Os partidos políticos, as centrais sindicais, os movimentos sociais e a mídia precisam se manifestar e se posicionar para garantir que a riqueza obtida com a exploração do petróleo na camada do pré-sal fique, de fato, no Brasil. A omissão agora, no momento em que está tramitando no Senado o marco regulatório, é crime. Vale registrar que a nova lei do Lula já foi totalmente modificada no Congresso Nacional e, por sinal, para pior, muito pior. As emendas apresentadas são extremamente nocivas. A pergunta que se faz hoje é: você quer entregar o petróleo para quem, para as multinacionais ou quer fazer com que o Brasil enriqueça com a sua exploração? Não existe um terceiro lado. Chegou a hora de marcar posição e ir para as ruas
Muita gente só tem olhos para a eleição, principalmente a disputa pela presidência. É verdade que alguns partidos, centrais e movimentos sociais apoiaram o projeto dos movimentos sociais, que propõe uma Petrobrás 100% estatal e pública, a volta do monopólio, o fim dos leilões da ANP e a revisão dos já realizados. Isso é um avanço, mas é pouco frente aos interesses de grupos internacionais, representados no Brasil por políticos entreguistas.
Há pouco tempo, o governador Sérgio Cabral puxou um movimento em defesa dos royalties chamado “Covardia contra o RIO” e que movimentou o Rio e o Brasil, tendo repercutido até no Congresso Nacional. Foi uma resposta a emenda do deputado gaúcho Ibsen Pinheiro, que propôs distribuir os royalties para todos os estados e municípios brasileiros, discriminando, porém, os estados e municípios produtores. Agora, que a ameaça é a dos gringos levarem o nosso petróleo, ninguém fala nada!
Nós, da Campanha o Petróleo Tem que Ser nosso! achamos que eleição é muito importante, porque vai decidir o destino do país nos próximos quatro anos. Mas sabemos que tratar do tema petróleo hoje significa discutir o Brasil para os próximos cinqüenta anos. Já podemos imaginar o Brasil sanando todos os nossos problemas sociais, principalmente os da nossa população pobre, acabando com a miséria de nosso povo sem que para isso seja necessário pedir um centavo emprestado a organismos financeiros internacionais. Tudo com dinheiro do petróleo, principalmente do pré-sal.
Aliás, os políticos dizem defender prioritariamente os mais necessitados, parafraseando Jesus Cristo, que fez, de fato, a opção pelos pobres. Lula representa como ninguém o Brasil lá fora, mas quando chega a hora de defender nossos próprios interesses, a história é outra. No marco regulatório do petróleo, por exemplo, apesar de superar a lei entreguista de FHC, o governo só garante aos brasileiros 30% das reservas do pré-sal. Os outros 70% vão ser abocanhados, melhor dizendo, surrupiados pelas multinacionais. Como diz o ator Paulo Betti em nosso filme da campanha do petróleo: “achamos um tesouro em nosso quintal e vamos entregar…”
Acreditamos que a sociedade vá se levantar contra esse entreguismo. Isso porque, na década de 50, quando não existia televisão, internet e nem havia certeza da existência de petróleo no Brasil, o povo foi às ruas e organizou o maior movimento cívico que esse país já vivenciou. O movimento “O petróleo é nosso!” foi responsável pela criação da Petrobrás e estabeleceu o monopólio estatal do petróleo.
A Petrobrás fez a sua parte. Entre tantos êxitos desenvolveu tecnologia inexistente no mundo e descobriu o pré-sal. Será que toda essa luta de nosso povo seria para depois entregar, de mão beijada, o nosso petróleo aos gringos?
Muito estranho o silêncio, principalmente dos partidos políticos, das centrais sindicais e dos movimentos sociais. Grande parte da mídia sempre agiu assim, contra os interesses nacionais e, portanto, não é de estranhar sua omissão hoje. Só para refrescar a memória: a imprensa nacional aliou-se à ditadura militar, foi a principal articuladora da candidatura Collor, que se revelou um grande farsante e escondeu o quanto pode o movimento das Diretas Já!
Parece que o Brasil, em detrimento de nosso povo, assumiu definitivamente a condição de quintal do mundo. Daqui já levaram todas nossas riquezas naturais, o petróleo é só mais uma. Vamos continuar a ser o país do futuro!
(*) Texto publicado originalmente na Agência Petroleira de Notícias.
Fonte
http://www.fazendomedia.com/?p=3883
Muita gente só tem olhos para a eleição, principalmente a disputa pela presidência. É verdade que alguns partidos, centrais e movimentos sociais apoiaram o projeto dos movimentos sociais, que propõe uma Petrobrás 100% estatal e pública, a volta do monopólio, o fim dos leilões da ANP e a revisão dos já realizados. Isso é um avanço, mas é pouco frente aos interesses de grupos internacionais, representados no Brasil por políticos entreguistas.
Há pouco tempo, o governador Sérgio Cabral puxou um movimento em defesa dos royalties chamado “Covardia contra o RIO” e que movimentou o Rio e o Brasil, tendo repercutido até no Congresso Nacional. Foi uma resposta a emenda do deputado gaúcho Ibsen Pinheiro, que propôs distribuir os royalties para todos os estados e municípios brasileiros, discriminando, porém, os estados e municípios produtores. Agora, que a ameaça é a dos gringos levarem o nosso petróleo, ninguém fala nada!
