Essa energia cria nossa realidade. É inacreditável o controle que temos sobre nosso destino.
E no entanto bilhões são persuadidos a entregar seus destinos nas mãos de manipuladores dessa realidade oculta. A escolha está em nossas mãos. Ou será mais fácil culpar seu voto nos políticos de muitas caras ocultas, asseclas e serviçais da velhíssima NOVA ORDEM MUNDIAL ESCRAVAGISTA com seus fiéis banqueiros que administram a a escassez planejada de tudo para manter em penúria a nós em suas abjetas senzalas?
Olhando para a América Latina onde encontramos ainda, em pleno século XXI do "invisível" H.A.A.R.P. e a quarta frota reconstruída e ativada, a heróica Cuba bloqueada, Honduras golpeada, Haiti ocupado, Colômbia anexada; Lula fez para o Brasil os governos possíveis e permitidos pela N W O escravagista, com rara habilidade política, seu sucessor natural é Dilma, imprescindível para o futuro do Brasil já que seus adversários vende pátria estão prontos e ansiosos para arrancar a tomada da parede e nos remeter em 4 segundos ou 5 minutos, a mais 45 ou 450 anos de apagões em lixo bumba de sofrimentos inúteis que beneficiam apenas a indecorosa casa grande aqui, e a de seus patrões lá fora, a elite que tudo pode no alto da pirâmide de genocida governação do mundo que sustentamos com nossa ingênua credulidade e ignorância da nossa própria força.
Vivemos ancestralmente aceitando essas energias negativas como fatalidade do destino de bendito celeiro do mundo e histórico saqueado país do futuro. Cada vez mais midiocratizadamente ignorantes, letárgicos e sem nada além de sonoras quinquilharias eletrônicas trocadas compulsiva e compulsoriamente por dívidas perenes; recebendo vacinações e transgênicas migalhas como favores divinos em troca de um cala boca ou porrada, e mais servilismo.
Milenarmente sob o domínio da velhíssima N. O. M., religiosamente escravista, tomando sempre novas embalagens, nenhum político ascende ao poder das casas grandes simplesmente pelo coonestado "voto" dos senzalados.
A mente aberta está desafiando o que nos mantém presos no nada, longe da criadora verdade infinita. Comece a grande mudança do mundo por você mesmo. Desligue a TV que destrói nossas vidas e toda gente brasileira com suas novelas e seus noticiários fajutos e doutrinadores do medo e terror paralizantes. Olhe para você, seus filhos e seus netos e pense nisso. Trouxe para nós o texto da Arlete Sampaio, mais competente e comedido para enriquecer esta reflexão.
Arlete Sampaio: Oposição propõe melhorar aquilo que tentou destruir
A esperança e o preconceito: as três batalhas de 2010
Simone de Beauvoir disse que “a ideologia da direita é o medo”. O medo foi o grande adversário de todas as campanhas de Lula. Desta vez, o fato de Lula ser governo desfaz grande parte das ameaças que antes insuflavam o temor entre os setores populares. O grande adversário dessa campanha não é mais o medo; tampouco é Serra, candidato de poucas alianças, sem programa e que esconde seu oposicionismo no armário. O grande adversário são os que estão por trás do tucanato e o utilizam como recurso político de uma guerra elitista, preconceituosa, autoritária e desigual. O artigo é de Arlete Sampaio.
Via VIOMUNDO
Arlete Sampaio, na Carta Maior
A campanha de 2010 não é apenas uma, mas pelo menos três grandes batalhas combinadas. Uma disputa política, dos que apóiam as conquistas do governo Lula contra aqueles que sempre as atacaram e agora se esquivam de dizer o que pensam e o que representam. Uma disputa econômica, dos que defendem o protagonismo brasileiro e sabem da importância central do estado na sustentação do crescimento, contra os que querem eletrocutar nossas chances de desenvolvimento com a proposta de “choque de gestão” e de esvaziamento do papel do estado. Finalmente, uma disputa ideológica entre, de um lado, a esperança de um país mais justo, igualitário e sem medo de ser feliz, contra, do outro lado, a indústria da disseminação de preconceitos.
Na disputa política, a popularidade do presidente Lula criou uma barreira que a oposição prefere contornar do que confrontar. Serra não quer aparecer como aquilo que ele realmente é: o anti-Lula. O mesmo anti-Lula que ele próprio foi em 2002 e que Alckmin fez as vezes, em 2006. Daí a tentativa de posar como “pós-Lula”. A oposição irá para a campanha na vergonhosa condição de fingir que não é oposição, que concorda com o que sempre atacou, que quer melhorar o que tentou, a todo o custo, destruir. Os eternos adeptos da ideia de que o Brasil não pode, não dá conta e não consegue, agora, empunham o discurso de que o Brasil pode mais.
Diante do fato de que alguém precisa assumir o impopular ataque ao governo e ao presidente, para alvejar a candidatura governista, surgiram duas frentes. A mais aberta e declarada é realizada pela imprensa mais tradicional, a que tem relações orgânicas com o grande empresariado brasileiro e com uma elite política que a ela é comercialmente afiliada.
Na ânsia de conseguir, contra Dilma, o que não conseguiu em 2006 contra Lula, esta imprensa tomou para si a tarefa de tentar derrotar ambos. Para tanto, tem enveredado em um padrão autoritário que significa um retrocesso claro até se comparado a seu comportamento na época da ditadura. Naquela época, a ditadura era a justificativa de suas manchetes. Hoje, não. Se não fosse pela democracia e pela mídia regional e alternativa, a situação seria igual à vivida quando era mais fácil ter notícias fidedignas a partir da imprensa internacional do que pela grande imprensa brasileira.
