O QUE NÃO SABEMOS NÃO EXISTE.
"Quando Creonte lhe diz “tu és a única, em Tebas, a defender tais opiniões”, Antígona responde com grande lucidez:
"-TODOS OS QUE ME OUVEM OUSARIAM CONCORDAR COMIGO SE O MEDO NÃO LHES FECHASSE A BOCA."
Pensar sempre foi considerado conspiração. Este blogue é parte do inadiável processo de novas escolhas na minha permanente ressonante infinita faxina espiritual. Nosso mundo é o que supomos conhecer, bendita Internet. Perceber e compreender faxinando os programas de jogos de memórias escravagistas que estão milenarmente sabotando a sanidade de nossas existências é a nossa única saída... Nada, religião alguma, lei alguma substituirá a consciente responsabilidade (100%) dos julgamentos, escolhas e decisões de cada um de nós. Ninguém virá nos salvar da escravidão... Só podemos escolher entre o medo catabólico e a gratidão anabólica ao afeto incondicional. Onde há amor não há perdão. A verdadeira maravilhosa revolução é intrapessoal, urgente e intransferível. Nós somos os deuses amorosos pelos quais temos esperado. Somos almas divinas e perfeitas. Mantenhamo-nos na vibração da fé no afeto incondicional, todos os espíritos corações e mentes estamos interconectados na Teia Cósmica.
"O SISTEMA" É PSICOPÁTICO, ALIENÍGENA, INUMANO, MISÓGINO, PEDÓFILO, ANTROPOFAGICAMENTE CORRUPTO E ESCRAVISTA POR NATUREZA. SÃO "DIABÓLICOS". TODAS AS UTOPIAS HUMANITÁRIAS SÃO CONCESSÕES TÁTICAS DENTRO DA MILENAR ESTRATÉGIA ESCRAVAGISTA.
Divindade, pai, mãe, filho em um...Se eu, minha família, meus parentes e ancestrais lhe ofendemos, à sua família, parentes e ancestrais em pensamentos, palavras, atos e ações do início da nossa criação até o presente, nós pedimos seu perdão... Deixe isto limPar, purificar, libertar, cortar todas as recordações, bloqueios, energias e vibrações negativas e transmute estas energias indesejáveis em pura luz... Assim está feito.
http://www.artmajeur.com/aldoluiz/
Em tempo; amanajé ré significa mensageiro amigo em tupi guarani.

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sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Colômbia e EUA assinam acordo de cooperação militar

BOGOTÁ (Reuters) - A Colômbia e os Estados Unidos assinaram um acordo na sexta-feira que permite o acesso de soldados norte-americanos às bases militares colombianas, anunciou o governo de Bogotá. Com isso, intensifica-se a posição da Colômbia como principal aliada de Washington na região.
Líderes sul-americanos de tendência esquerdista fazem objeções ao pacto, que dá às tropas americanas acesso a sete bases com o objetivo de reforçar as operações de contrainsurgência e combate ao narcotráfico.
O presidente venezuelano, Hugo Chávez, diz que o pacto vai desestabilizar a região e pode preparar o palco para uma invasão liderada pelos EUA de seu país rico em petróleo, hipótese descartada por Bogotá e Washington.
"O pacto é baseado nos princípios de respeito total pela soberania, integridade territorial e não-intervenção nos assuntos internos de outros Estados", diz um comunicado divulgado pelo Ministério do Interior colombiano.
A Colômbia é o maior produtor mundial de cocaína.
Autoridades norte-americanas e colombianas dizem que a presença de soldados dos EUA no país andino não vai exceder limites determinados previamente pelo Congresso norte-americano, de 800 militares e 600 funcionários civis.
A televisão colombiana mostrou o embaixador dos EUA, William Brownfield, assinando o pacto numa cerimônia realizada pela manhã em Bogotá, ao lado do chanceler colombiano Jaime Bermudez.
Washington está transferindo seu centro regional de operações antidrogas para a Colômbia, depois de o presidente do Equador, Rafael Correa, aliado de Chávez, ter se recusado a estender a missão dos EUA em seu país. Bolívia e Nicarágua também se opõem ao pacto.
O governo dos EUA já destinou 46 milhões de dólares para financiar o novo arranjo. A maior parte dessa verba será usada para reformar a base da força aérea de Palanquero, nas proximidades de Bogotá.
A maior aliada dos EUA na América do Sul, a Colômbia já recebeu de Washington cerca de 6 bilhões de dólares em assistência, principalmente militar, desde 2000.
O presidente colombiano Álvaro Uribe decidiu não submeter o pacto à consideração do Congresso, conforme tinha sido recomendado na semana passada por um tribunal da Colômbia. O acordo vem recebendo críticas no país por garantir imunidade a militares norte-americanos contra a possibilidade de serem submetidos à justiça colombiana. Mas pesquisas de opinião mostram que a maioria dos colombianos é a favor do pacto.

