Aprendendo a enxergar o que olhamos mas não vemos é conectar pontos para podermos entender a diferença entre a reptilianidade escravagista e a abusada humanidade de incondicional infinitude amorosa .
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"A BELEZA NASCE DA SERENIDADE DA SUA PRESENÇA
"Porque tu me chegastes sem me dizer que vinhas, e tuas mãos foram minhas, com calma..."
O que você acabou de descrever é algo que acontece comigo ocasionalmente por breves momentos quando estou só e em meio à natureza.
Sim. Os mestres ZEN usam a palavra SATORI para descrever um momento de insight, um momento de mente vazia e presença total. Embora satori não seja uma transformação duradoura, agradeça quando ele surgiu porque terá uma amostra da iluminação. Isso já pode ter acontecido muitas vezes, sem que você soubesse o que significava e como era importante. A presença é necessária para tomarmos consciência da beleza, da majestade, do aspecto sagrado da natureza. Você alguma vez contemplou o espaço infinito em uma noite clara, estarrecido por sua calma absoluta e incrível vastidão? Já escutou, de verdade, o som de um riacho numa montanha na floresta? Ou o som de um melro ao cair da tarde em uma tranqüila tarde de verão? Para perceber tudo isso a mente tem que estar serena. Você tem de se despojar por um momento da sua bagagem pessoal de problemas, do passado e do futuro, e também do seu conhecimento. Do contrário, você olhará mas não verá, ouvirá mas não escutará. Estar totalmente presente é fundamental.
Existe algo mais sob a beleza das formas externas. Algo que não pode ser nomeado, que é inefável, uma essência profunda, interna e sagrada. Onde quer que exista a beleza, essa essência interior brilhará de alguma forma. Ela só se revela quando estamos presentes. Será possível que essa essência sem nome e a sua presença sejam coisas idênticas e uma coisa só? Será que a essência estaria lá sem a sua presença? Vá fundo nisso. Descubra por si mesmo.
(Do livro de Eckhart Tolle "O PODER DO AGORA")
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A reptilianidade, em todos os níveis, se apossou dos governos do mundo (com raras exceções), não possui afeto, empatia ou amor. Muito menos amor incondicional. Não pode perceber o em si e em tudo a energia do amor, como a humanidade é capaz, e escarnece. A psicopáta reptilianidade não consegue compreender estes sentimentos humanos, se revolta contra essa humanidade, e, vampiresca e antropofagicamente alimenta-se do medo e do horror que esta escravização e abuso gera em todos e usufruindo dessa vibração negativa faz dela seu alimento primordial. Não há possibilidade de independência no sistema escravista. Nós os sustentamos com a permanente vibração do nosso medo e ignorância distanciados de nossas reais capacidades.
Não devemos citar Buda, Jesus, Gandhi ou qualquer dos muitos desses iluminados que tanto nos impressionam e impressionam aos que nos ouvem cita-los. Não. Não os citemos. Sejamos como eles foram. Sejamos nós mesmos, seres humanos limpos destes programas e dessas memórias reptilianas/escravistas inoculadas ancestralmente em nossos caóticos subconscientes ignorantes de nossa divina perfeição. A nossa grande missão existindo neste planeta é sermos a luz do mundo, sermos iluminados como aqueles que gostamos de citar invejando sua corajosa libertação da escravidão em que os alienígenas reptilianos confinam seus escravizados milenarmente. Ousemos amar incondicionalmente, ainda que tenhamos a sensação de não sermos amados. Perdoar, ainda que não sejamos perdoados. Ninguém virá nos perdoar e libertar. Esta tarefa é de cada um, individualmente. É difícil? Talvez. Não carregar mágoas é perdoar-se e libertar-se do ego escravista/escravizado. Você e todos nós somos insubstituíveis.
A reptilianidade, em todos os níveis, se apossou dos governos do mundo (com raras exceções), não possui afeto, empatia ou amor. Muito menos amor incondicional. Não pode perceber o em si e em tudo a energia do amor, como a humanidade é capaz, e escarnece. A psicopáta reptilianidade não consegue compreender estes sentimentos humanos, se revolta contra essa humanidade, e, vampiresca e antropofagicamente alimenta-se do medo e do horror que esta escravização e abuso gera em todos e usufruindo dessa vibração negativa faz dela seu alimento primordial. Não há possibilidade de independência no sistema escravista. Nós os sustentamos com a permanente vibração do nosso medo e ignorância distanciados de nossas reais capacidades.
