"Os conservadores (a casa grande) esperam que a investigação do genoma humano ajude a provar que a natureza, não ordens sociais desiguais, determinam quem acaba por se tornar doente e pobre. Mas os nossos genes têm-se recusado a cooperar.
"É enganoso supor que a nossa saúde e felicidade são moldados mais pela herança genética do que pela forma como organizamos nossas sociedades. O determinismo científico não é o caminho para o progresso humano.
"No decurso dos últimos 50 anos, os progressos fulgurantes da ciência cavaram um fosso crescente entre os conhecimentos do público e aqueles possuídos e utilizados pelas escravagistas elites dirigentes. Graças à biologia, à neurobiologia e à psicologia aplicada, o "sistema" chegou a um conhecimento avançado do ser humano, tanto física como psicologicamente. O sistema chegou a conhecer melhor o indivíduo médio do que este se conhece a si próprio. Isto significa que na maioria dos casos o sistema detém um maior controle e um maior poder sobre os indivíduos do que os próprios indivíduos.
E por muitas outras falsas questões impostas, a elite escravagista, mantém a escassez planejada de tudo com o rigor máximo de miséria (todas) e dificuldade de desenvolvimento (todos) , a sua eufemistica (velha) nova ordem mundial garante-lhes a forçosa redução da sua população escrava mantida subdesenvolvida e subutilizada em suas senzala mundiais sem que percebamos o genocídio eugenista já e cada vez mais midiocaticamente encoberto. Assim é que a acoberta. É a 3ª guerra mundial já em curso acelerado.
Vejamos os dados abaixo à luz dos fatos contemporâneos:
Estratégias e técnicas para a manipulação da opinião pública e da sociedade
por Sylvain Timsit
1- A estratégia da diversão
Elemento primordial do controle social, a estratégia da diversão consiste em desviar a atenção do público dos problemas importantes e da mutações decididas pelas elites políticas e econômicas, graças a um dilúvio contínuo de distrações e informações insignificantes. A estratégia da diversão é igualmente indispensável para impedir o público de se interessar pelos conhecimentos essenciais, nos domínios da ciência, da economia, da psicologia, da neurobiologia e da cibernética.
"Manter a atenção do público distraída, longe dos verdadeiros problemas sociais, cativada por assuntos sem importância real. Manter o público ocupado, ocupado, ocupado, sem nenhum tempo para pensar, voltado para a manjedoura com os outros animais" (extraído de "Armas silenciosas para guerras tranquilas" )
2- Criar problemas, depois oferecer soluções
Este método também é denominado "problema-reação-solução". Primeiro cria-se um problema, uma "situação" destinada a suscitar uma certa reação do público, a fim de que seja ele próprio a exigir as medidas que se deseja fazê-lo aceitar. Exemplo: deixar desenvolver-se a violência urbana, ou organizar atentados sangrentos, a fim de que o público passe a reivindicar leis securitárias em detrimento da liberdade. Ou ainda: criar uma crise econômica para fazer como um mal necessário o recuo dos direitos sociais e desmantelamento dos serviços públicos.
3- A estratégia do esbatimento
Para fazer aceitar uma medida inaceitável, basta aplicá-la progressivamente, de forma gradual, ao longo de 10 anos. Foi deste modo que condições sócio-econômicas radicalmente novas foram impostas durante os anos 1980 e 1990. Desemprego maciço, precariedade, flexibilidade, deslocalizações, salários que já não asseguram um rendimento decente, tantas mudanças que teriam provocado uma revolução se houvessem sido aplicadas brutalmente. Este método também é denominado "problema-reação-solução". Primeiro cria-se um problema, uma "situação" destinada a suscitar uma certa reação do público, a fim de que seja ele próprio a exigir as medidas que se deseja fazê-lo aceitar. Exemplo: deixar desenvolver-se a violência urbana, ou organizar atentados sangrentos, a fim de que o público passe a reivindicar leis securitárias em detrimento da liberdade. Ou ainda: criar uma crise econômica para fazer como um mal necessário o recuo dos direitos sociais e desmantelamento dos serviços públicos.
3- A estratégia do esbatimento
4- A estratégia do diferimento
Outro modo de fazer aceitar uma decisão impopular é apresentá-la como "dolorosa mas necessária", obtendo o acordo do público no presente para uma aplicação no futuro. É sempre mais fácil aceitar um sacrifício futuro do que um sacrifício imediato. Primeiro porque a dor não será sofrida de repente. A seguir, porque o público tem sempre a tendência de esperar ingenuamente que "tudo irá melhor amanhã" e que o sacrifício exigido poderá ser evitado. Finalmente, porque isto dá tempo ao público para se habituar à idéia da mudança e aceitá-la com resignação quando chegar o momento. Exemplo recente: a passagem ao Euro e a perda da soberania monetária e económica foram aceites pelos países europeus em 1994-95 para uma aplicação em 2001. Outro exemplo: os acordos multilaterais do FTAA (Free Trade Agreement of the Americas) que os EUA impuseram em 2001 aos países do continente americano ainda reticentes, concedendo uma aplicação diferida para 2005.