EE.UU
Obama reedita a Doutrina MonroeEditorial ed. 343




Obama demonstra que, apesar de todos os seus discursos “mudancistas”, não ousa tocar na mais tradicional coluna de sustentação da política externa dos EUA. O bloqueio econômico contra Cuba será mantido, anunciou o presidente Barack Obama, em 14 de setembro, contrariando a imagem de “mudança” projetada por ele próprio durante a campanha presidencial, assim como todas as suas mensagens, já como presidente, a propósito das supostas “novas relações” entre os Estados Unidos e a América Latina e o Caribe. Nada mudou, nem mesma a justificativa idiota para a manutenção do bloqueio, qualificado por Obama como “medida de interesse nacional”.

A decisão de prolongar o bloqueio não é uma medida isolada, um mero capricho do governo Obama. Nem pode ser explicada como uma simples concessão de Washington à máfia cubana organizada na Flórida (a mesma que, entre outras coisas, organizou a desastrada invasão da Baía dos Porcos, em 1961 e a bem sucedida fraude eleitoral responsável pela condução de George Bush júnior à Casa Branca, em 2000). Tampouco pode se justificar por razões militares: ninguém leva a sério a sugestão de que a pequena ilha possa ameaçar a segurança da superpotência.


O bloqueio a Cuba deve ser mantido por uma simples razão: Obama demonstra que, apesar de todos os seus discursos “mudancistas”, ele não ousa tocar na mais tradicional coluna de sustentação da política externa dos Estados Unidos, a doutrina anunciada em 1823 pelo presidente James Monroe, segundo a qual a América Latina e o Caribe são o “quintal” de Washington. A Doutrina Monroe permanece, ao longo dos séculos, como um inalterável fio de continuidade e de referência para os formuladores das estratégias de política externa de Washington.


A medida contra Cuba foi anunciada bem no meio de uma tempestade política que fez soar os tambores do desentendimento na América Latina. A tempestade foi desencadeada pelo acordo mediante o qual a Colômbia permite a instalação de bases militares dos EUA no país. Segundo Álvaro Uribe, o acordo tem por objetivo reforçar o combate contra o narcotráfico e as FARC, tendo como justificativa o recente fechamento da base militar dos Estados Unidos em Manta (Equador), por determinação do presidente Rafael Corrêa. Essa versão seria até defensável não fosse a intromissão de uma palavrinha mágica: energia (petróleo, biodiversidade, água, minérios etc.). E a Amazônia tem isso tudo de sobra.


Os Estados Unidos não estão dispostos a deixar que as riquezas da Amazônia escapem ao seu controle, especialmente após o fiasco no Iraque e no Afeganistão. De um ponto de vista histórico, a instalação das novas bases na Colômbia apenas dá prosseguimento a estratégias formuladas desde 1980, por um grupo de intelectuais e políticos estadunidenses de ultra-direita, que lançou o Documento de Santa Fé, contendo diretrizes que o então presidente Ronald Reagan deveria adotar para as Américas. O centro do documento é, precisamente, a defesa da Doutrina Monroe.


