O mundo midiocratizado até à alma perdeu a capacidade de pensar. Segue nas galés acorrentado, gaiolas engarrafadas em todas as concentrações urbanas, armadilhas de invisível controle dos corações e mentes cada vez mais diabeticamente demenciados por açúcar, aspartame e glutamatos monossódicos. Trancados na estupidez do vazio de si mesmos em busca de realçadores de sabor, trancado no carro, trancado na sala, trancado na cela, trancado na TV, acorrentado aos celulares que serão inúteis para alcançar a paz desprezada em troca do nada consumido, longe da criadora verdade infinita assistindo noticiários fajutos e doutrinadores do medo e terror paralizantes.
Querem, a N W O que nos escraviza, e por não vermos e sabermos, apoiamos, reeditar em planejados "onzes de setembro", as guerras que lhes dão fortunas incalculáveis em golpes como "aquecimento global" morto, falido, desmascarado e insepulto... A servidão humana, a escravização de corpos e mentes robotizados em dívidas eternizadas pelos senhores todo poderosos banqueiros da Nova (velhíssima) Ordem mundial Escravista, engole mais esta falsa bandeira. Um 11 de setembro petrolífero, justo agora quando o Brasil, quintal da N. W. O., campeão de "petróleo no mar", ufana de seu pré-sal.
NÃO TOME A VACINA CONTRA A GRIPE H1N1, NÃO VOTE EM SERRA (S), RETIRE SEU APOIO AO ESCRAVAGISTA SISTEMA DE CONSUMISMO ALIENANTE QUE NOS OPRIME, EXPLORA E SAQUEIA. UM OUTRO MUNDO É POSSÍVEL, CONSUMA SÓ O ABSOLUTAMENTE NECESSÁRIO E O SISTEMA ALIENÍGENA DESABA.
A mente aberta está desafiando o que nos mantém presos no nada, a NEW WORLD ORDER ESCRAVAGISTA E SEUS BANQUEIROS que nos mantém longe da criadora verdade infinita.
Capricham no discurso enganador, distorcem, mentem, conspiram como respiram...
... "Segundo Carol Browner, uma das principais conselheiras energéticas da administração Obama, o desastre será um fator importante nas decisões de Washington. “Não há dúvidas que o debate irá se alterar”, resumiu.
Logo em seguida ao acidente, Obama enfatizou que ainda era a favor da expansão da exploração de petróleo em alto mar. Porém assim que o caso se agravou e as primeiras imagens da gigantesca mancha de óleo foram para a televisão, o governo recuou sua postura e anunciou que nenhum novo poço será perfurado até que o acidente seja completamente estudado.
Defensores da expansão da exploração do petróleo também estão buscando no acidente uma forma de angariar apoio para a causa. “O foco da administração Obama deve ser garantir que isso nunca mais irá acontecer. O governo deve estabelecer novas medidas de segurança e construir poços mais confiáveis que os atuais”, afirmou Ben Lieberman, da Fundação Heritage.
De uma forma ou de outra, todos concordam que os Estados Unidos estão passando por um momento crucial para decidir por qual caminho seguir no que diz respeito à geração de energia e políticas climáticas." ...
“Obama não pode perder esta oportunidade para mostrar à sociedade que ela própria se colocou nessa situação de tragédia pelas escolhas feitas anos atrás. As pessoas não podem se dar novamente ao luxo de ficarem sentadas por mais 10 anos sem fazer nada para lidar com esse problema”, concluiu Charles Ebinger, da Instituição Brookings.
FONTE 1 e FONTE 2
Why not a safe, effective solution?... "Enquanto se esforçam para controlar o vazamento de um poço de petróleo rompido no Golfo do México, funcionários da empresa British Petroleum (BP) e do governo federal dos Estados Unidos também estão envolvidos em uma das maiores e mais agressivas experiências com o uso de agentes químicos de dispersão na história do país e talvez do mundo.Com o petróleo continuando a se despejar de um poço de alta profundidade, eles aspergiram mais de 600 mil l de agentes químicos de dispersão na superfície da água, e outros 20 mil l foram injetados diretamente no local do vazamento, a 1,6 mil m de profundidade.
John Curry, diretor de assuntos externos da BP, informou que a companhia estava se sentindo encorajada com os resultados obtidos até o momento, mas alguns grupos ambientais estão preocupados.
"Compreendo que essa é a única coisa que eles podem fazer", disse Paul Orr, da organização ecológica Lower Mississipi Riverkeeper. "Mas acredito que seja vital, posteriormente, monitorar o que está acontecendo com a vida marinha, bem como a presença de petróleo no piso do oceano e seu efeito sobre os leitos de ostras".FONTE 3
http://www.brasschecktv.com/page/844.html
Os grifos são meus. Caiu a ficha? Sinto muito,. me perdoe, te amo, sou grato.
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