad del espíritu humano.
Así concluye Estulin el capítulo 3.
“CAPITULO 4?
Bilderberg y la guerra secreta en Afganistán
“Las causas por las que se desatan las guerras se enraízan en la ideología reflejada en los libros de texto escolares: las naciones van a la guerra por períodos terriblemente largos de tiempo fundamentándose en mentiras, como lo han demostrado la Primera Guerra Mundial y cada uno de los conflictos del siglo XX.
“El famoso historiador Edmund Morgan escribió lo siguiente: ‘La historia nunca se repite. Eso sólo les parece a aquellos que no conocen los detalles.’”
“La cuenca del mar Caspio y Asia Central son las claves de la energía en el siglo XXI. Dos terceras partes de las reservas de petróleo se encuentran en aquella región [...] ‘América quiere que la región esté bajo un total dominio estadounidense’, según afirma James Donan en un artículo publicado en la revista comercial Oil & Gas Journal el 9 de octubre de 2001.”
“‘…Madeleine Albright [la entonces secretaria de Estado bajo la Administración Clinton y una de las personas responsables de la guerra de Kosovo] concluyó que ‘trabajar para moldear el futuro del área es una de las cosas más apasionantes que podemos hacer”, según informa el número de mayo de 1998 de la revista Time.
La guerra del Golfo permitió que el Pentágono estableciera numerosas bases militares en Arabia Saudí, en los Emiratos Árabes Unidos y en otros lugares.
Como ha documentado el profesor Michel Chossudovsky en War and Globalization, la alianza GUUAM (Georgia, Ucrania, Uzbekistán, Azerbaiyán, Moldavia) formada por la OTAN en 1999, está sobre el meollo de la riqueza caspia de petróleo y de gas. Fundamental en GUUAM es Georgia, un Estado cliente de Estados Unidos, donde Mikhail Saakashvili sustituyó como presidente al ex ministro de Asuntos Exteriores soviético Eduard Shevardnadze mediante un golpe de Estado amañado por los americanos y presentado como una revuelta popular y espontánea.
Según Project Underground [...] antiguos miembros de los sóviets, de la KGB y del Politburó se aprovechan de la riqueza del petróleo, junto con «una colección formidable de importantes figuras de la Guerra Fría, procedentes, principalmente, del gabinete de George [H. W.] Bush». Los jugadores son los antiguos consejeros de Reagan, Bush y Clinton, como James Baker III (ex secretario de Estado de la Administración Bush padre), Dick Cheney (vicepresidente) y John Sununu (ex jefe de Personal de la Casa Blanca).
“…Peter Sutherland (de la British Petroleum), la reina Elizabeth II de Inglaterra (accionista principal de British Petroleum, cabeza del Comité de los 300), que están luchando por el control sobre los recursos petroleros y los corredores de los oleoductos que salen de la cuenca del mar Caspio. En 1998, después de la reunión secreta del Club Bilderberg en Escocia, informé en los medios independientes que la OTAN, siguiendo las órdenes del Club que la fundó, dio carta blanca a Rusia para bombardear Chechenia, sabiendo que con eso aumentarían aún más las hostilidades entre esos dos países cuyo odio mutuo tiene más de trescientos años.”
“El oleoducto afgano no era simplemente un negocio, sino un componente clave de una agenda geoestratégica más amplia: control militar y económico total de Eurasia (Oriente Medio y las antiguas Repúblicas soviéticas de Asia Central). George Monbiot lo confirmaba en The Guardian el 23 de octubre de 2001: ‘El petróleo y el gas no tienen ningún valor si no se trasladan. La única ruta que tiene sentido tanto político como económico es a través de Afganistán…’.”
Después de la caída de la Unión Soviética, la compañía petrolífera argentina Bridas, dirigida por su ambicioso presidente, Carlos Bulgheroni, fue la primera empresa en explotar los yacimientos petrolíferos de Turkmenistán, donde se encuentran unas de las mayores reservas de gas natural del mundo [...] Afganistán es la ruta más corta hacia el golfo para transportar los recursos de gas de Turkmenistán y Uzbekistán desde Asia del Norte Central y Asia Occidental Central.
Con gran consternación para Bridas, UNOCAL se dirigió directamente a los líderes regionales con su propia oferta. UNOCAL formó su propio consorcio competidor, dirigido por Estados Unidos, patrocinado por Washington, que incluía a Delta Oil de Arabia Saudí, junto con el príncipe saudí Abdullah y el rey Fahd.
“Según Ahmed Rashid, ‘la verdadera influencia de UNOCAL sobre los talibanes se basaba en que su proyecto tenía la posibilidad de ser reconocido por Estados Unidos, algo que los talibanes querían asegurarse a toda costa’. [...] En la primavera de 1996, ejecutivos de UNOCAL llevaron al líder uzbeco general Abdul Rashid Dostum (un asesino de masas responsable de la masacre de Dasht-i-Leili en diciembre de 2001, cuando cientos de prisioneros talibanes fueron asfixiados intencionadamente en contenedores de camión metálicos mientras eran conducidos por soldados americanos y de la Alianza del Norte a la prisión de Kunduz, Afganistán) a Dallas para discutir el paso de oleoducto por sus territorios del norte, controlados por la Alianza del Norte.”
“La competencia entre UNOCAL y Bridas, según la describe Rashid, ‘empezó a reflejar la competencia dentro de la familia real saudí’. En 1997, funcionarios talibanes viajaron dos veces a Washington y a Buenos Aires para ser agasajados por UNOCAL y Bridas.”
Una vez más, la violencia cambiaría el curso de los acontecimientos. En respuesta al bombardeo de las embajadas estadounidenses en Nairobi y Tanzania (atribuido a Osama bin Laden, aunque, según fuentes de Inteligencia francesas, el atentado ha sido trabajo del Mossad israelí), el presidente Bill Clinton disparó misiles de crucero a una tienda vacía en Afganistán y Sudán el 20 de agosto de 1998. La Administración, entonces, rompió las relaciones diplomáticas con los talibanes y las Naciones Unidas impusieron sanciones.
“Durante el resto de la presidencia de Clinton, no hubo reconocimiento oficial de Afganistán por parte de Estados Unidos ni de las Naciones Unidas. Y ningún avance en el tema del oleoducto.
“Por aquel tiempo, George W. Bush entró en la Casa Blanca.
Durante los meses finales de la Administración Clinton, los talibanes eran oficialmente un grupo terrorista. Después de casi una década de competición feroz entre el consorcio UNOCAL-CentGas apoyado por Estados Unidos y Bridas de Argentina, ninguna empresa había conseguido un acuerdo para construir un oleoducto en Afganistán [...] George W. Bush reestableció las relaciones con los talibanes. No hay que extrañarse, pues, dado que en 1998 y en 2000, el ex presidente George H. W. Bush viajó a Arabia Saudí en nombre del grupo privado Carlyle Group, el undécimo mayor contratista de Defensa en Estados Unidos, donde se reunió en privado con la familia real saudí y con la familia de Osama bin Laden, según la edición del 27 de septiembre de 2001 de The Wall Street Journal.
