O QUE NÃO SABEMOS NÃO EXISTE.
"Quando Creonte lhe diz “tu és a única, em Tebas, a defender tais opiniões”, Antígona responde com grande lucidez:
"-TODOS OS QUE ME OUVEM OUSARIAM CONCORDAR COMIGO SE O MEDO NÃO LHES FECHASSE A BOCA."
Pensar sempre foi considerado conspiração. Este blogue é parte do inadiável processo de novas escolhas na minha permanente ressonante infinita faxina espiritual. Nosso mundo é o que supomos conhecer, bendita Internet. Perceber e compreender faxinando os programas de jogos de memórias escravagistas que estão milenarmente sabotando a sanidade de nossas existências é a nossa única saída... Nada, religião alguma, lei alguma substituirá a consciente responsabilidade (100%) dos julgamentos, escolhas e decisões de cada um de nós. Ninguém virá nos salvar da escravidão... Só podemos escolher entre o medo catabólico e a gratidão anabólica ao afeto incondicional. Onde há amor não há perdão. A verdadeira maravilhosa revolução é intrapessoal, urgente e intransferível. Nós somos os deuses amorosos pelos quais temos esperado. Somos almas divinas e perfeitas. Mantenhamo-nos na vibração da fé no afeto incondicional, todos os espíritos corações e mentes estamos interconectados na Teia Cósmica.
"O SISTEMA" É PSICOPÁTICO, ALIENÍGENA, INUMANO, MISÓGINO, PEDÓFILO, ANTROPOFAGICAMENTE CORRUPTO E ESCRAVISTA POR NATUREZA. SÃO "DIABÓLICOS". TODAS AS UTOPIAS HUMANITÁRIAS SÃO CONCESSÕES TÁTICAS DENTRO DA MILENAR ESTRATÉGIA ESCRAVAGISTA.
Divindade, pai, mãe, filho em um...Se eu, minha família, meus parentes e ancestrais lhe ofendemos, à sua família, parentes e ancestrais em pensamentos, palavras, atos e ações do início da nossa criação até o presente, nós pedimos seu perdão... Deixe isto limPar, purificar, libertar, cortar todas as recordações, bloqueios, energias e vibrações negativas e transmute estas energias indesejáveis em pura luz... Assim está feito.
http://www.artmajeur.com/aldoluiz/
Em tempo; amanajé ré significa mensageiro amigo em tupi guarani.

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quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

Amarrando pontas soltas.


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Trocando 6 por meia dúzia..
"Again and again..." 


2

O ESTADO DE DIREITO E O ESTADO DE DIREITA
Sanguessugado do Gilson Sampaio que sanguessugou do Mauro Santayana 

curiosa a situação que vive hoje o Brasil. 
Estamos em plena vigência de um Estado de Direito?
Ou de um “estado” de direita, que está nos levando, na prática, a um estado de exceção? 
Afinal, no Estado de Direito, você tem o direito de ir e vir, de freqüentar um bar ou um restaurante, ou desembarcar sem ser incomodado em um aeroporto, independente de sua opinião. 
No estado de direita, você pode ser reconhecido, insultado e eventualmente agredido, por um bando de imbecis, na saída do estabelecimento ou do avião. 
No Estado de Direito, você pode cumprimentar com educação o seu vizinho no elevador, desejando-lhe um Feliz Ano Novo. 
No estado de direita, você tem grande chance de ouvir como resposta: “tomara que em 2016 essa vaca saia da Presidência da República, ou alguma coisa aconteça com essa cadela, em nome do Senhor.” 
No Estado de Direito, você pode mandar “limpar” o seu computador com antivírus quando quiser. 
No estado de direita, você pode ficar preso indefinidamente por isso, até que eventualmente confesse ou invente alguma coisa que atraía o interesse do inquisidor. 
No Estado de Direito, você tem direito a ampla defesa, e o trabalho dos advogados não é cerceado. 
No estado de direita, quebra-se o sigilo de advogados na relação com seus clientes. 
No Estado de Direito, a Lei é feita e alterada por quem foi votado para fazer isto pela população. 
No “estado” de direita, instituições do setor público se lançam a promover uma campanha claramente política – já imaginaram a Presidência da República colhendo assinaturas na rua para aumentar os seus próprios poderes? – voltada para a aprovação de um conjunto de leis que diminui – em um país em que 40% dos presos está encarcerado sem julgamento - ainda mais as prerrogativas de defesa dos cidadãos. 
No Estado de Direito, você é protegido da prisão pela presunção de inocência. 
No estado de direita, inexistem, na prática, os pressupostos da prisão legal e você pode ser detido com base no “disse me disse” de terceiros; em frágeis ilações; do que “poderá” ou “poderia”, teoricamente, fazer, caso continuasse em liberdade; ou subjetivas interpretações de qualquer coisa que diga ao telefone ou escreva em um pedaço de papel - tendo tudo isso amplamente vazado, sem restrição para a “imprensa”, como forma de manipulação da opinião pública e de chantagem e de pressão.

