O QUE NÃO SABEMOS NÃO EXISTE.
"Quando Creonte lhe diz “tu és a única, em Tebas, a defender tais opiniões”, Antígona responde com grande lucidez:
"-TODOS OS QUE ME OUVEM OUSARIAM CONCORDAR COMIGO SE O MEDO NÃO LHES FECHASSE A BOCA."
Pensar sempre foi considerado conspiração. Este blogue é parte do inadiável processo de novas escolhas na minha permanente ressonante infinita faxina espiritual. Nosso mundo é o que supomos conhecer, bendita Internet. Perceber e compreender faxinando os programas de jogos de memórias escravagistas que estão milenarmente sabotando a sanidade de nossas existências é a nossa única saída... Nada, religião alguma, lei alguma substituirá a consciente responsabilidade (100%) dos julgamentos, escolhas e decisões de cada um de nós. Ninguém virá nos salvar da escravidão... Só podemos escolher entre o medo catabólico e a gratidão anabólica ao afeto incondicional. Onde há amor não há perdão. A verdadeira maravilhosa revolução é intrapessoal, urgente e intransferível. Nós somos os deuses amorosos pelos quais temos esperado. Somos almas divinas e perfeitas. Mantenhamo-nos na vibração da fé no afeto incondicional, todos os espíritos corações e mentes estamos interconectados na Teia Cósmica.
"O SISTEMA" É PSICOPÁTICO, ALIENÍGENA, INUMANO, MISÓGINO, PEDÓFILO, ANTROPOFAGICAMENTE CORRUPTO E ESCRAVISTA POR NATUREZA. SÃO "DIABÓLICOS". TODAS AS UTOPIAS HUMANITÁRIAS SÃO CONCESSÕES TÁTICAS DENTRO DA MILENAR ESTRATÉGIA ESCRAVAGISTA.
Divindade, pai, mãe, filho em um...Se eu, minha família, meus parentes e ancestrais lhe ofendemos, à sua família, parentes e ancestrais em pensamentos, palavras, atos e ações do início da nossa criação até o presente, nós pedimos seu perdão... Deixe isto limPar, purificar, libertar, cortar todas as recordações, bloqueios, energias e vibrações negativas e transmute estas energias indesejáveis em pura luz... Assim está feito.
http://www.artmajeur.com/aldoluiz/
Em tempo; amanajé ré significa mensageiro amigo em tupi guarani.

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sábado, 5 de junho de 2010

"Eles atiraram para matar e jogaram os corpos no mar"


Iara Lee: "Eles atiraram para matar e jogaram os corpos no mar

em 03/06/2010 (12 leituras)
Após desembarcar em Istambul, a cineasta brasileira Iara Lee, declarou a imprensa que “Os atiradores de elite do Exército de Israel entraram no principal navio da frota "atirando para matar" e que “Várias pessoas que estavam no barco viram soldados israelenses atirando corpos no mar". O barco Mavi Marmara que leva Iara e outros militantes da causa palestina levava apenas ajuda humanitária à Gaza.
Depois que a British Petroleum começou despejar dezenas de milhares de
de barris de petróleo no Golfo do México, passaram-se mais de duas semanas para
Obama conseguir começar demonstrar sua postura sobre o problema.

No entanto, poucos minutos depois de relatos de soldados israelenses
abaterem trabalhadores humanitários em águas internacionais,
Obama estava no telefone oferecendo sua ajuda política para
o primeiro-ministro israelense.


Que desgraça total.


Ela disse ainda que o operador de internet do Mavi Marmara foi morto com um tiro na cabeça: “Ele estava na sala de operações, perto da ponte, por onde entraram os atiradores de elite. O corpo dele foi encontrado com um tiro na cabeça".
"Era muito sangue, eu comecei a passar mal, tive ânsia de vômito e até desisti de procurá-lo." Violência desproporciona.  Para a cineasta, a violência usada pelas tropas na ação foi desproporcional. "Nossa contabilidade é de que 19 pessoas morreram. Ainda há gente desaparecida, não sabemos o que aconteceu com eles. E ainda há feridos muito graves, praticamente morrendo, que não conseguimos retirar do hospital em Tel Aviv.


A cineasta contou que a abordagem israelense ocorreu por volta de 04h30 da madrugada, no escuro, e que foi muito rápida.  "Tinha dois barcos da Marinha. Quando a gente piscou apareceram dezenas de barcos de borracha, helicópteros, atiradores de elite descendo no barco. A marca registrada deles é o silêncio, fomos pegos de repente".

"Foram atiradores de elite, todos vestidos de preto, armados. Nos barcos pequenos, eles usaram balas de borracha, gás lacrimogêneo e armas de choque. Mas no nosso barco, eles chegaram usando munição de verdade", conta.
Iara acredita que os soldados ficaram assustados com o número de passageiros a bordo - mais de 600 - e que, por isso, ele podem ter optado por uma ação rápida com o objetivo de assumir imediatamente o controle do barco.
"Esperávamos que eles atirassem para o alto, em direção aos nossos pés, para nos assustar. Imaginávamos que eles fossem tentar jogar redes nos nossos motores, deixar a gente à deriva no meio do mar, mas nunca imaginamos isso." Depois da abordagem, as embarcações da tropa foram levadas para o porto de Ashdod, em Israel, com todos os passageiros algemados. "Quando mandaram a gente descer do barco, já tinham jogado todo o conteúdo de nossas malas no chão, estava tudo misturado. Eram roupas, laptops, pijama, escova de dentes, tudo junto." Os ativistas voltaram para a Turquia apenas com a roupa do corpo e seus passaportes. Segundo a cineasta, todas as câmeras, telefones celulares e blackberries foram confiscados pelo Exército. Ela diz que perdeu US$ 150 mil em câmeras e lentes.
Iara Lee saiu do Brasil em 1989 e passou 15 anos nos Estados Unidos, onde é radicada. Nos últimos cinco anos, ela morou em diversos países, entre eles Irã, Tunísia e França, onde filmou documentários.
Redação

SINTO MUITO ME PERDOE TE AMO SOU GRATO 

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