Não devemos citar Buda, Jesus, Gandhi ou qualquer dos muitos desses iluminados que tanto nos impressionam e impressionam aos que nos ouvem cita-los. Não. Não os citemos. Sejamos como eles foram. Sejamos nós mesmos, seres humanos limpos destes programas e dessas memórias reptilianas/escravistas inoculadas ancestralmente em nossos caóticos subconscientes ignorantes de nossa divina perfeição. A nossa grande missão existindo neste planeta é sermos a luz do mundo, sermos iluminados como aqueles que gostamos de citar invejando sua corajosa libertação da escravidão em que os alienígenas reptilianos confinam seus escravizados milenarmente. Ousemos amar incondicionalmente, ainda que tenhamos a sensação de não sermos amados. Perdoar, ainda que não sejamos perdoados. Ninguém virá nos perdoar e libertar. Esta tarefa é de cada um, individualmente. É difícil? Talvez. Não carregar mágoas é perdoar-se e libertar-se do ego escravista/escravizado. Você e todos nós somos insubstituíveis.
3
Retire seu cavalo da chuva. Ponha o óculos da verdade. Se queremos que o mundo mude para melhor nós temos que mudar a nós mesmos para melhor, e começar já. O já não está lá fora, começa dentro de nós mesmos. O primeiro passo é o perdão. O mundo proposto pelos escravagistas é uma farsa que sustentamos com nossas crenças nas mentiras que aceitamos viver. O mundo não mudará se nós não mudarmos. A questão da consciência é individual. O somatório dos interiores mudados para o bem de todos em amor incondicional é que fará a grande mudança desse mundo e todos os outros onde estivermos. Para isso é que, cada um de nós, tem uma única impressão digital nos identificando como unidades. É intransferível esta responsabilidade. Não tem jeito de dizer; eu não sabia, não tinha pensado nisso. O tempo das desculpas esfarrapadas acabou. Não amarre se burro no poste errado. Somos humanos. Reptiliano bonzinho não existe. Não há razão para sustentamos os nossos opulentos opressores e seus incontáveis cavalos de Tróia.
Retire seu cavalo da chuva. Ponha o óculos da verdade. Se queremos que o mundo mude para melhor nós temos que mudar a nós mesmos para melhor, e começar já. O já não está lá fora, começa dentro de nós mesmos. O primeiro passo é o perdão. O mundo proposto pelos escravagistas é uma farsa que sustentamos com nossas crenças nas mentiras que aceitamos viver. O mundo não mudará se nós não mudarmos. A questão da consciência é individual. O somatório dos interiores mudados para o bem de todos em amor incondicional é que fará a grande mudança desse mundo e todos os outros onde estivermos. Para isso é que, cada um de nós, tem uma única impressão digital nos identificando como unidades. É intransferível esta responsabilidade. Não tem jeito de dizer; eu não sabia, não tinha pensado nisso. O tempo das desculpas esfarrapadas acabou. Não amarre se burro no poste errado. Somos humanos. Reptiliano bonzinho não existe. Não há razão para sustentamos os nossos opulentos opressores e seus incontáveis cavalos de Tróia.
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Acorda aí ó meu! Quando você menos esperar, infelizmente, o 4º reich vai chutar a sua porta e invadir a sua casa e vai puxar o gatilho enquanto seu filho "brinca" de video games de guerras, você vê novela fratricida e seu marido o opiácio futebol. Sua casa já está cercada de arame farpado e paranóicas câmeras de TV espionando sua soberba ingenuidade. Nós moramos neste planeta, e, infelizmente, não há mais aonde possamos fugir ou nos exilar. Temos dormido demais. Sinto muito, me perdoe, te amo, sou grato. O macabro jogo segue seu curso enquanto sonambúlicos fingimos alegria de viver. A hora de acordar é agora, todos estão sendo chamados, infelizmente muitos preferirão continuar ligados à entorpecente televisão...
Vos amo, sinto muito, me perdoe, sou grato. O jogo inumano segue... Vai continuar aí sentado vendo TV?
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