“En una conferencia de 1961, Aldous Huxley describió este estado policial como ‘la revolución final’: una ‘dictadura sin lágrimas’ en la que la gente ‘ama sus cadenas’.”
El Gobierno Mundial (Primera parte e segunda parte) Fidel Castro Ruz
Se existisse uma bazuca do bem além da tomada de consciência, eu até a empunharia para adiantar o carro na frente dos bois...
Mas não há, é uma ilusão querer combater o sistema escravista com as mesmas teses que ele nos propõe para combate-lo. Para ficar diferente temos que fazer diferente.
Sem a consciência do que de fato nos acontece continuaremos escravos do moinho que nos auto alimenta na insanidade fratricida da perene auto-sabotagem.
"E assim é com todas as guerras, todas as “crises econômicas”, todas as decisões que afetam as vidas dos “bilhões que votam”."
Guerras contra as guerras!?
A "paz" dos cemitérios...
Vocês não desconfiam de nada?
"Existem os “milhões que votam” e existem os que decidem o que acontece. Os “milhões que votam” não sabem sequer do que os convidados estão falando. E são estes convidados, seus colegas e amigos, que decidirão fazer a Segunda Guerra onde 60 milhões “que votam” morrerão.
E o tempo acelera o 2015 que já está querendo acabar... Para instiga-los às inadiáveis reflexões sobre estas relevantes questões, (bendita Internet) trouxe um artigo do professor Hélio Couto sobre a escravidão a que estamos submetidos em nome de nossa pseudo liberdade.
"Vestígios do dia
sexta-feira, 27 de dezembro de 2013
Existem algumas cenas de filmes que são arquetípicas. Cenas que marcam uma geração. No filme “Matrix” temos a cena em que Morpheus oferece as duas pílulas para Neo.
No filme “Vestigios do dia” com Anthony Hopkins temos a cena em que o dono da casa está conversando com dois convidados e chama o mordomo. Os convidados estão conversando sobre política europeia antes da Segunda Guerra. Quando o mordomo vai se retirar um dos convidados faz três perguntas ao mordomo e este não sabe responder nenhuma delas. Então o convidado que fez as perguntas diz ao dono da casa: “e são milhões iguais a este que votam”.
Esta cena é muito importante. Ela diz muita coisa sobre a humanidade. Existem os “milhões que votam” e existem os que decidem o que acontece. Os “milhões que votam” não sabem sequer do que os convidados estão falando. E são estes convidados, seus colegas e amigos, que decidirão fazer a Segunda Guerra onde 60 milhões “que votam” morrerão.
E assim é com todas as guerras, todas as “crises econômicas”, todas as decisões que afetam as vidas dos “bilhões que votam”.
Existe um ditado que diz que “conhecimento é poder”. Esta é uma absoluta verdade. Sem conhecimento uma pessoa está numa posição de escravo de outrem. Perceba isso ou não. O controle sobre a própria vida será praticamente nulo. Será um servo ou um “lulu” como os sumérios falavam.
Nunca foi tão fácil obter conhecimento como hoje. Existem “sebos” de todos os tipos que vendem obras fundamentais por um preço mínimo. E existe um acervo gigantesco de informação na Internet virtualmente de graça. E o que isso mudou? Praticamente nada. Se nós fizermos aquelas três perguntas para a maioria absoluta das pessoas em qualquer rua de qualquer cidade do mundo, teremos a mesma resposta do mordomo. E estamos em 2013. (...)
Continue lendo aqui http://heliocouto.blogspot.com.br/2013/12/vestigios-do-dia.html
A química que provoca a alegria e o amor faz com que nossas células cresçam, e a química que provoca o medo faz com que as células morram.
2 comentários:
Caro Aldo,
Ouso dizer que existe sim a tal bazuca!
O problema é que ela está sequestrada!
Veja que se os "bandidos" cantados em prosa pela porca mídia, os "monstros" que as upps combatem, resolvessem se voltar contra seus criadores, o ESTADO e seus donos, teríamos o extermínio sumário dos dois primeiros escalões sociais e governamentais, extermínio real, até dos óvulos e espermas congelados e assim estancaríamos o armagedon galopantemente latente que acontece cronicamente!
Aliás, creio eu que se todo "traficante" (não estou falando dos verdadeiros traficantes, os donos de ambev, estado seviciante e farmáfias) e bandidos que assaltam o povão e o mantêm sequestrado enquanto as elites parasitam incólumes se dessem conta que bastava que os dois primeiros escalões do sistema, o status quo, fossem exterminados e eles poderiam largar as "profissões" impostas pelo ESTADO degenerado e levar uma vida digna, a coisa se solucionaria de forma impar!
Hoje li que os ministros de toga entenderam que não existe diferenciação de preço entre compra com cartão e compra com dinheiro e não pode haver desconto (desconto agora é ilegal!), e isso só beneficia o sequestro cada vez mais brutal do direito e dinheiro do povo nas patas dos usurários, mostrando a todos quem são de verdade os governantes da fossa brasilis, o judiciário a mando do capital internacional!
Um claro sinal de que os bandidos circunstanciais só servem para obnublar a verdade criminosa da fossa brasilis e mundial.
Assim, entendo que se todo cidadão de bem fosse apoiar os bandidos circunstanciais, mostrando a eles que o inimigo mora nas delfins moreiras do mundo, a buzuca acordaria e limparia as delfins moreiras e alphavilles da verdadeira bandidagem, a senzalante!
teremos que bazucar primeiro as televisões para que sem visões teleguiadas os humanos desse "humaneiro" entendam que exterminando o status quo o mundo MUDA!
Ou seja, primeiro temos que faxinar e depois faxinados poderemos faxinar o mundo, usando da mesma arma que os excrementos usam, as bazucas.
Concordo contigo que combater o mal com o mal é estúpido, mas percebo que seguindo sua dica de faxina poderemos usar sim, o método deles contra eles e vai funcionar.
Afinal Shiva leva a Brahma!
A destruição leva ao surgimento de uma nova criação! E destruir o mal é o bem.
Mas se deixarmos que os maus estabeleçam quem é mal, eles faram do bem, mal, e o bem mal sendo destruído criará o mal bem de novo!
Resumindo a ópera, destruir o mau que se impõe como bem é fundamental, mas precisa primeiro ser entendido e para isso, faxinemos a nós mesmos!
Abraço.
Grande Vapera, grato por sua presença e já lhe parafraseando; "Resumindo a ópera, destruir o mau que se impõe como bem é fundamental, mas precisa primeiro ser entendido e para isso, faxinemos a nós mesmos!" - esta é a parte que a "galera" prefere não fazer para não ter que se responsabilizar com a própria vida e a dos seus semelhantes. O infantilismo é uma doença que o sistema caprichosamente mantêm para assegurar seus negócios escravistas.
Sempre grato pela sua contribuição aos passantes. Aquele abraço fraterno.
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