“En uno de los episodios más surrealistas y kafkianos de los acontecimientos previos al 11-S, The Washington Post cita a Milt Bearden, agente de la CIA, que ayudó a establecer a los muyahidines afganos, lamentando el hecho de que Estados Unidos no se tomó tiempo para entender a los talibanes cuando afirmó: ‘Nunca oímos lo que intentaban decirnos [...]. No hablábamos una lengua común. Nosotros decíamos ‘entregad a Bin Laden’. Ellos decían: ‘Hagan algo para ayudarnos a entregarlo”. Pero hay mucho más.”
“De hecho, la relación entre la Administración Bush y el ‘terrorista’ y líder de Al Qaeda, Osama bin Laden, nunca fue mejor.”
La evidencia de que la guerra en Afganistán, donde la avaricia multinacional se mezcla con la avaricia y la crueldad de los grandes del petróleo (BP, Shell, Exxon, Mobil, Chevron, etc.) es simplemente irrefutable. Asusta pensar que un rincón dejado de la mano de Dios, controlado por terroristas, pueda convertirse en un punto donde se combinan los intereses de la Administración Bush, Bridas, UNOCAL, la CIA, los talibanes, Enron, Arabia Saudí, Pakistán, Irán, Rusia e India.
Bajo el epígrafe Un vaquero en la Casa Blanca, Daniel Estulin señala que:
Bush formó su gabinete con personajes de la industria de la energía con estrechos vínculos en Asia Central (Dick Cheney, de Halliburton; Richard Armitage, de UNOCAL; Condoleeza Rice, de Chevron) y llegó al poder gracias a la generosidad de las corporaciones con derechos adquiridos en la región como Enron.
La participación de la familia Bush en la política petrolífera de Oriente Medio y Asia Central y sus vínculos profundos con la familia real saudí y la familia Bin Laden existen desde hace generaciones.
Cómo los bilderbergers crearon la guerra del Yom Kippur con el objetivo de internacionalizar el petróleo.
“…Los miembros del Bilderberg no dejan ningún cabo suelto. No trabajan sobre un plan quinquenal. Planean a más largo plazo. A principios de los años setenta, prepararon un plan B, un plan de reparto de petróleo que incluía a Estados Unidos y a otros once importantes países industrializados, estableciendo un mecanismo bajo el que Allen sostiene lo siguiente: ‘El petróleo producido en el interior de Estados Unidos por primera vez en la historia americana sería compartido y asignado en caso de que hubiera otro embargo del petróleo de Oriente Medio’.”
Epílogo del capítulo 4.
“La ‘prueba’ de 1973, preparada por los miembros del Bilderberg, demuestra claramente que el petróleo será utilizado como arma de control. Lo que pasó en 1973 alertó ‘a la población americana y le hizo ver cuánto control podían ejercer los gobiernos extranjeros y las corporaciones multinacionales sobre la nación’, escribe David A. Rivera en Final Warning: A History of the New World Order.”
En el capítulo 5 se aborda:
MATRIX: Bases de Datos y Programa de Conocimiento Total de Información
“Por lo general resulta mucho más fácil alcanzar un acuerdo si no hay oyentes. No es una cuestión de secretismo, sino de la capacidad de actuar de una manera más eficaz.
NEIL KINNOCK
comisario de la Unión Europea
y miembro del Bilderberg
“El Programa de Conocimiento Total de Información (Total Information Awareness, TIA) del Pentágono es un sistema que parte de una frase codificada e implica la disolución gradual de las preciadas libertades individuales de América defendidas por la Constitución en favor de un Estado global, totalitario. La mayor parte de los detalles de este gigantesco sistema de espionaje sigue siendo un misterio. Tras los atentados del 11 de septiembre de 2001, TIA se ha convertido en una red de vigilancia que es ‘representativa de una mayor tendencia que ha aparecido en Estados Unidos y en Europa: el flujo aparentemente inexorable hacia una sociedad bajo vigilancia’.”
El eje principal de la red de Vigilancia Total es una nueva y extraordinaria modalidad denominada «minería de datos» o descubrimiento de conocimiento, que supone la extracción automatizada de información predictiva oculta a partir de bases de datos.
Poniendo en práctica una capacidad incomparable para procesar miles de millones de registros por segundo, Accurint ha compilado el mayor registro de datos de contacto accesible del mundo. Accurint busca más de 20.000 millones de registros que cubren desde mudanzas recientes hasta direcciones antiguas que se remontan a más de 30 años atrás.
“…cuando se les solicitó más información, los responsables de la empresa se negaron a revelar detalles más específicos sobre la naturaleza y las fuentes de los datos.”
“Según Christopher Calabrese, del Consejo del Programa de Tecnología y Libertad de la Unión de Libertades Civiles Americana, ‘Matrix [...] convierte a cada estadounidense en un sospechoso’.”
“Associated Press ha desvelado que, en enero de 2003, el gobernador de Florida, Jebb Bush, informó al vicepresidente Dick Cheney, a Tom Ridge, que estaba a punto de jurar su cargo como secretario del nuevo Departamento de Seguridad Nacional, y al director del FBI, Robert Mueller, sobre el proyecto secreto que demostraría cómo las Fuerzas de Seguridad podrían usar un programa informático para capturar ‘terroristas’.”
Aerolíneas Iberia
“Por otra parte, Iberia, la principal compañía aérea española, ha sido acusada de ceder información confidencial de sus pasajeros al gobierno de Estados Unidos…”
“‘Estados Unidos obliga a las líneas aéreas a proporcionar datos sobre los viajeros’, Andy Sullivan, Reuters, 17 de marzo de 2004.”
De la misma manera, la NASA también pidió y recibió información confidencial sobre datos de pasajeros de millones de clientes de Northwest Airlines como nombres, direcciones, itinerarios de viaje y números de la tarjeta de crédito, para un estudio similar de minería de datos [...] incidentes han generado docenas de litigios. Esto representaba también una violación de su propia política.
“‘Northwest Airlines entrega a la NASA información personal sobre millones de pasajeros; la cesión viola la política de privacidad’, Electronic Privacy Information Center, 18 de enero de 2004.
“‘Northwest Airlines cede datos de los pasajeros al gobierno’, Jon Swartz, USA Today, 19 de enero de 2004.”
Un epígrafe lo dedica a:
Detalles privados a la vista de todos
“El comisario Almunia, el presidente Borrell y el presidente de la Comisión Europea, José Manuel Barroso, otro bilderberger habitual, hicieron una gran campaña en favor de la aprobación de los derechos fundamentales, supuestamente consagrados en la Constitución Europea [...] Lo que nunca han dicho ni Borrell, ni Almunia, ni Barroso al buen ciudadano europeo es que todos y cada uno de los derechos, según el artículo 51, pueden ser suspendidos si así lo requieren ‘?los intereses de la Unión’.”