Fazia parte do grupo o historiador Lewis Tambs, depois indicado para o cargo de embaixador dos Estados Unidos na Colômbia, e criador, nos anos 1980, da expressão “narcoterrorismo”.Em 1988, o Documento de Santa Fé II – uma estratégia para a América Latina na década de 1990 estabelecia claramente a suposta relação entre narcotráfico e subversão comunista. Preparava-se, então, a base doutrinária para justificar o envio de tropas primeiro para o Panamá (a “Operação Causa Justa” que, em dezembro de 1989, depôs o presidente Manuel Noriega), e depois para a Amazônia (com o Plano Colômbia, lançado em 1999, por Bill Clinton). A retórica do “combate ao narcotráfico” passou a ocupar o lugar anteriormente dado à “guerra aos comunistas” e serviu de justificativa para a ocupação militar da Amazônia.


Mas as coisas começaram a ficar muito complicadas para os Estados Unidos na América Latina, especialmente após o fracasso do golpe contra Hugo Chávez, em abril de 2002, e a eleição de vários governos “não confiáveis” – ainda que não sejam, exatamente, governos dispostos a uma ruptura radical com o imperialismo. É nesse contexto específico que a Colômbia de Álvaro Uribe ocupa um lugar especial. Do ponto de vista da Casa Branca, a Colômbia de Uribe joga, na América Latina, papel similar ao de Israel no Oriente Médio.


As constantes provocações do exército colombiano contra a Venezuela, o bombardeio totalmente ilegal do território equatoriano, em março de 2008, a pretexto de destruir as Farc e, agora, a disposição de permitir a instalação de bases militares estadunidenses no país demonstram que Uribe mantém com Washington as tais “relações carnais” um dia reivindicadas pelo patético ex-presidente argentino Carlos Menem. Ele é o homem indicado para fazer o “serviço sujo”.

Barack Obama nada fez para mudar esse quadro. Muito ao contrário. Com o seu aval, os Estados Unidos mantêm mobilizada a Quarta Frota, encarregada de “vigiar” a América do Sul. Além disso, apóia a Iniciativa de Mérida, equivalente ao Plano Colômbia para o México e a América Central, com a injeção de bilhões de dólares para forças militares e esquadrões da morte, “contra o narcoterrorismo”. Multiplica seus ataques verbais a Hugo Chávez – no mesmo estilo e tom adotado por George Bush –, e, finalmente, prolonga o bloqueio econômico de Cuba.

São sintomas graves da ofensiva ianque na América Latina e no Caribe. Mas também demonstram que a luta de classes está acesa em Nuestra América.

Fuente: http://www.brasildefato.com.br/v01/agencia/analise/obama-reedita-a-doutrina-monroe
http://alainet.org/active/33292


A chamada Doutrina Monroe foi anunciada pelo presidente estadunidense James Monroe (presidente de 1817 a 1825) em sua mensagem ao Congresso em 2 de dezembro de 1823. Julgamos propícia esta ocasião para afirmar, como um princípio que afeta os direitos e interesses dos Estados Unidos, que os continentes americanos, em virtude da condição livre e independente que adquiriram e conservam, não podem mais ser considerados, no futuro, como suscetíveis de colonização por nenhuma potência européia [...] (Mensagem do Presidente James Monroe ao Congresso dos EUA, 1823)

2009- Metódica, fria, segura em seus planos conspiratórios a New World Order escravagista, sinoangloamericana nazisionista capitaneada pelos E U A proprietária da maior força armada da história do planeta avança sua agenda de ocupação, dominação e exploração do mundo e da América Latina, a qual considera território naturalmente de sua propriedade por determinação divina. Quem sobreviver entre os incrédulos verá...

SINTO MUITO TE AMO SOU GRATO

Um comentário:

Anônimo disse...

Oi, eu sou Mateus Askaripour, conhecido mais como Matt, foi convenientemente colocado dentro de uma família de cinco rapazes, em Long Island, Nova York. Obrigado por seu blog agradável.
1002035A36D

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