A HIERARQUIA JUDAICA: O judaísmo divide à Humanidade numa estrita ordem hierárquica piramidal, que resumo a seguir.
PRIMEIRO NÍVEL: o Demiurgo. Sobre o topo da pirâmide, é representado pelo “Olho que tudo vê” (o Olho de Sauron na saga épica ariana de Tolkien). É o Deus Judeu.
SEGUNDO NÍVEL: o tribunal dos Anciãos de Sião. Uma seleta minoria de altos hierarcas religiosos e políticos judeus. Representam o governo invisível e os tiranos da Grande Conspiração. Seus nomes são totalmente secretos e seu número exato desconhecido. O ministro britânico vitoriano, de origem judaica, Benjamin Disareli, assegurava que eram 300 homens.
TERCEIRO NÍVEL: os judeus asquenazis. Neste nível se coloca a todo varão judeu, puro (isto é, judeu de nascimento e filho de pais judeus puros), rico e são. Nos tempos de Jesus, só os homens ricos e sãos podiam entrar ao Grande Templo de Jerusalém, e se colocar nas filas primeiras. Os demais judeus deviam esperar afora ou em zonas separadas do Templo.
QUARTO NÍVEL: os judeus sefarditas, aleijados, pobres e as mulheres judias. Neste nível estão todos os judeus de pele morena, os judeus descapacitados, os judeus pobres e as mulheres judias. Devido ao machismo implícito do judaísmo, as mulheres jamais podem avançar deste nível. Como apontamos acima, nos tempos de Jesus e anteriores, os judeus aleijados, escravos e pobres, deviam se conformar com um status de segunda classe, que inclusive lhes impedia de entrar ao Templo. Ainda atualmente, os judeus sefarditas alegam que sofrem terrível discriminação em Israel.
QUINTO NÍVEL: os judeus mestiços. Aqueles judeus impuros, filhos de um pai ou uma mãe não judeus. Segundo Miguel Serrano, a partir de certa idade, estes semi-judeus são iniciados nos escuros segredos da Sinagoga, e na Grande Conspiração, sem conhecimento do pai não judeu.
SEXTO NÍVEL: os judeus conversos. Isto é, os que se convertem ao judaísmo. Ainda que estes “goim” (gentis) são tratados como tais pelos judeus, a conversão nunca traz consigo o acesso aos mais profundos segredos do judaísmo e do plano sionista.
SÉTIMO NÍVEL: os maçons. Fiéis cachorros vássalos dos judeus, os maçons servem à causa sionista em troca do seu sucesso profissional, econômico e social. As Lojas Maçônicas, dominadas por judeus direta ou indiretamente, ao obter um novo membro, manipulam-no gradualmente conforme sobe de grau. Para os graus mais altos o conhecimento do pacto com Sião é certeiro e irrevogável. Deixar a Maçonaria implica a total quebra econômica e a desgraça social, e revelar seus segredos implica a morte. O pacto dos maçons com os judeus, ainda que traidor e vil contra sua própria raça, outorga-lhes uma série de prazeres terrenos. Os maçons são iniciados na magia negra judaica, ou Cabala, mas num conhecimento cabalístico limitado, que não se assemelha aos escuros e abismais segredos do cabalismo judaico.
OITAVO NÍVEL: os “goim” servidores. Todas as raças escravas e inferiores, e as anti-raças mestiças. Os negros, que são o resultado da mistura entre impuros e graciosos. Os indígenas, a casta escrava da Atlântida. Os orientais (a casta comerciante). E as anti-raças e anti-culturas híbridas e mestiças. Estes representam a base da pirâmide, a massa escrava e trabalhadora cuja religião é o comunismo judaico.
NONO NÍVEL: os arianos. O último degrau da pirâmide são os homens e mulheres de raça ariana pura. A Raça Ariana é diametralmente oposta à Raça Judaica em todo elemento espiritual, metafísico, cultural e social. Enquanto a Raça Ariana é o oposto à Raça Negra em todo elemento intelectual, estético e biológico. Isto é, os arianos se opõem aos judeus no metafísico e aos negros no físico. Este nível não é a base da Pirâmide, senão que está sob terra. O ódio profundo do judeu para com o ariano o motiva a usar todos os métodos possíveis por destruir e erradicar o Ariano. Os judeus se dividem em dois grupos étnicos, os asquenazis e os sefarditas. Os primeiros são judeus dos países germânicos, costumam ter pele branca e sobrenomes semi-germanizados (mas sempre com fonética hebréia). Falam yidish (mistura do alemão e o hebreu), e costumam ser muito endinheirados. Atualmente dominam sobre Israel. Os sefarditas (de Safarad, Espanha em hebreu), são os judeus dos países latinos, Espanha, Portugal e Itália, bem como Grécia e Turquia. Falam latino (mistura de latim e hebreu), costumam ser morenos e ter sobrenomes figurativos (Cruz, Morros, Córdoba, Toledo), ou bem, sobrenomes alusivos como Levi e Escrivá. Eventualmente se utilizou o termo sefardita para definir a todos os judeus de origem oriental (incluindo os falashas etíopes, os judeus de países árabes, as tribos negras de judeus lembas, os Beta Israel da Índia, os Tiu-Kiu-Kui da China, Indochina e Japão, etc.). A América Latina tem quase igual número de sefarditas que de asquenazis. Ambos os grupos não costumam se misturar, têm sinagogas, ritos e bairros próprios. Em Israel, sofrem uma profunda discriminação.
13 de Fevereiro de 2010 04:17
De um anonimo no site http://provafinal2012.blogspot.com/2010/02/operacao-false-flag-confirma-se.html
E não deixe de ler também
http://www.ecocidio.com.br/2010/02/12/50-coisas-terriveis-sobre-os-illuminati-parte-1/
Um comentário:
mas nazi q isso é dificil ein, e perdi tem lendo
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