Sin embargo, hay mucho más por contar en cuanto a la vergonzosa demostración de traición por parte de la Comisión Europea con respecto a sus propios ciudadanos.
“Control europeo de las telecomunicaciones: votación en el Parlamento Europeo para aceptar la retención de datos y la vigilancia por parte de las fuerzas de seguridad.
“La votación sobre la retención de datos del 30 de mayo de 2002 (En la anterior legislación Europea, los votos del PPE y PSE reunieron a 526 eurodiputados de un total de 626).
Statewatch y Reporteros sin Fronteras fueron las únicas organizaciones que informaron sobre lo que resultaron ser decisiones que afectan a cientos de millones de europeos.
Básicamente, la grandilocuencia y desafío de los socialistas sobre cuestiones de ley nacional e internacional son una farsa. La alianza de los grupos del PPE y el PSE en el Parlamento Europeo ha demostrado que ellos apoyan las exigencias de los gobiernos de la UE, en lugar de actuar en defensa de la gente y defender los derechos de ciudadanos a la privacidad y libertades civiles.
Javier Solana Madariaga, miembro clave del Grupo Bilderberg, antiguo secretario general de la OTAN y secretario general del Consejo de la Unión Europea/Alto Representante para la Política Común de Seguridad y Defensa, en una decisión que la Federación Internacional de Periodistas simplemente bautizó como «un golpe de Estado de verano». Recuerda, lector, que personajes como Javier Solana no representan tu interés ni los intereses de España.
Después Estulin lo documentó todo a lo largo de 16 páginas.
Su libro incluye un epígrafe nominado Mi final.
“La memoria creativa es el oponente más sutil del historiador. El pretexto de olvidar gobierna y deforma todo lo que decidimos recordar abiertamente. La existencia y el mundo parecen justificarse sólo como fenómeno estético. Sólo estético implica no la vida por la vida, sino un contraste agudo a la interpretación moral de la existencia y del mundo.
“Amos Oz, probablemente el novelista israelí más conocido, hizo esta observación: ‘Allí donde la guerra se llama paz; allí donde la opresión y la persecución se denominan seguridad, y el asesinato, liberación, la contaminación del lenguaje precede y prepara la contaminación de la vida y de la dignidad. Al final, el Estado, el régimen, la clase o las ideas permanecen intactos mientras se destruye la vida humana’.”
Si la democracia es el gobierno del pueblo, los objetivos secretos de los gobiernos y los siniestros grupos de presión son incompatibles con la democracia. La propia idea de esferas clandestinas de influencia dentro del gobierno que emprenden campañas secretas contra la humanidad es, por tanto, ajena a la noción de libertad y debe combatirse con entusiasta determinación, a menos que deseemos repetir los fatales errores de un pasado no tan distante.
“En una sociedad cada vez más desmembrada, hay algunos elementos que permiten destacar lo que compartimos, lo que tenemos en común, y permiten hacerlo directamente, con dramática intensidad. La dignidad humana y un anhelo genuino de libertad, que se comprende al instante en cualquier lugar del mundo y no necesita traducción, son algunos de los aspectos más valiosos de la tradición universal. Merece todo el apoyo que pueda recibir.
“Finalmente, si criticar los aspectos arrogantes, irreflexivos y abusivos de la sociedad totalitaria hace que a veces haya quien se burle de ti y te etiquete de «antitodo», debería considerarlo como una distinción honorable. Graham Greene dio en el clavo cuando dijo que «el escritor debe estar listo para cambiar de bando en cualquier momento. Su misión es defender a las víctimas y las víctimas cambian».
DANIEL ESTULIN
Dedica finalmente ocho páginas y media a la memoria de su abuelo.
“Ésa fue la última vez que lo vi vivo. Un anciano de complexión normal, de noventa y seis años de edad, sentado en su destartalado diván, mirando a través de sus exageradas gafas, encontrándose con mi mirada, pero apenas capaz de reconocer mis ojos. Estaba vivo porque se movía y hablaba, o más bien porque hacía un esfuerzo inhumano para enlazar las letras, que se derramaban en los lugares más recónditos de las profundidades de la conciencia que le quedaba y se negaban con tozudez a unirse para formar sintagmas coherentes. En los últimos meses de su larga vida, a mi abuelo, un hombre que se expresaba con claridad y al que le encantaba el humor y el debate, le faltaban literalmente las palabras. En una especie de acto de crueldad final, el cáncer le robó el lenguaje antes de robarle la vida.
“Con mi billete de avión de vuelta a España en la mano, me pasé por su casa para despedirme. En mi última visita no nos dijimos gran cosa. Yo no encontraba las palabras apropiadas. Estaba sin aliento y me costaba respirar porque sabía que nunca más volvería a verle. ‘Adiós’ era una expresión demasiado simple y demasiado atroz.
En la mesa de la sala de estar, apoyada contra la pared, había una fotografía de mis abuelos, hecha poco después de su llegada a Canadá en 1983. Mi abuela había fallecido hacía poco más de un año. Mi abuelo, enfermo de gravedad en aquel momento, nunca se recuperó de la pérdida de alguien a quien había amado profundamente durante más de cuarenta años.
“Tratando por todos los medios de no romper a llorar, sigo recordándome a mí mismo que estas páginas son una reivindicación de la honestidad a expensas de la crueldad y la oportunidad. El tema principal no es la política ni tampoco es una crítica abierta del totalitarismo, sino más bien el latido del corazón de un hombre, y por eso le rindo homenaje. Por eso debería leerse.
“La muerte clínica de mi abuelo se constató el 18 de abril de 1995. Se suponía que había sido la última tarde que había sido él mismo, como dijo Auden acerca del día en que murió Yeats: ‘Él se convirtió en sus admiradores.’ Él se convirtió en un recuerdo; desapareció en las profundidades de su nombre. Es uno de los misterios de la muerte, que debería suponer una mínima diferencia para todos, menos para los allegados a esa persona.”
Como el resto de nosotros, la gente muere como mínimo dos veces: físicamente y conceptualmente. Cuando el corazón deja de latir y cuando empieza el olvido. Los más afortunados, los más grandes, son aquellos en los que la segunda muerte se pospone de un modo considerable, tal vez indefinidamente [...] Llegaron llamadas desde todos los países y rincones imaginables del Planeta, un tributo a la infinita admiración que él, mi abuelo, un ex agente del contraespionaje de la KGB, infundió en esas personas en las que influyó en sus vidas.