No Estado de Direito, você pode expressar, em público, sua opinião. 
No estado de direita, você tem que se preocupar se alguém está ouvindo, para não ter que matar um energúmeno em legítima defesa, ou “sair na mão”. 
No Estado de Direito, os advogados se organizam, e são a vanguarda da defesa da Lei e da Constituição. 
No estado de direita, eles deixam agir livremente – sem sequer interpelar judicialmente - aqueles que ameaçam a Liberdade, a República e os cidadãos. 
No Estado de Direito, membros do Ministério Público e da Magistratura investigam e julgam com recato, equilíbrio, isenção e discrição. 
No estado de direita, eles buscam a luz dos holofotes, aceitam prêmios e homenagens de países estrangeiros ou de empresas particulares, e recebem salários que extrapolam o limite legal permitido, percebendo quase cem vezes o que ganha um cidadão comum.  
No Estado de Direito, punem-se os corruptos, não empresas que geram riquezas, tecnologia, conhecimento e postos de trabalho para a Nação. 
No estado de direita, “matam-se” as empresas, paralisam-se suas obras e projetos, estrangula-se indiretamente seu crédito, se corrói até o limite o seu valor, e milhares de trabalhadores vão para o olho da rua, porque a intenção não parece ser punir o crime, mas sabotar o governo e destruir a Nação. 
No Estado de Direito, é possível fazer acordos de leniência, para que companhias possam continuar trabalhando, enquanto se encontram sob investigação. 
No estado de direita, isso é considerado “imoral”.
Não se pode ser leniente com empresas que pagam bilhões em impostos e empregam milhares de pessoas, mas, sim, ser mais do que leniente com bandidos contumazes e notórios, com os quais se fecha “acordos” de “delação premiada”, mesmo que eles já tenham descumprido descaradamente compromissos semelhantes feitos no passado com os mesmos personagens que conduzem a atual investigação.

No Estado de Direito, existe liberdade e diversidade de opinião e de informação. 
No estado de direita, as manchetes e as capas de revista são sempre as mesmas, os temas são sempre os mesmos, a abordagem é quase sempre a mesma, o lado é sempre o mesmo, os donos são sempre os mesmos, as informações e o discurso são sempre os mesmos, assim como é sempre a mesma a parcialidade e a manipulação. 
No Estado de Direito você pode ensinar história na escola do jeito que a história ocorreu. 
No estado de direita, você pode ser acusado de comunista e perder o seu emprego pela terceira ou quarta vez. 
No Estado de Direito você pode comemorar o fato de seu país ter as oitavas maiores reservas internacionais do planeta, e uma dívida pública que é muito menor que a dos países mais desenvolvidos do mundo. 
No estado de direita você tem que dizer que o seu país está quebrado para não ser chamado de bandido ou de ladrão. 
No Estado de Direito, você pode se orgulhar de que empresas nacionais conquistem obras em todos os continentes e em alguns dos maiores países do mundo, graças ao seu know-how e capacidade de realização. 
No estado de direita, você deve acreditar que é preciso quebrar e destruir todas as grandes empresas de engenharia nacionais, porque as empresas estrangeiras – mesmo quando multadas e processadas por tráfico de influência e pagamento de propinas em outros países – “não praticam corrupção.” 
No Estado de Direito você pode defender que os recursos naturais de seu país fiquem em mãos nacionais para financiar e promover o desenvolvimento, a prosperidade e a dignidade da população. 
No estado de direita você tem que dizer que tudo tem que ser privatizado e entregue aos gringos se não quiser arrumar confusão. 
No Estado de Direito, você pode defender abertamente o desenvolvimento de novos armamentos e de tecnologia para a defesa da Nação. 
No estado de direita, você vai ouvir que isso é um desperdício, que o país “não tem inimigos”, que as forças armadas são “bolivarianas”, que o Brasil nunca vai ter condições de enfrentar nenhum país poderoso, que os EUA, se quiserem, invadem e ocupam isso aqui em 5 minutos, que o governo tem que investir é em saúde e educação.

