Alma criança
Brinca no mato
É bicho solto
Solta ao vento
Não tem medo de chuva
Voa os pássaros
Nada os peixes
Ruge na onça pintada
Contando estrelas
Passou o tempo a borboletar
Lagartando sem saber borboleta
Da crisálida que foi lagarta
Borboletará
O mato balançou
Borboleta
Crisálida e lagarta
Borboletando de flor em flor
Não se reconheceram Curumim
Filho de Tupã
Bicho solto
Na luz do trovão
Cuera Guarini
No universo infinito...
É como o amor da mãe cabocla
Não cabe na folha da Jurema
É setembro, sinto muito, sou grato
Segue o jogo...
Nenhum comentário:
Postar um comentário