Su abuelo era un soldado entre soldados. Se pasó veinticinco años defendiendo al Imperio zarista, a Alejandro II y a Alejandro III. Mi abuelo siguió la tradición militar de la familia. Participó en la Revolución, la guerra civil rusa y las dos guerras mundiales. Mientras defendía a los Minsk en las primeras semanas de la Segunda Guerra Mundial, toda su familia, once hermanos y hermanas, su padre, su madre y una abuela de ciento cuatro años de edad, fueron exterminados por los nazis en Karasy-Bazar, Crimea.
Llevaba una vida de verdad. No se limitaba simplemente a vivir.
“Mi abuelo se había casado en una ocasión, en 1930. Había tenido tres hijos. Entonces llegó la guerra. Combatió en Bielorrusia, defendió Brest, pero le obligaron a retirarse con lo que quedaba del Ejército Rojo debido al avance alemán. En algún momento, en el caos resultante, perdió la pista de su familia. Una madre y tres niños de ocho, cinco y tres años de edad no podían ir tan rápido como el Ejército Rojo o como los soldados nazis. Fueron capturados por los nazis, enviados a un campo de concentración y exterminados.
La Segunda Guerra Mundial, tal como demuestro en este libro y como he puesto de manifiesto ampliamente en mi primer libro sobre el Club Bilderberg, fue astutamente financiada por los Rockefeller, los Loeb y los Warberg. El príncipe Bernhard, fundador del Club Bilderberg, también estaba implicado. Era nazi. La familia real británica simpatizaba en su mayoría con los nazis, al igual que la mayor parte del Eastern Establishment «liberal» de Estados Unidos, el entramado plutocrático que domina la vida económica, política y social de ese país. Hitler, la bestia, fue creado por los mismos que hoy asisten en secreto a las reuniones del Club Bilderberg, el CFR y la Comisión Trilateral. La historia, para esta gente, es una pizarra en blanco en la que defecar contra la angustia de otros. ¿Alguien me puede culpar por despreciar tanto al Bilderberg y a sus homólogos?
“En mi caso, mi abuelo sigue siendo mi piedra angular -compañero de viaje- incluso después de la muerte. Está tan ausente como presente.
“Tiempo y espacio, los trucos del mundo herido por todas partes, el montón de residuos que llamamos historia, que también representan sus éxitos. Son sus éxitos. Como el tiempo, conservan la magia que lo hace desaparecer.
“Me acuerdo de él sobre todo cuando llega su cumpleaños. Pero, para mí, este año es diferente. La edad es una acumulación de vida y de pérdida. La edad adulta es una serie de líneas cruzadas. He traspasado un umbral. De ahora en adelante, estoy solo…”
He recogido en la segunda parte de esta Reflexión gran cantidad de las líneas finales de su libro. Explican su desprecio por la odiosa institución del Club Bilderberg.
Es terrible pensar que las inteligencias y los sentimientos de los niños y los jóvenes de Estados Unidos son mutilados de esa forma.
Hay que luchar ahora para evitar que sean conducidos a un holocausto nuclear, y recuperar todo lo que sea posible su salud física y mental, e idear las formas en que los seres humanos sean liberados para siempre de tan terrible destino.
Agosto 18 de 2010
5 y 54 p.m.
Fonte
sinto muito me perdoe te amo sou grato
O Governo Mundial (Primera parte) Fidel Castro Ruz
El Gobierno Mundial
(Primera parte)
Fidel Castro Ruz
En la reciente Reflexión de hace dos días, el 15 de agosto, escribí al comentar un artículo del periodista cubano Randy Alonso, que dirige el programa Mesa Redonda de la televisión nacional, acerca de una reunión sostenida en el hotel Dolce de Barcelona sobre lo que él llama Gobierno Mundial: ”…articulistas honestos estaban siguiendo igual que él las noticias que lograron filtrarse del extraño encuentro. Alguien mucho más informado que ellos estaba siguiendo la pista de esos eventos desde hacía muchos años.”
Me refería al escritor Daniel Estulin; 475 páginas de 20 líneas me esperaban para una revisión de la fantástica historia narrada por el mencionado autor, si alguno de los participantes en esa reunión fuese capaz de negar su presencia allí, o su participación en lo que relata su libro.
Lo más que cabe en esta Reflexión, que dividiré en dos partes para que no resulte demasiado extensa, es incluir un número de párrafos que seleccioné para dar una idea del fabuloso libro titulado: Los secretos del Club Bilderberg. En ese libro Estulin hace trizas a los grandes gurúes:
Henry Kissinger, George Osborne, los directivos de Goldman Sachs, Robert Zoellic, Dominique Strauss-Kahn, Pascal Lamy, Jean Claude Trichet, Ana Patricia Botín, los presidentes de la Coca Cola, France Telecom, Telefónica de España, Suez, Siemens, Shell, British Petroleum, y otros similares políticos y magnates de las finanzas.
Estulin comienza por las raíces:
“‘Durante dos domingos seguidos, algo sin precedentes, en el programa de Ed Sullivan -nos cuenta Donald Phau en The Satanic Roots of Rock-, más de setenta y cinco millones de norteamericanos vieron cómo los Beatles agitaban la cabeza y movían el esqueleto en un ritual que pronto iba a ser copiado por cientos de futuros grupos de rock’.”
“El hombre encargado de que a los estadounidenses les ‘gustaran’ los Beatles fue el mismo Walter Lippmann. Los Beatles, el grupo más parodiado y versionado de la historia de la música, fueron puestos ante el público norteamericano para que fueran descubiertos.”
“Entra Theo Adorno“, se titula uno de los epígrafes iniciales.
“La responsabilidad de elaborar una teoría social del rock and roll recayó en el sociólogo, musicólogo y compositor alemán Theodor Adorno, ‘uno de los principales filósofos de la Escuela de Frankfurt de Investigación Social…’ Adorno fue enviado a Estados Unidos en 1939 para dirigir el Proyecto de Investigación de la Radio de Princetown, un esfuerzo conjunto del Tavistock y de la Escuela de Frankfurt con el objetivo de controlar a las masas, financiado por la Fundación Rockefeller y fundado por uno de los hombres de confianza de David Rockefeller, Hadley Cantril…”
“De hecho, los nazis habían utilizado intensivamente la propaganda radiofónica como instrumento de lavado de cerebro y la habían convertido en un elemento integral del Estado fascista. Este hecho fue observado y estudiado por las redes del Tavistock y utilizado extensivamente en sus propios experimentos. El objetivo de este proyecto, como se explica en la Introducción a la sociología de la música del propio Adorno, era «programar una cultura ‘musical’ de masas como una forma de control social masivo…”
‘Las cadenas de radio se convirtieron en unas máquinas que reciclaban durante veinticuatro horas al día los cuarenta mayores éxitos’.
Los Beatles llegaron a Estados Unidos en febrero de 1964, cuando el movimiento a favor de los derechos civiles estaba en su apogeo. El país se encontraba sumido en un profundo trauma nacional y se reponía del brutal asesinato del presidente John F. Kennedy [...] en las calles de la capital el movimiento por los derechos civiles, dirigido por el doctor Martin Luther King, convocaba a una manifestación a la que asistieron más de medio millón de personas.