No Estado de Direito, é crime insultar ou ameaçar, ou acusar, sem provas, autoridades do Estado e o Presidente da República. 
No estado de direita, quem está no poder aceita, mansamente, cotidianamente, os piores insultos, adjetivos, acusações, insinuações e mentiras, esquecendo-se que tem o dever de defender a Democracia, a liturgia do cargo, aqueles que o escolheram, a Nação que representam e teoricamente, comandam, e a Lei e a Constituição.

No Estado de Direito, você pode interpelar judicialmente quem te ameaça pela internet de morte e de tortura ou faz apologia de massacre e genocídio ou da quebra da ordem institucional e da hierarquia e da desobediência à Constituição. 
No estado de direita, muita gente acha que “não vale a pena ficar debatendo com fascistas” enquanto eles acreditam, fanaticamente, que representam a maioria e continuam, dia a dia, disseminando inverdades e hipocrisia e formando opinião. 
No Estado de Direito você poderia estar lendo este texto como um jogo de palavras ou uma simples digressão. 
No estado de direita, no lugar de estar aqui você deveria estar defendendo o futuro da Liberdade e dos seus filhos, enfrentando, com coragem e informação, pelo menos um canalha por dia no espaço de comentários – onde a Democracia está perdendo a batalha - do IG, do Terra, do MSN, do G1 ou do UOL.
3


Estas questões demonstram a nossa ingenuidade. 
"Nós ainda não entendemos que se quisermos alcançar um objetivo a longo prazo, é preciso agir em nome de Deus e do Bem, acreditando nas melhores intenções do mundo. 
O lobo sabe que iremos lhe abrir a porta se ele receber farinha na boca, e se ele se apresentar uivando palavras de paz e de fraternidade. Ele conhece a reação dos homens assim que lhes falam gentilmente e que vêm para ajudá-los. 
É pelo “bem” que enganamos realmente a humanidade, e não pelas explosões efêmeras de força brutal. A melhor camuflagem é a máscara da religião porque o ser humano é uma criança que não pode avaliar tal malícia. 
Esta candura humana é, aliás, a prova da nossa bondade original, mas esta bondade é acompanhada de uma estupidez incorrigível. 
Os bons sentimentos, o humanitarismo, o progresso científico e social, estão aí as melhores armas dos Jesuítas. No entanto, quando rastreamos a sua ação, há apenas lágrimas e sangue, desde o massacre dos Índios da América até o genocídio de Pol Pot, passando pelos expurgos de Stalin e pelos massacres da revolução cultural de Mao. Isso está certificado.
A cada vez, os Illuminati-Jesuítas estão marginalmente, e se não entendemos o motivo de um genocídio, eles sabem disso. É sempre “Para a maior glória de Deus”, segundo o seu lema absurdo cuja aplicação prática implica em que “o fim justifica os meios”. Que engraçado a ideia de querer aumentar a glória de Deus? Qual é esse deus que teria necessidade de lhe acrescentar conquistas terrestres? 
Nós imaginamos quem ele é.
É preciso se armar de paciência, refletir e progredir sem polarizar excessivamente para não projetar o emocional. Não é preciso se tornar um obcecado pelo “complô satânico jesuíta” como outros o são pelos Reptilianos, pelo complô judeu-maçônico ou pelo complô fascista. 
É preciso manter o bom humor e jamais se deixar levar pelo ressentimento que nos desnorteia para pistas falsas. Como o pescador que vigia a boia, é preciso saber esperar um bom tempo antes de verificar uma simples informação limitada. 
É preciso se lembrar dos mínimos detalhes, de acordo com o ditado “Você não vai negligenciar a poeira”. A informação sempre vem quando ali não se espera. E isso é por vezes o estalo. 

Não sabemos que não sabemos. Acreditamos no que supomos "ver" sem compreendermos o profundo desse nefasto apego às ilusões. 