Um exemplo: o tratamento dado à participação do presidente Lula na cúpula nuclear em Washington. Dois dos mais tradicionais jornais brasileiros (Estadão e Folha) deram manchetes idênticas (“Obama ignora Lula…”), numa prova não de telepatia, mas de antipatia. Um editorial (“O Globo”, 14/4) chegou a dizer que “Lula isola Brasil na questão nuclear”. Se contássemos apenas com esses jornais, teríamos que apelar à Reuters, ao Wall Street Journal, ao Financial Times ou à Foreign Policy para sabermos que a China mudou de posição por influência do Brasil e declarou oficialmente sua opção pelo diálogo com Teerã.
Seria demais pedir que se reproduzisse, por exemplo, o destaque dado à cúpula dos BRICs, que no jornal Financial Times e na revista Economist foram bem maiores do que o conferido à cúpula de Washington. Até hoje, porém, o fato de nosso país estar galgando a posição de polo dinâmico da economia mundial, de modo acelerado, é visto com desdém pelos que não acreditam que o Brasil pode mais.
A questão nuclear teve a preferência porque cai como uma luva à tentativa de trazer para 2010 a questão do terrorismo, além de demonstrar a relação que existe entre as campanhas anti-Dilma, declaradas e mascaradas. A questão do terrorismo é um curioso espantalho invocado pelos próprios corvos (para usar uma imagem apropriada ao lacerdismo que continua vivo na direita brasileira e em parte de sua imprensa). A diferença sobejamente conhecida e reconhecida entre guerrilha e terrorismo e o fato de que os grupos armados brasileiros sempre se posicionaram contra o terrorismo como forma de luta política são esquecidos. Durante a ditadura, os grupos armados eram acusados de terroristas pela mesma linha dura que arquitetava explodir um gasoduto no Rio e bombas no Riocentro para inventar terroristas que, de fato, não existiam. A parte da imprensa que, por conta própria, reedita o autoritarismo faz jus ao título de “jornalismo linha dura”.
No campo da política econômica, a batalha será igualmente ferrenha e desigual, apesar dos feitos extraordinários de Lula. Seu governo é de fato o primeiro na história do País a conseguir combinar crescimento econômico, estabilidade (política e econômica) e redução das desigualdades. Segundo estudos, o Brasil conseguiu avançar em termos sociais em ritmo mais acelerado do que o alcançado pelo estado de bem-estar social europeu em seus anos dourados. Mesmo isso não tem sido suficiente para abalar a aposta de alguns setores da elite econômica de que a principal tarefa a ser cumprida é a de tornar o Brasil o país com o estado mais acanhado dentre os BRICs. São os que querem o Brasil mirando o Chile, e não a China, em termos econômicos. Para alguns, que sempre trataram o Brasil como um custo em sua planilha, não importa o tamanho do país, e sim o tamanho de suas empresas.
O que se vê até o momento não é nada diante do que ainda está por vir, dado o espírito de “é agora ou nunca” da direita em sua crise de abstinência. Os ataques declarados são amenos diante da guerra suja que tem sido travada via internet, por mercenários apócrifos que disseminam mensagens preconceituosas.
Dilma é “acusada” de não ter marido, de não ter mestrado, de não ter sido parlamentar. As piores acusações não são sobre o que ela fez, mas sobre o que ela não fez. As mais sórdidas são comprovadas mentiras, como a de ter sido terrorista.
Simone de Beauvoir disse que “a ideologia da direita é o medo”. O medo foi o grande adversário de todas as campanhas de Lula, e ele foi vencido em duas, dentre cinco. Desta vez, o fato de Lula ser governo desfaz grande parte das ameaças que antes insuflavam o temor entre os setores populares. O grande adversário dessa campanha não é mais o medo; tampouco é Serra, candidato de poucas alianças, sem programa e que esconde seu oposicionismo no armário. O grande adversário são os que estão por trás do tucanato e o utilizam como recurso político de uma guerra elitista, preconceituosa, autoritária e desigual.
A oposição cometeu o ato falho de declarar que “o país não tem dono”, mostrando que ainda raciocina como na época em que vendeu grande parte do patrimônio público e tratou o Brasil como terra de ninguém. Mas, por sorte, o país tem dono, sim. É o povo brasileiro. E, mais uma vez, é apenas com ele que contaremos quando outubro vier.
Arlete Sampaio é médica, foi vice-governadora do DF (1995-1998), deputada distrital (2003-2006) e secretária-executiva do Ministério do Desenvolvimento Social, na gestão de Patrus Ananias (2007-2009).
SINTO MUITO ME PERDOE TE AMO SOU GRATO
2 comentários:
Boa noite.
As máscaras deles já caíram. Não temos nenhum candidato com ideais nobres, merecedores dos nossos votos.
Talvez esses corruptos imbecis, queiram que o Brasil vire colônia novamente.
Um grande abraço.
Minha cara Amapola, boa noite! Quero eu ser otimista, mas não estou conseguindo... É assutador o futuro que nos aguarda se não conseguirmos sair da matrix...
Veja, enquanto eles representam essa pantomima, o que o HAARP está fazendo com o sul do Brasil sem jogar uma única bomba. E o silêncio no mundo em torno dessa arma, quebrado unicamente por Hugo Chaves, é ensurdecedor. Grato pela visita.
Paz e bem, sinto muito, me perdoe, te amo e ou grato.
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