"Uma enregelante onda de solidão perpassou através de mim. Seria isso que os grandes mestres queriam dizer quando descreviam a atordoante solidão que precede o reconhecimento do poder totalmente espantoso de alguém? A questão seria o poder interior da pessoa? Todas as questões, triunfos, conflitos e tragédias em nossas vidas seriam projetadas por cada um de nós para nos por em contato com nossos próprios poderes? Se podíamos criar algo tão negativo quanto a guerra, certamente podíamos criar a sua polaridade. E nos responsabilizarmos pelo poder da própria pessoa seria a expressão final do que chamamos de força-Deus.Seria este o significado da afirmação EU SOU O QUE SOU?
Seria a procura de Deus sem sentido, uma vez que Ele estava dentro de mim? E Deus dentro de cada um de nós? Seria a auto procura a única jornada digna de ser realizada, pois o que descobriríamos - perceberíamos posteriormente - era nossa criação, de qualquer forma?
Caminhei longamente sob as estrelas. A roda inevitável girava aos trancos em minha cabeça. Eu criara tudo ou tudo me criara? Como uma dessas opções poderia se provada? Contudo, se minha realidade era uma questão do que eu percebesse que fosse, então, independentemente do modo como a olhava, eu fizera a escolha. Eu era alguém com poderes em relação ao processo de tomada de decisão de como me relacionar com a realidade. Assim, quanto à verdade, que diferença fazia? Era eu quem escolhia como experimentar a vida.
Do livro "A vida é um palco" - de Shirley Maclaine.
Caprichemos nos deveres de casa.
O Universo Criador é o Infinito e está em Expansão. Estamos dentro. Se ocê não desligar as TVs que nos hipnotizam jamais poderá ver estas verdades.
Inté!
Comece por você e ajude alguém mais...
Sinto muito. Me perdoe. Te amo. Sou grato.
Nenhum comentário:
Postar um comentário