Sem compreender o profundo da necessidade de desapegar-se do ilusório não há consciência que possamos chamar de "ampla", para não chamarmos de "plena"; seria muita cega leviandade de nossa parte.

É preciso estar consciente para saber ouvir a flauta "mágica" que joga "os ratos" aos recorrentes abismos, os tais dos "castigos eternos"... O Deus é o amor incondicional?

Sou grato por suas luminosas queridas presenças.
Bem-vindo 2016 !
 
"Orai e vigiai." 
Meditemos.

NOVIDADE

Inté!


3 comentários:

vapera disse...

Grande Aldo,
Vale acrescentar alguns detalhes direitos das direitas ações!
Seja estado de direito ou estado de direita, em ambos os casos, os comandantes sempre são os que estão com direitos por suas ações não direitas!
Onde o direito do povo de escolha é legitimado, o direito de fazer direito é severamente comprometido, pois sempre que aquilatamos a todos como "equivalentes" tornamos os direitos errados e os errados direitos, pois a supremacia da imbecilidade é absoluta, se não o fosse, não existiria religiões!
O direito de advogados sempre é usurpatório e todo advogado TEM que pagar solidariamente ao seu defendido, pois só dessa forma, haverá convicção tanto da parte do advogado, quanto do direito!
Advogados não podem ser impunibilizados pelas punições suprimidas pelas suas verves direitas em detrimento do direito penal!
E o escritor dessa comparação direitamente errada deveria entender que nãO HÁ DIREITO QUANDO OS RASOS TEM VOZ DE COMANDO, só o que há é o império da imbecilidade, do politicamente correto e sobretudo da crença tola de que o povo em alguma instância escolhe governante!
Não se escolhe jogador de futebol, ele se escolhe mostrando o que é capaz, e a nação do futebol tem que aprender isso, o que faz qualquer profissão é talento e não canudo ou opinião pública de néscios
De direito em direito, a nação não endireita, o que nos leva a crer que para endireitar é preciso tirar todos os direitos de seus direitos, em última análise, tiremos todos os "direitos" de nossas direitas, esquerdas, frentes e trás, coloque-mo-los na privada pública e puxemos sem perdão a cordinha e só depois disso teremos direitos para pessoas direitas!
Faxinemos os direitos para que não haja canalhas se arrogando direitos e cheios de direitos!

infinitoamanajé disse...

Grande Vapera,
"Vale acrescentar alguns detalhes direitos das direitas ações!"

Não sabemos que não sabemos. Acreditamos no que supomos "ver" sem compreendermos o profundo desse nefasto apego às ilusões. E a pior ignorância é a com dinheiro. Daí casa grande e senzala para a manutenção da escassez planejada de tudo. A "humanidade" vive em uma prisão. As utopias humanitárias são táticas na manutenção do escravismo pelos que detêm o poder de fazer leis. Sempre a favor de si mesmos.

Sem compreender o profundo da necessidade de desapegar-se do ilusório não há consciência que possamos chamar de "ampla", para não chamarmos de "plena"; seria muita cega leviandade de nossa parte. É preciso estarmos conscientes para sabermos ouvir a flauta "mágica" que joga "os ratos" aos recorrentes abismos, os tais dos "castigos eternos"...
Já na década de 80, do século passado, em conversa com mais velhos, perguntaram-me sobre a "minha jovem" visão do futuro do mundo e do Brasil. Não demorei responder que no futuro teríamos a barbárie como consequência de nossos covardes atos frouxos e corruptamente levianos. Fez-se um silêncio de mudar de assunto. Cá estamos, a fazer o que a casa grande manda para a manutenção perene de seu domínio sobre as senzalas.

O corpo "físico" é uma unidade prisional dos que por aqui passam em busca de "melhores dias" na infinita caminhada... A revolução libertária é individual. Aquele que está consciente do tudo ligado a tudo sabe que as leis cósmicas "universais" não precisam de advogados.

O Universo se move no bater das asas da borboleta. Advogo a paz da gratidão em sua presença sempre bem-vinda.

vapera disse...

Grande Aldo,

Levando tudo isso em conta, só nos resta ficar fortes, muito fortes!
Pois só fortes percebemos e temos força para quebrar os grilhões e os grilões!
Nos idos anos oitenta já predominava o politicamente correto!
Essa sua "incorreta politicagem" ainda vai te deixar fora da jaula!! :-D

Sou solidário em sua advogação! :-D

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