As sombras se movem à luz das estrelas. |
O que é (o) importante?
O importante não é fazê-los compreender-me. Começou o setembro. Não é obriga-los ver o que vejo. Menos ainda tentar corrigir, em vocês, ou "no que" quer seja, o que tenham(mos) feito para que o resultado do processo que a ele nos conduz seja este em que estamos.
Um pé de cada vez. Nós não somos; nós estamos, permanente/mente sendo.
Infinita/mente todas as sombras se movem à luz das estrelas.
Infinita/mente todas as sombras se movem à luz das estrelas.
Inseparáveis.
Tudo está definitiva/mente ligado a tudo. O meio é eletromagnético. Consciente ou inconsciente/mente estamos em um infinito processo de "correções de rota" (frequências) para expandirmo-nos nesse "atômico mar" do todo. Ondas...
Todos no Tudo e o Tudo em todos é o movimento; o mover(-se) (n)o momento... O Deus em expansão somos nós; o Tudo de todos, movendo o momento sagrado de cada um, de cada coisa.
As moscas na sopa.
São o mapa das nuvens de espelhos. Admirável/mente sem medo em respeitosa gratidão. O processo em processos... Processa/dores pesquisando "sem naufragarem-se".
A bendita Internet, onde todos somos narcisos, é o poço sem fundo da mente dos mundos. Há Universos... Inacreditavelmente. Cada qual com seu estelar cada um movimentando o Todo em ondular movimento infinito.
A bendita Internet, onde todos somos narcisos, é o poço sem fundo da mente dos mundos. Há Universos... Inacreditavelmente. Cada qual com seu estelar cada um movimentando o Todo em ondular movimento infinito.
O "gerundando".
Ninguém morre. Gerúndio, a impermanente/mente num moto perpétuo absolutamente obrigatório. "Gerundar" recriações. Manter-se em movimento. Isto inclui o imprescindível e necessário silêncio interior, pausar a mente, para poder ouvir o que vem da Fonte...
A pausa é o silêncio obrigatório entre a sistole e a diástole.
A pausa é o silêncio obrigatório entre a sistole e a diástole.
As silenciosas/mentes espelhos.
Tudo é um só coração, mútuo, recíproco. Daí o egoismo ser o que nos escraviza, abusa e mata, em nome do deus, do amor divino e outras poesias. Temor ao deus? Aos deuses? Como e porque escolhi(emos) isso? Tornar-me cúmplice daquele (ou daquilo) que me escraviza?
Orar e vigiar... Ora, mas se o amor sou eu! (?) E o Divino sou eu! (?) ... Por que não somos o moto contínuo do afeto incondicional? A Paz do Eu...
Andamos em círculos. Algo, séria/mente, precisa ser revisto, compreendido e correta/mente" corrigido" por cada um de nós. Sem o que seremos os eternos burros dos moinhos (deles).
Andamos em círculos. Algo, séria/mente, precisa ser revisto, compreendido e correta/mente" corrigido" por cada um de nós. Sem o que seremos os eternos burros dos moinhos (deles).
O que fazer?
Pois então..., (se) tomei consciência da presença e enxerguei a escravização como um viciante programa "auto run" engenhado em nossos subconscientes. O tal do inconsciente coletivo. O moinho dos deuses. Esta relação entre nós, é uma simbiose, é daí que resulta a totalidade. O Todo Tudo sendo este (nosso) momento no percurso infinito.
A sopa. Não é possível plantarmos batatas e colhermos alfaces de cenouras. Morangos com creme seria ótimo... Pausa! Ando fazendo "queijo minas" especias, só/mente, para saboreá-los com outros sabores...
Mas, afinal, o que é (o) importante?
(Este vídeo "o sol e Nibiru" é uma atualização, podem conferir as datas.)
Não podemos deixar a mente enfeitando o pavão para o deleite do viciado egoísmo. É egoísmo demais, quase orgástico. E muitas vezes tal como tal.
É preciso termos a consciência plena, a silenciosa, a sem julgamentos, de qualquer espécie. Aí é onde "a coisa", verdadeira/mente se vê, se compreende, tal como ela é. E nada se espelhará além de Luz. Eu sou o Eu. A Paz.
É preciso termos a consciência plena, a silenciosa, a sem julgamentos, de qualquer espécie. Aí é onde "a coisa", verdadeira/mente se vê, se compreende, tal como ela é. E nada se espelhará além de Luz. Eu sou o Eu. A Paz.
Faz-se a Luz. Se nossas escolhas nos trouxeram até aqui para mudarmos o que nos atravanca a humanidade, corrigir(-mo-nos) o rumo desse curso circular, temos que escolher querer diferente. Ser a diferença. Reformatarmo-nos, reprogramarmos o nosso - eu sou...
Compreendendo que estamos consciente/mente sendo (menos egoístas) enquanto estamos desobedecendo o dominador. Paradigmas diferentes...
Compreendendo que estamos consciente/mente sendo (menos egoístas) enquanto estamos desobedecendo o dominador. Paradigmas diferentes...
Vejamos se entendemos "a coisa" silêncio, profunda, séria/mente:
"O que estou tentando transmitir não é tanto a significação verbal, quanto, principalmente, as coisas existentes entre as palavras, nos espaços, os intervalos entre os pensamentos.
Se a mente está quieta, atenta para o que se acha entre as palavras, se puder colocar-se em tal estado de "afinação", será então capaz de "escutar" integralmente, na totalidade; e é esse escutar, possível/mente, que traz a revolução, e não os esforços conscientes para compreender."
Jiddu Krishnamurti, em "Percepção criadora."
Fiquemos bem silenciosos.
Caprichemos nas pesquisas conscientes e sejamos gratos à
bendita Internet.
Comecemos a PAZ em nós mesmos e
ajudaremos muitos mais.
Dever de casa: quem quererá a revolução?
P.s.: a foto é minha, mas não tenho patrocina/dores.
Nunca mais bebi cerveja, nem refrigerante...
Inté!
Nunca mais bebi cerveja, nem refrigerante...
Inté!
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