Impressionistas manchas, estamos penetrando a tenebrosa selva densa e escura da contradição antagônica... |
Milenarmente...
Reais exímios manipuladores formatam às suas necessidades de controle a população encilhada.
A lenta e gradual (como a "abertura" dos generais) lavagem cerebral brasileira de meio século de toda sorte de manobras e contramanobras para a manutenção do controle "midiático", segue fiel sua doutrina. A propaganda da estupidificação é a alma do negócio já nos disse o Goebbels.
Então, se mais da metade da população escolhesse se desligar dos aparelhos de televisão por uma semana, o sistema, certa/mente, morreria de fome. Mudaríamos o mundo num estalar de botão. Será que ficou muito tarde?
A panela de pressão está tampada num fogão à lenha fumegando. Em breve sobrarão só as pedras...
O resultado é inseparável do processo que a ele conduz.
Estamos entrando na tenebrosa selva escura da contradição antagônica...
Repetindo o novo velho assistam ao vídeo do KGB nesta postagem:
Sinto muito, vos amo, sou grato, me perdoem.
Inté!
3 comentários:
Caro amigo Aldo Luiz, bom dia !
Escolho mais uma vez lhe felicitar por esta elucidante publicação, que se somando à do dia 18.3.2016, “De golpe em golpe. “Sofies Verden”, me fizeram voltar ao passado mais que presente de uma outra sua publicação, a do dia 25.2.2016, ! +1=2 ? (...burros de moinho). Bingo, tudo muito bem esclarecido . Estas três vem entrar numa espécie de colapso de onda com uma música de lá pelos anos de 1967/1968, “Panis Et Circencis”, do Caetano Veloso/Gilberto Gil e interpretada na voz da cantora Rita Lee, e com o livro “O mundo de Sofia”, de Jostein Gaarder, quando logo no início do livro, de 1069 páginas, ele diz o seguinte: ... Alguns deles não chegam a concluí-la, mas outros se agarram com força aos pêlos do coelho e berram para as pessoas que estão lá embaixo, no CONFORTO da pelagem, enchendo a barriga de comida e bebida:
— Senhoras e senhores — gritam eles —, estamos flutuando no espaço! Mas nenhuma das pessoas lá de baixo se interessa pela gritaria dos filósofos.
— Deus do céu! Que caras mais barulhentos! — elas dizem. E continuam a conversar: será que você poderia me passar a manteiga? Qual a cotação das ações hoje? Qual o preço do tomate? Você ouviu dizer que a Lady Di está grávida de novo?
Agora voltemos ao terceiro parágrafo de sua publicação: “Então, se mais da metade...” . Zona de conforto, amigo Aldo, apenas e tão sòmente zona de conforto, pois a plebe ignara, massa de manobra, ou o animal intelectual ou ignorante letrado equivocadamente chamado de ser humano, que de humano nada tem, (essa vem do Mestre S.A.W) nada quer sem bem ao menos tentar para mudar. Êle pode até abrir mão de tudo, menos do sofrimento. "Quando o mundo estiver unido na busca do conhecimento, e não mais lutando por dinheiro e poder, então nossa sociedade poderá enfim evoluir a um novo nível."
Gostaria de trazer à baila deste comentário um texto sobre essa nossa sociedade, “Sociedade do Espetáculo”: esta expressão já está em voga, especialmente ao se falar de televisão. No Brasil, parece se impor mais do que em outros lugares. Existe um livro e filme do Autor Guy Debord, publicado na Itália, porém lançado na França em 1967, onde Debord explica que o espetáculo é uma forma de sociedade em que a vida real é pobre e fragmentária, e os indivíduos são obrigados, como burros de moinho, (rsrs parafraseando você) a contemplar e a consumir passivamente as imagens de tudo o que lhes falta em sua existência real. ( Análogo à uma máquina de assar frangos-Televisão de cachorros). E para encerrar, amigo Aldo, deixo registrado que já do meu tempo de criança tínhamos o costume de dizer uns aos outros colegas que “ Enquanto existir cavalo São Jorge não andará a pé”, e “À Demain e olho vivo, porque cavalo não desce escada” (esta é do filósofo Ibrahim Sued rsrs). Parabéns por tão esclarecedor trabalho, por ser mais um mensageiro de Luz para esse mundo. Fique em Paz, não a paz desse mundo, mas sim a Paz que está além de qualquer entendimento.Muito obrigado !
Caro amigo Frank, fui ouvir a Rita Lee, maravilha. Grato por seu afeto e companhia nesta "dangerosísima" solitária infinita viagem adentro de nós mesmos num momento de reciclagem do fascismo mundial. De fato me parece que as pessoas só reconhecem "selfs" de si mesmas. É uma espécie de idolatria ao ego, ao egoísmo do alienado. Uma infinitude de galáxias invisíveis aos "selfes"... deve ser o que Gonzaguinha dizia sobre a nossa "catatonia integral" ou como digo eu: a esquizofrenia global... https://www.youtube.com/watch?v=FfP6ywK---o .
Na paz da gratidão.
Amigo Aldo, pegando uma carona no comentário da sua resposta, escolho retribuir o presente da música do Gonzaguinha postada por você, por sinal condizente, com uma outra dele, que opino estar dentro do contexto. https://www.youtube.com/watch?v=RLxQ1UyHDD4 Muito obrigado, e em stand by para as próximas publicações..
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