5- Dirigir-se ao público como se fossem crianças pequenas
A maior parte das publicidades destinadas ao grande público utilizam um discurso, argumentos, personagens e um tom particularmente infantilizadores, muitas vezes próximos do debilitante, como se o espectador fosse uma criança pequena ou um débil mental. Exemplo típico: a campanha da TV francesa pela passagem ao Euro ("os dias euro"). Quanto mais se procura enganar o espectador, mais se adopa um tom infantilizante. Por que? "Se se dirige a uma pessoa como ela tivesse 12 anos de idade, então, devido à sugestibilidade, ela terá, com uma certa probabilidade, uma resposta ou uma reação tão destituída de sentido crítico como aquela de uma pessoa de 12 anos". (cf. "Armas silenciosas para guerra tranquilas" )
6- Apelar antes ao emocional do que à reflexão
Apelar ao emocional é uma técnica clássica para curtocircuitar a análise racional e, portanto, o sentido crítico dos indivíduos. Além disso, a utilização do registro emocional permite abrir a porta de acesso ao inconsciente para ali implantar idéias, desejos, medos, pulsões ou comportamentos... 7- Manter o público na ignorância e no disparate
Atuar de modo a que o público seja incapaz de compreender as tecnologias e os métodos utilizados para o seu controle e a sua escravidão.
Atuar de modo a que o público seja incapaz de compreender as tecnologias e os métodos utilizados para o seu controle e a sua escravidão.
"A qualidade da educação dada às classes inferiores deve ser da espécie mais pobre, de tal modo que o fosso da ignorância que isola as classes inferiores das classes superiores seja e permaneça incompreensível pelas classes inferiores". (cf. "Armas silenciosas para guerra tranquilas" )
8- Encorajar o público a comprazer-se na mediocridade
Encorajar o público a considerar natural e correto o fato de ser idiota, vulgar e inculto...
9- Substituir a revolta pela culpabilidade
Fazer crer ao indivíduo que ele é o único responsável pela sua infelicidade, devido à insuficiência da sua inteligência, das suas capacidades ou dos seus esforços. Assim, ao invés de se revoltar contra o sistema econômico, o indivíduo se auto-desvaloriza e auto-culpabiliza, o que engendra um estado depressivo que tem como um dos efeitos a inibição da ação. E sem ação, não há revolução!... 10- Conhecer os indivíduos melhor do que eles se conhecem a si próprios
No decurso dos últimos 50 anos, os progressos fulgurantes da ciência cavaram um fosso crescente entre os conhecimentos do público e aqueles possuídos e utilizados pelas elites dirigentes. Graças à biologia, à neurobiologia e à psicologia aplicada, o "sistema" chegou a um conhecimento avançado do ser humano, tanto física como psicologicamente. O sistema chegou a conhecer melhor o indivíduo médio do que este se conhece a si próprio. Isto significa que na maioria dos casos o sistema detém um maior controle e um maior poder sobre os indivíduos do que os próprios indivíduos. O original encontra-se em http://perso.wanadoo.fr/metasystems/Manipulations.html .
Este artigo encontra-se em http://resistir.info/ .
5 comentários:
Agora vai falar que é isso que acontece, que é isso que é! ein, a gente toma cada porrada e ainda é segregado, ou, no mínimo, sugerido que vá para o hospital psiquiátrico. Mesmo a gente sabendo alguma coisa de psicanálise, entendendo nossas frustrações... somos esquizofrênicos quando abordamos esse assunto. É difícil viu!?
Caro amigo,tem um bom livro agora a venda aqui em lisboa(não sei se saiu no Brasil)que é "Evolução Espontanea"(um dos autores é biologo)e trata de vários aspectos importantes ,entre os quais da questão do determinismo genético e de como as ultimas descobertas no campo das ciencias(biologia etc)têm desmentido a teoria malthusiana imposta à sociedade após darwin e outros ao serviço das elites,as quais após a revolução francesa ficaram sem as armas de controlo tradicionais(religião dos padres romanos)e então tiveram de procurar nas ciências(ou pseudo-ciencias)justificações para continuar a controlar o povo!
Tenho links sobre esse livro no blog livros do bilder.
Thiago e Bilder sou grato, é muito bom ouvir vocês. Faz tempo que ouço pelas costa dizerem: "Esse cara é maluco!" Ou então o cara passa por aqui e escreve: "Já tomou seu gardenal hoje?"
É a miséria da senzala onde o melhor escravo é o que se julga liberto. Já repararam como incentivam o "funk" e o "tecno"? Não sei se em Portugal tem isso. Mas, aqui no Brasil usam isto para "diluir" o cérebro da "garotada". Não há veículo melhor para embutir os (ainda) desconhecidos "SONS DO SILÊNCIO", a mais diabólica tecnologia de manipulação existente.
O cara é induzido a cometer um crime que em sã consciência para ele é repugnante. Já repararam com estão "surtando" aparentemente do nada?
Vibrem amor e exerçam o perdão, e principalmente o "auto-perdão", tenham sempre em mente que não somos isso e eles não são o que pensam que são. Esta é a porta de saída dessa manipulação abjeta.
Muita paz e gratidão por estarem conscientes nessa existência que estamos experimentando.
Sinto muito, me perdoe, te amo, sou grato.
Eu diria que os controladores se sentem tão seguros que as vezes até brincam com essas coisas: como em Matrix por exemplo, o filme original, onde se informa direitinho como as coisas funcionam e dizem explicitamente que essa função de manipulação mental é feita pela Televisão..
Ou O Show de Truman onde somos informados que nunca saimos de uma redoma de vidro construida pela..Televisão...enfim, como é mesmo a historia do pior cego????
Pois é lesma, o pior cego é o que se acha liberto dessa escravidão com a qual colabora de bom grado e ainda se insurge "heroicamente" contra os que tentam se libertar. Muito grato pela visita.
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