“Entre 1964 y 1966, la llamada invasión británica fue la eclosión de una serie de cantantes y grupos de rock de Gran Bretaña que se hicieron populares en Estados Unidos y pusieron cerco a la cultura norteamericana. [...] hacia finales de 1964 se demostró que esta ‘invasión inglesa’ había sido bien planificada y coordinada.
"Estos grupos recién creados y su estilo de vida [...] se convirtieron en un nuevo ‘tipo’ (jerga del Tavistock) muy visible’, y no pasó mucho tiempo antes de que nuevos estilos (modas en ropa, peinado y uso del lenguaje) arrastraran a millones de jóvenes norteamericanos al nuevo culto. La juventud de Estados Unidos sufrió una revolución radical sin siquiera ser consciente de ello [...] reaccionando de forma equivocada contra las manifestaciones de esa crisis, que eran las drogas de todo tipo, primero marihuana y luego ácido lisérgico (LSD), una poderosa droga que alteraba el estado de conciencia.’ [...] en el cuartel general del MI6 en Londres y en la base de la CIA en Langley, Virginia, puede darse por sentado que la Inteligencia británica y su filial, la Oficina de Servicios Estratégicos norteamericana, estuvieron directamente implicadas en una investigación secreta para controlar la conducta humana. Allen Dulles, el director de la CIA en el momento en que la agencia empezó, MK-Ultra, era el jefe de la OSS en Berna, Suiza, durante la primera época de la investigación de Sandoz.”
“…en Estados Unidos y Europa, se utilizaron los grandes conciertos de rock al aire libre para frenar el creciente descontento de la población.”
“La ofensiva emprendida por Bilderberg-Tavistock llevó a toda una generación al camino de ladrillos amarillos del LSD y la marihuana…
Entra Aldous
El sumo sacerdote de la guerra del opio inglesa fue Aldous Huxley, el nieto de Thomas H. Huxley, fundador del grupo de la Mesa Redonda de Rodas y, también, famoso y elocuente biólogo que ayudó a Charles Darwin a desarrollar la teoría de la evolución.zz
“Toynbee, educado en Oxford [...] trabajó como delegado británico en la Conferencia de Paz de París en 1919?…”
“‘Su tutor en Oxford fue H. G. Wells, director de la Inteligencia británica durante la Primera Guerra Mundial y padre espiritual de la Conspiración de Acuario. Aldous Huxley fue uno de los iniciados de los Hijos del Sol, un culto dionisiaco en que participaban los hijos de la élite de la Mesa Redonda británica.’ Su novela más famosa, Un mundo feliz, es un borrador (encargado por varios consejos mundiales) para un auténtico mundo socialista futuro bajo un gobierno único o, como su mentor fabiano, H. G. Wells, dijo y usó como título de una de sus populares novelas, un borrador para El Nuevo Orden Mundial…”
“En Un mundo feliz, Huxley se centró en el método científico para mantener a todas las poblaciones fuera de la élite minoritaria en un estado casi permanente de sumisión y enamoradas de sus cadenas. Las herramientas principales para lograrlo fueron unas vacunas que alteraban las funciones del cerebro y medicamentos que el Estado obligaba a la población a consumir. En opinión de Wells, esto no era una conspiración, sino más bien ‘un cerebro mundial trabajando como policía de la mente’.”
En 1937, Huxley se trasladó a California, donde trabajó como guionista para MGM, Warner Brothers y Walt Disney gracias a uno de sus contactos en Los Ángeles: Jacob Zeitlin. [...] ‘Bugsy Siegel, el jefe de la organización Lansky de la mafia para la Costa Oeste, tenía estrechos vínculos con Warner Brothers y MGM’.”
“De hecho, la industria del espectáculo -producción, distribución, marketing y publicidad- está bajo el control de una mafia que surge de la unión del crimen organizado y estafadores de alto nivel de Wall Street, que en última instancia están controlados por el todopoderoso Bilderberg. La industria del espectáculo está diseñada igual que cualquier otra ‘línea de negocio’ del Bilderberg y sus secuaces.”
“El trabajo de Huxley
En 1954, Huxley publicó un influyente estudio de la expansión de la conciencia mediante el uso de mescalina titulado Las puertas de la percepción (1954), el primer manifiesto de la cultura de las drogas psicodélicas.
“En 1958 reunió una serie de ensayos que había escrito para Newsday y los publicó bajo el título de Nueva visita a un mundo feliz, en los que describía una sociedad en la que ‘el primer objetivo de los gobernantes es evitar a toda costa que sus gobernados creen problemas’.”
Predijo que las democracias cambiarían su esencia: las viejas y extrañas tradiciones -elecciones, parlamentos, tribunales supremos- permanecerán, pero el substrato que habrá debajo será el del totalitarismo no violento. [...] Mientras tanto, la oligarquía dirigente y su bien entrenada élite de soldados, policías, fabricantes de pensamiento y manipuladores de mentes dirigirán tranquilamente el mundo como les plazca. En efecto, esta descripción de Huxley se ajusta perfectamente a la situación actual.
“En septiembre de 1960 se nombró a Huxley profesor invitado del Centennial Carnegie en el Massachusetts Institute of Technology (MIT) de Boston. Estuvo allí sólo un semestre, tras el cual fue despedido. ‘Mientras estaba en esa ciudad, Huxley creó un círculo en Harvard…’.”
“El tema público de ese círculo o seminario de Harvard fue la religión y su significado en el mundo moderno. [...] Michael Minnicino, en un artículo publicado en la revista The Campaigner en abril de 1974 [...] afirma: ‘Huxley estableció contacto durante su período en Harvard con el presidente de Sandoz, que a su vez trabajaba en un encargo de la CIA para producir grandes cantidades de LSD y psilocibina (otra droga sintética alucinógena) para MK-Ultra, el experimento oficial de la CIA en la guerra química’, un experimento que usó a humanos como conejillos de Indias para sus a menudo letales experimentos que, en muchas ocasiones, implicaba el uso de LSD. [...] Además, la Universidad McGill, en Montreal, Canadá, una institución de educación superior vinculada al Bilderberg, realizó también experimentos en la década de 1960 dentro del programa MK-Ultra bajo los auspicios de un fascista degenerado del Tavistock, John Rees, utilizando como sujetos a niños de orfanatos locales, a los que torturaban y luego suministraban diversas dosis de LSD. [...] Según documentos recientemente desclasificados por la CIA (gracias a la Ley de Libertad de Información), Allen Dulles (en aquellos tiempos director de la CIA) compró más de cien millones de dosis de LSD, ‘muchas de las cuales acabaron en las calles de Estados Unidos a finales de la década de 1960?, según afirma Minnicino en el artículo citado anteriormente.”
