O humano é excepcionalmente visual.
O que os olhos não vêem o coração não sente e, jamais deixam faltar cerveja, celular, estupefacientes, bundas e futebol, afinal quem prestará a atenção no que não pode ver e ser visto?
E o lendário feliz natal continua aceso nas mentes inebriadas dos corações vazios dos muito e dos pouco midotizados. Vamos para o ano novo vida nova do mesmo outra vez. Nada mudou neste novo milênio além do aspecto tecnológico "novo" do velho, antiquíssimo "seja o que deus quiser"... Coitado...
Enquanto isso a nova ordem mundial escravagista e seus banqueiros fazem o que bem querem e ninguém vê o estelionato global?
E tome torre de elf com insuspeitos sons do silêncio em samba, funks, tecno e agora disponíveis em sua hdtv com muito mais eficiência.
Nada melhor do que um bem urdido fantoche negro caprichosamente manipulado para iludir a midiotizada "criançada global" que toma como verdade possível as "sempre manipuladíssimas eleições democráticas".
É a garantia permanente do "estus quo", permitido pela nova ordem mundial euroangloamericana nazi-sionista escravagista e seus banqueiros, em religiosa atualização do programa doutrinador para aceitação e aclamação como a única, da falaciosa verdade possível. A senzala universal aceita, ajoelha, comemora e agradece...
A "invisível" Honduras é primeira e mais recente dura lição das que estão a caminho...
Nos velhos tempos, todos acorriam ao coliseum lotado. Atualmente o coliseum vai à toda parte viajando o mundo em olimpíadas e copas, competições mundiais entre máquinas e humanos e de tudo contra todos, a televisão fecha o cerco para não deixar escapar ninguém.
Afinal, os sempre intocáveis leões bem amestrados de agora, estão soltos nas ruas, famintos e protegidos pela nova ordem mundial e seus juristas, a nova (velha ideologia escravagista) da Roma imperial e seus ancestrais, sempre em atualizada e novíssima, invisível embalagem.
"No último dia 10 de dezembro, a Declaração Universal dos Direitos Humanos completou 61 anos. No Estado do Rio de Janeiro, a revelação de um dado deu sinais claros de que não há muito o que comemorar. Nos últimos onze anos, o número de mortos em “autos de resistência” aumentou em 10,2 mil. As informações divulgadas representam o crescimento escancarado da atuação assassina da polícia carioca. Criado para justificar homicídios através da suposta reação do opositor, o auto de resistência é frequentemente utilizado como forma de legitimar assassinatos sumários em ações policiais. A maioria das vítimas é pobre e negra.
Desde 1998, a polícia fluminense usou o instrumento para justificar 2,4 pessoas assassinadas por dia. Desde que se começou a contabilizar a ferramenta, a relação de mortos por ferido aumentou de 1,7 para 3,5. Na capital, o número de assassinatos em ações policiais dobrou no período, de 16 a 32. A análise das informações sugere, invariavelmente, fortes indícios de que a maioria dos assassinatos registrados como “auto de resistência” não passam de execução sumária. Os valores foram divulgados pela própria Secretaria de Segurança Pública do Estado. (LEIA TUDO AQUI)
Sinto muito, sou grato.
Sou muito grato também a quem se dispôs a legendar o filme acima.
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