Adam Weishaupt foi educado em um colégio de jesuítas e acabou obtendo o título de professor dos cônegos. No decorrer dos anos os conceitos do catolicismo acabaram não lhe agradando mais. Isso o levou a tornar-se aluno particular do filósofo judeu Mendelsohn, que o converteu ao gnosticismo.
Em 1770, Weishaupt provavelmente foi procurado pelos sócios-capitalistas da casa Rothschild, que se haviam reunido antes, para que ele fundasse em Ingolstadt, a “Ordem Secreta dos Iluminados da Baviera”. (...)
... "Eis aí um solo fértil que a “Sociedade Thule” só tinha que utilizar, servindo-se da ferramenta de que ela dispunha na pessoa de Adolf Hitler.
Após o crash em 1931, a indústria alemã quase foi a bancarrota. Fritz Thyssen aderiu oficialmente ao partido nazista e sustentou Adolf Hitler. A maior parte de sua fortuna escoou através do Bank voor Handel, que por sua vez controlava o Union-Bank.
O Union-Bank era uma aliança de Thyssen e Harriman. Lancemos uma olhadela sobre a lista dos diretores: quatro entre oito eram membros da Skull & Bones, e dois eram nazistas. Harriman financiava, ao mesmo tempo, os soviéticos e os nazistas por intermédio do Brown Bros. Harriman Bank.
Um dos mais próximos colaboradores foi Prescott Bush, pai de George Bush, ex-presidente dos Estados Unidos. Prescott e George Bush são, ambos, membros da Skull & Bones.
Até 1936, mais de 100 firmas americanas estavam implicadas na construção da máquina de guerra alemã. Entre outras, a General Motors, Ford, Internacional Harvester e Du Pont. Os investidores, em todo o caso não visavam a nada de negócios no curto prazo pois o contrato entre essas firmas e o governo alemão estipulava que estas não tinham o direito de tirar um Pfennig da Alemanha.
Os lucros só apareceriam cinco anos mais tarde, quando os Japoneses atacaram Pearl Harbour arrastando, com isso, os Estados Unidos para a guerra. Com toda evidência, isso tudo já havia sido preparado nos mínimos detalhes. Entretanto, só os iniciados estavam a par dos fatos. (...)
(...) "A instauração do regime de marionetes sob Lloyd George em Londres provocou uma reviravolta na política oficial contra o sionismo. Isso repercutiu fortemente quando o novo ministro das relações exteriores, Arthur Balfour, escreveu a seguinte carta, em 2 de novembro de 1917, a Lionel Rothschild:
Caro barão Rothschild,
Tenho o prazer de transmitir-vos em nome do governo de Sua Majestade sua nota de simpatia pelas aspirações judias sionistas apresentadas ao assentimento do gabinete que as aprovou.
O governo de Sua Majestade considera favoravelmente o estabelecimento na Palestina de uma pátria nacional para o povo judeu e empregará todos os seus esforços para facilitar a realização desse objetivo, ficando entendido que nada será feito que possa prejudicar os direitos civis e religiosos das comunidades não-judias na Palestina, assim como com os direitos e o estatuto político dos quais os judeus poderiam usufruir em qualquer outro país.
Ser-vos-ei reconhecido por fazer chegar esta declaração ao conhecimento da organização sionista.
Com minhas sinceras saudações,
Arthur James Balfour
É interessante saber que no momento em que a carta foi escrita, a Palestina era ainda um território turco. Eis aí uma nação que promete um país que é propriedade de uma segunda nação a uma terceira nação.
Alguns anos mais tarde, os turcos foram vencidos e a Inglaterra obteve o controle sobre o Egito e a Palestina, a França sobre o Líbano e a Síria.
Rothschild tomou parte ativa nessa transação: ele serviu-se de sua influência nos Estados Unidos para implicar este último, ao lado dos Aliados, na Primeira Guerra Mundial, e isso numa época na qual os Aliados não se encontravam numa posição de força em relação à Alemanha e à Turquia.
Leia todo o texto em
AS PROVAS DE UMA CONSPIRAÇÃO
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