Nós, da Campanha o Petróleo Tem que Ser nosso! achamos que eleição é muito importante, porque vai decidir o destino do país nos próximos quatro anos. Mas sabemos que tratar do tema petróleo hoje significa discutir o Brasil para os próximos cinqüenta anos. Já podemos imaginar o Brasil sanando todos os nossos problemas sociais, principalmente os da nossa população pobre, acabando com a miséria de nosso povo sem que para isso seja necessário pedir um centavo emprestado a organismos financeiros internacionais. Tudo com dinheiro do petróleo, principalmente do pré-sal.
Aliás, os políticos dizem defender prioritariamente os mais necessitados, parafraseando Jesus Cristo, que fez, de fato, a opção pelos pobres. Lula representa como ninguém o Brasil lá fora, mas quando chega a hora de defender nossos próprios interesses, a história é outra. No marco regulatório do petróleo, por exemplo, apesar de superar a lei entreguista de FHC, o governo só garante aos brasileiros 30% das reservas do pré-sal. Os outros 70% vão ser abocanhados, melhor dizendo, surrupiados pelas multinacionais. Como diz o ator Paulo Betti em nosso filme da campanha do petróleo: “achamos um tesouro em nosso quintal e vamos entregar…”
Acreditamos que a sociedade vá se levantar contra esse entreguismo. Isso porque, na década de 50, quando não existia televisão, internet e nem havia certeza da existência de petróleo no Brasil, o povo foi às ruas e organizou o maior movimento cívico que esse país já vivenciou. O movimento “O petróleo é nosso!” foi responsável pela criação da Petrobrás e estabeleceu o monopólio estatal do petróleo.
A Petrobrás fez a sua parte. Entre tantos êxitos desenvolveu tecnologia inexistente no mundo e descobriu o pré-sal. Será que toda essa luta de nosso povo seria para depois entregar, de mão beijada, o nosso petróleo aos gringos?
Muito estranho o silêncio, principalmente dos partidos políticos, das centrais sindicais e dos movimentos sociais. Grande parte da mídia sempre agiu assim, contra os interesses nacionais e, portanto, não é de estranhar sua omissão hoje. Só para refrescar a memória: a imprensa nacional aliou-se à ditadura militar, foi a principal articuladora da candidatura Collor, que se revelou um grande farsante e escondeu o quanto pode o movimento das Diretas Já!
Parece que o Brasil, em detrimento de nosso povo, assumiu definitivamente a condição de quintal do mundo. Daqui já levaram todas nossas riquezas naturais, o petróleo é só mais uma. Vamos continuar a ser o país do futuro!
(*) Texto publicado originalmente na Agência Petroleira de Notícias.
Fonte
http://www.fazendomedia.com/?p=3883
3 comentários:
Fala Aldo!
Eu também postei um artigo semelhante a esse, com um filme falando sobre as possibilidades do petróleo para um Brasil futuro.
Aqui no Brasil, as três maiores ameaças Illuminati estão todas relacionadas ao nossos setores estratégicos: alimentos, minérios e combustíveis. Esses são os principais produtos da nossa pauta de exportação, e a maioria deles sai daqui subfaturado, e claro, com a anuência do governo federal.
Um problema nosso, dos brasileiros, é que seja através da mídia mainstream, seja através de veículos autênticos, costumamos com uma mania ruim de falarmos das coisas de fora em detrimento das internas. A mídia mainstream faz isso propositadamente, e os demais, geralmente acabam tendo como fontes de informação, contatos ou canais de info internacionais, que dificilmente enfocam o Brasil.
Dai, quando falamos do Brasil, na maior parte das vezes acabamos por falar de política, políticos e algumas das muitas questões essenciais para o país, como essa do Pré Sal ou a Lei da Ficha Limpa.
Em ambos os casos, assim como nos demais, tanto a mídia mainstream quanto nós mesmos, acabamos criando uma cortina de fumaça, e jogando o jogo do adversário.
Meu pensamento é que nós, blogueiros anti NWO, poderíamos nos unir para tratarmos das questões da NWO essencialmente pertinentes ao Brasil, não somente em uma rede, como fazemos atualmente quando tratamos da NWO como um todo, mas em um espaço único - uma espécie de mesa redonda sobre as ações sionistas Illuminati NWO no Brasil. O tráfego dos vários blogueiros reunidos em um único local, com informações pertinentes exclusivamente ao interesse nacional, tem o potencial de alcançar muito mais pessoas que os diversos blogs separados, que continuariam funcionando, é claro.
Gostaria de saber sua opinião sobre o assunto.
Abç
Caro Ecocídio, como diz a rapaziada:" Já é!
Uma excelente idéia e penso que muitos, ou todos, vão concordar. Será um bom teste para auferirmos nossa maturidade e força de propagação ao concentrarmos nossa energia amorosa a partir desse ponto em comum.
Aguardo , sou grato.
São reflexões importantes, mas não podemos esquecer da geopolítica do PODER que reativou a IV frota para o atlântico sul e não reconhece o nosso MAR TERRITORIAL de 200 milhas, ou seja, ou divide ou perde e vai reagir com o que?, com peido?
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