“‘…Miles de estudiantes universitarios sirvieron como conejillos de Indias. Ellos [los estudiantes] enseguida empezaron a sintetizar sus propios ‘ácidos”.”
“‘…la inmensa mayoría de los que se manifestaban contra la guerra fueron a Studentes for a Democratic Society a causa de la sensación de ultraje provocado por la situación en Vietnam. Pero una vez atrapados en la atmósfera creada por los expertos en guerra psicológica del Instituto Tavistock, e inundados con el mensaje de que el hedonismo y la defensa del país era una alternativa legítima a la guerra ‘inmoral’, su escala de valores y su potencial creativo se desvanecieron en una nube de humo de hachís’, escribe el autor en la monografía citada anteriormente.”
Creando la contracultura
“La ‘guerra’ cultural abierta, aunque no declarada, contra la juventud norteamericana empezó de verdad en 1967, cuando el Bilderberg, para conseguir sus objetivos, comenzó a organizar conciertos al aire libre. Mediante esta arma secreta, lograron atraer a más de cuatro millones de jóvenes a los llamados ‘festivales’. Sin saberlo, los jóvenes se convirtieron en víctimas de un experimento perfectamente planificado con drogas a gran escala. Las drogas alucinógenas [...] cuyo consumo propugnaban los Beatles [...] se distribuían libremente en estos conciertos. No pasaría mucho tiempo antes de que más de cincuenta millones de los que asistieron (entonces de entre 10 y 25 años de edad) regresaran a casa convertidos en mensajeros y promotores de la nueva cultura de las drogas o de lo que acabó conociéndose como la ‘New Age’.”
“El mayor concierto de todos los tiempos, el ‘Woodstock Music and Art Fair’ al aire libre, fue calificado por la revista Time como un ‘Festival de Acuario’ y como ‘el espectáculo más grande en la historia’. Woodstock se convirtió en parte del léxico cultural de toda una generación.”
“‘En Woodstock -escribe el periodista Donald Phau-, casi medio millón de jóvenes se reunieron para que les drogaran y les lavaran el cerebro en una granja. Las víctimas estaban aisladas, rodeadas de inmundicia, hasta los topes de drogas psicodélicas y se las mantuvo despiertas durante tres días consecutivos, todo con la plena complicidad del FBI y de altos cargos del gobierno. La seguridad del concierto la aportó una comuna hippie entrenada en la distribución masiva de LSD. De nuevo serían las redes de la Inteligencia militar británica las que lo iniciarían todo’, con la ayuda de la CIA a través de su ex director William Casey y de sus contactos con Sefton Delmer del MI6, cuyo contacto Bruce Lockhardt fue el controlador del MI6 de Lenin y Trotsky durante la revolución bolchevique.”
“Tendría que pasar todavía otra década antes de que la contracultura se integrara en el léxico norteamericano. Pero las semillas de lo que era un proyecto titánico y secreto para darle la vuelta a los valores de Estados Unidos se sembraron entonces. Sexo, drogas y rock and roll, grandes manifestaciones en toda la nación, hippies, drogadictos que abandonaban los estudios, la presidencia de Nixon y la guerra de Vietnam estaban desgarrando la misma fibra de la sociedad norteamericana. Lo viejo y lo nuevo chocaban de frente sin que nadie fuera consciente de que ese conflicto formaba parte de un plan social secreto, diseñado por algunas de las personas más brillantes y diabólicas del mundo…”
La Conspiración Acuario
“‘En la primavera de 1980 -escribe Lyndon LaRouche en DOPE INC.- se hizo famoso un libro titulado The Aquarian Conspiracy (vendió más de un millón de ejemplares y se tradujo a diez lenguas), que se convirtió de la noche a la mañana en un manifiesto de la contracultura.’ [...] The Aquarian Conspiracy afirmaba que había llegado la hora de que los quince millones de estadounidenses que tomaron parte en la contracultura se unieran para provocar un cambio radical en Estados Unidos. De hecho, este libro fue la primera publicación orientada al gran público que apostaba por el concepto del trabajo en equipo, un concepto que se tenía por lo más virtuoso y rápidamente impulsado por los «gurus» del management.”
“La autora Marilyn Ferguson afirma: ‘Mientras esbozaba un libro aún sin título sobre las nuevas alternativas sociales emergentes, pensé sobre la particular forma de este movimiento, sobre su atípico liderazgo, sobre la paciente intensidad de sus seguidores, sobre sus improbables éxitos…’.”
“En una conferencia de 1961, Aldous Huxley describió este estado policial como ‘la revolución final’: una ‘dictadura sin lágrimas’ en la que la gente ‘ama sus cadenas’.”
“Zbigniew Brzezinski, asesor de Seguridad Nacional del presidente Carter, fundador del Comité Trilateral y miembro de Bilderberg y del CFR, expresa idénticas ideas en su apasionante obra Between Two Ages: America’s Role in the Technotronic Era, escrita bajo los auspicios del Instituto de Investigación sobre el Comunismo de la Universidad de Columbia y publicado por Viking Press en 1970.
“Sin utilizar la represión violenta, diseñaron un complejo conjunto de acciones para conseguir un ‘ciudadano pacífico’ para el Nuevo Orden Mundial. [...] También apoyaron nuevos conceptos como ‘Inteligencia Emocional’, que es la capacidad de quererse uno mismo y de relacionarse adecuadamente con los demás. [...] Una tercera vía para convertir a este ‘ciudadano industrial’ en un ‘ciudadano pacífico’ es una gran campaña de marketing para desplegar un inmenso reconocimiento social a los colaboradores con las ONG, como expliqué en mi primer libro La verdadera historia del Club Bilderberg.”
Según Harmon:
“‘Una vez ablandado, [Estados Unidos] ya estaba maduro para la introducción de drogas (especialmente la cocaína, el crack y la heroína) y el inicio de una época que iba a rivalizar con la prohibición y con las enormes sumas de dinero que comenzarían a amasarse’.”
“Vale la pena mencionar que extensos fragmentos de las tres mil páginas de ‘recomendaciones’ dadas al recién elegido Ronald Reagan en enero de 1981 por el CFR se basaron en material tomado del informe ‘Las cambiantes imágenes del hombre’, de Willis Harmon.
“Con luna llena, el 8 de diciembre de 1980, John Lennon fue asesinado por un hombre llamado Mark Chapman. Es poco probable que algún día lleguemos a saber si Mark Chapman fue víctima de una psicosis modelo inducida artificialmente, un asesino al estilo del ‘candidato manchú’ enviado por el Tavistock, la CIA y el MI6 para silenciar a un Lennon que se demostraba cada vez más difícil de controlar.”
“CAPITULO 2
La máquina de lavado de cerebro perfecta: la MTV
“Entra MTV, la televisión de la música
“La MTV, un canal de mercado para música popular de rock y vídeos musicales, inventada y dirigida por Robert Pittman para el público adolescente y joven, se fundó el 1 de agosto de 1981. Hoy forma parte del imperio Viacom (conocido como CBS Corporation, cuyo presidente y director general, Sumner Redstone, es miembro pleno del CFR y cuyo grupo mediático forma parte del Club Bilderberg). Para llegar a los jóvenes sin que la sociedad se diera cuenta del engaño, se hizo necesario ‘disponer de una contrainstitución que predicara valores contrarios a los valores dominantes en la sociedad’. Eso es precisamente lo que hace MTV. ‘Pero para que tal esfuerzo tenga éxito -dice L. Wolfe-, se debe neutralizar la influencia positiva de los padres y de la escuela o, al menos, debilitar su influencia.’”
“‘El modelo para esto [la MTV] fueron los espectáculos teatrales ofrecidos por el prenazi Richard Wagner, en los que se llevaba al público a una especie de éxtasis que luego fue usado conscientemente por los nazis al crear sus propias celebraciones simbólicas, como las reuniones en Nuremberg.’ Los especialistas del lavado de cerebros que crearon la MTV eran muy conscientes de su efecto. En un libro sobre la cadena, Rocking Around the Clock, E. Ann Kaplan afirma que la MTV ‘hipnotiza más que cualquier otra [televisión] porque consiste en una serie de textos cortos que nos mantienen en un estado constante de emoción y expectación… Nos quedamos atrapados en la constante esperanza de que el siguiente vídeo nos satisfará por fin. Seducidos por la promesa de la plenitud inmediata seguimos consumiendo infinitamente esos textos cortos’.”
“Durante los cuatro minutos que dura aproximadamente un vídeo musical (los científicos del Tavistock determinaron que cuatro minutos era lo máximo a lo que un sujeto involuntario era susceptible de recibir los mensajes contenidos en los propios programas), ‘una realidad artificial en la forma de ‘contrapuntos’ se inserta en la conciencia, sustituyendo a la realidad cognitiva…’.”
“‘Si la gente pensara sobre este proceso -escribe Walter Lippmann-, puede que [éste] se acabase’, pero, concluye, ‘la masa de iletrados, de débiles mentales, de profundamente neuróticos, desnutridos y frustrados individuos es tan considerable, que hay motivos para creer mucho más de lo que generalmente creemos. Así pues, [el proceso] se pone al alcance de personas que mentalmente son niños o bárbaros y cuyas vidas son un completo lío, eligen contenidos simples con un gran atractivo popular…’. [...] En Crystallizing Public Opinion, Edward Bernays afirmó que «el ciudadano medio es el censor más eficaz del mundo. Su propia mente es la mayor barrera que lo separa de los hechos.”
“El espectador que sufre el lavado de cerebro sólo tiene la ilusión de que conserva la capacidad de elegir, al igual que un drogadicto cree que controla su adicción en lugar de que ésta le controla a él. ‘La MTV -dice Ann Kaplan- está diseñada gracias a un conocimiento cada vez mayor de los métodos de manipulación psicológica.’ [...] La media de consumo televisivo diario había subido constantemente desde la aparición de la televisión, de modo que, a mediados de la década de 1970, era la actividad diaria a la que más tiempo se dedicaba después del sueño y el trabajo, con casi seis horas diarias. Desde entonces, con la aparición del aparato de vídeo, de las videoconsolas, ha aumentado mucho más. Los niños en edad escolar pasaban casi tanto tiempo viendo la televisión como durmiendo.”
“‘En la terminología del lavado de cerebro freudiano -expresa Emery- el espectador de un vídeo musical se halla en un estado inducido muy similar al sueño. Le ayuda, o le induce a entrar en ese estado, la aparición repetitiva de colores e imágenes brillantes que abruman la vista, al tiempo que el ritmo pulsátil y vibrante del rock, tiene un efecto similar en el oído.’ No sólo estamos en una época de televisión, sino también en una época condicionada por la televisión -y es una época de intranquilidad, de descontento, de frustración, dirigida a ninguna parte o a muchas partes a la vez-, como es lógico en un entorno en el que [la televisión] es omnipresente.”
Las siniestras camarillas y los cabilderos del Bilderberg, las esferas clandestinas de influencia y manipulación consciente e inteligente de los hábitos organizados es la más reciente expresión de una campaña de manipulación más profunda para instituir un gobierno mundial sin límites, que no responda ante nadie más que ante él mismo.
“…los principales éxitos vendidos a voluntad a una población desmoralizada en favor del fundamentalismo fanático de un grupo de hombres que no responden ante nadie y que buscan el poder absoluto al precio de la dignidad del hombre moderno, denigrado, humillado y despreciado por los poderes combinados del aparato de manipulación y el lavado de cerebro de Bilderberg-CFR-Tavistock con su equipo de científicos, psicólogos, sociólogos y científicos de la nueva ciencia (New Age, misticismo, etcétera), antropólogos y fascistas decididos a recrear un nuevo Imperio romano.
“Primero empezaron Edward Berneys y Walter Lippmann. Luego, Gallup y Yankelovich. Más tarde, Rees y Adorno, Aldous Huxley y H. G. Wells, Emery y Trist, seguidos por la cultura de las drogas y la Conspiración de Acuario, un supuesto ideal ‘humanista’ a favor de la vieja cultura, salpicado con una pizca de libertad humana en lugar de lo que realmente es: una inteligente manera de degradar a las personas hasta convertirlas en meros animales de granja, negándoles la originalidad de la conciencia humana, que se entienden al instante en todas partes sin necesidad de traducción.”
La Nueva Edad será una nueva Edad Oscura. Significará la muerte prematura de poco más de la mitad de la población y el olvido deliberado de los mayores logros de la humanidad. Ésta es la ideología totalitaria que propugna el Nuevo Orden Mundial, decidido a gobernar el mundo aunque sea por encima de nuestros cadáveres. [...] ¿Por qué vale la pena defender nuestra civilización? ¿Por qué es un régimen basado en la libertad mejor que las tiranías que hoy oprimen buena parte del planeta? Para algunos, las respuestas a estas preguntas son evidentes, pero para muchos no.
“CAPITULO 3
“Cómo y por qué el Bilderberg organizó la guerra en Kosovo
“Esta vez le tocaba el turno a los Balcanes. El ‘plan maestro’ se concibió durante la reunión que en 1996 mantuvieron los miembros del Club Bilderberg en King City, un pequeño enclave de lujo ubicado a unos 20 kilómetros de la ciudad canadiense de Toronto. [...] las guerras de los miembros del Bilderberg en Kosovo y en los Balcanes tuvieron un motivo concreto: drogas, petróleo, riqueza mineral y el avance de la causa del ‘gobierno global’.”
“Estados Unidos y Alemania comenzaron a apoyar a las fuerzas secesionistas en Yugoslavia después de la caída del comunismo en la antigua Unión Soviética, cuando la Federación Yugoslava rechazó ser incorporada a la órbita occidental. John Pilger, un laureado periodista australiano que se dedica a investigar los conflictos bélicos, escribió en The New Statesman: ‘Milosevic era un bruto; también era un banquero que una vez fue considerado como un aliado de Occidente preparado para poner en práctica ‘reformas económicas’ de acuerdo con las exigencias del FMI, el Banco Mundial y la Unión Europea; para desgracia suya, se negó a ceder soberanía. El Imperio no esperaba menos.’ Según el artículo de Neil Clark, un periodista que se especializa en asuntos de Oriente Medio y de los Balcanes, ‘en aquel momento, más de 700.000 empresas yugoslavas permanecían bajo propiedad social, y la mayoría aún era controlada por comités mixtos de directivos y trabajadores, con sólo un 5 % de capital en manos privadas’.”
“Sara Flounders, una activista y periodista afín al Partido Mundial de los Trabajadores, un movimiento pacifista internacional, escribió en un artículo: ‘…las condiciones de crédito del Fondo Monetario Internacional y del Banco Mundial requieren la desintegración de todas las industrias públicas. Éste es el caso del petróleo y del gas natural en el Cáucaso y el mar Caspio, así como de las minas de diamantes de Siberia. Quien posea o tenga un interés dominante [...] será quien quiera que gane la lucha armada que se desarrolla en Kosovo. La dominación de la OTAN sobre el terreno pondrá a las empresas estadounidenses en la mejor posición de cara a la propiedad de esos recursos’.”
“Los miembros del Bilderberg, al principio, pretendían ‘inflamar’ a los serbios persiguiendo a los criminales de guerra que ellos albergaban, llevándolos a juicio ante un nuevo Tribunal Internacional. Los serbios, orgullosos y experimentados, esquivaron esta provocación persuadiendo a los sospechosos de nivel más bajo en el escalafón a que se entregaran voluntariamente. Sin embargo, eso no era suficiente. Para enfurecer a los serbios, el Tribunal de La Haya, controlado por Estados Unidos, recurrió a los secuestros ilegales para incitar a la guerra.”
Esto también explicaría por qué Richard Holbrooke, embajador estadounidense ante Naciones Unidas entre 1999 y 2001, miembro del Bilderberg y del CFR y seis veces candidato al Premio Nóbel de la Paz, insertó una cláusula sobre Kosovo en el acuerdo final. ¿Qué tiene que ver Kosovo con Bosnia? Nada. Pero la idea de Holbrooke era convertir a Bosnia en un ensayo de la futura expansión del Bilderberg en los Balcanes.
En busca de una excusa: William Walker entra en escena
“…según explica John Laughland en su artículo ‘La técnica de un golpe de Estado’, era William Walker, miembro del CFR y ‘ex embajador en El Salvador, cuyo gobierno, apoyado por Estados Unidos, estableció escuadrones de la muerte’. En 1985, Walker era ayudante del subsecretario de Estado para América Central y un operador clave en los intentos de la Casa Blanca de Reagan para derrocar al gobierno nicaragüense. El teniente coronel Oliver North, asignado al personal del Consejo Nacional de Seguridad a comienzos de 1981 y despedido el 25 de noviembre de 1986, era el funcionario de la Administración Reagan con mayor implicancia en la ayuda secreta a los contras gracias a los beneficios de la venta de armas a Irán.”
Según el expediente judicial, Walker fue el responsable de establecer una falsa operación humanitaria en una base aérea en Ilopango, El Salvador, que se usaba en secreto para proporcionar armas, cocaína, municiones y provisiones a los mercenarios contras que atacaban Nicaragua.
“Walker, que había entregado armas a los contras en Nicaragua y ahora se había transformado en observador de paz, declaró con bombos y platillos ante la prensa mundial que la policía serbia era la culpable de ‘la más horrenda’ matanza que él había visto. Los serbios, que hasta entonces habían evitado hábilmente las provocaciones de la OTAN y del Bilderberg, habían caído. La supuesta ‘masacre’ provocó un pretexto para la intervención. El 30 de enero, el Consejo de la OTAN autorizó el bombardeo. Y el Bilderberg ordenó a su secretario general, Javier Solana, que ‘usara la fuerza armada para obligar a los delegados serbios y de etnia albanesa en las negociaciones de ‘paz’ en Francia a hablar de un marco para la ‘autonomía’ de Kosovo’.”
“Un artículo del 4 de agosto de The Washington Post citaba a ‘un alto funcionario del Departamento de Defensa estadounidense que indicó sólo una cosa que podría provocar un cambio de política: ‘Pienso que si se alcanzaran ciertos niveles de atrocidad que resultaran intolerables, probablemente eso sería un detonante”.”
“Como referencia histórica útil, hay que recordar que los serbios fueron víctimas del peor acto de limpieza étnica, como los 200.000 o más serbios a los que se eliminó de la región de Krajina en Croacia durante la ‘Operación Tormenta’ apoyada por Estados Unidos en 1995 o los 100.000 o más serbios que fueron eliminados de Kosovo por el ELK al final del bombardeo de la OTAN. No hace falta decir que el Tribunal de La Haya, el mecanismo de justicia del Nuevo Orden Mundial, no ha hecho nada para llevar a los autores de esa atrocidad ante la justicia.”
“‘Debían de saberlo, porque de otro modo ¿qué induciría a la Corona a mantener un ejército en esa región donde no había nada de valor excepto el lucrativo comercio de opio? Era muy caro mantener hombres armados en un país tan lejano. Su majestad debía haber preguntado por qué estaban esas unidades militares allí’, se pregunta el doctor John Coleman en Conspirator’s Hierarchy: The Story of the Committee of 300.”
Bajo el epígrafe:
“Historia de la implicación de Estados Unidos en el tráfico de narcóticos
“A diferencia de lo que los libros de historia nos han contado durante años, el nefasto narcotráfico no es territorio exclusivo del estamento criminal, a menos que por estamento criminal entendamos a algunas de las familias más importantes de la historia de Estados Unidos, conocidas como el establishment liberal del Este, cuyos miembros dirigen ese país desde la oligarquía a través de un sistema de gobierno paralelo conocido como Club Bilderberg…”
Kosovo y la heroína
“Dos periodistas, Roger Boyes y Eske Wright, en un artículo publicado el 24 de marzo de 1999 en el periódico The Times de Londres afirman que ‘Albania -que juega un papel fundamental en el trasvase de dinero a los kosovares- está en el epicentro del tráfico de drogas de Europa…’.”
“Albania se ha convertido en la capital del crimen de Europa. Los grupos más poderosos del país son criminales organizados que usan Albania para cultivar, procesar y almacenar un gran porcentaje de las drogas ilegales destinadas a Europa Occidental…”
Continúa mañana.
Agosto 17 de 2010
6 y 20 p.m.
fonte
Assinar:
Postagens (Atom)