POR QUE NÃO ABRIR O CORAÇÃO?
O conselho do Ás de Copas. Este arcano pede que, neste momento, você;
Abra mais o seu centro do coração deixando que a boa vontade e a afetuosidade brotem de sua alma sem expectativas ou condições.
Permita que uma qualidade amorosa – que bate forte, pedindo pra sair – seja derramada para todos os cantos, inclusive para aquelas pessoas a quem você menos ama.
Muitas boas surpresas ocorrerão à medida que você compreenda que, ao amar sem esperar resultados, os resultados são melhores do que os originalmente esperados.
É hora de amar, Aldo! Não se importe se as pessoas não lhe correspondem. Você aprenderá neste momento que o amor faz bem principalmente a quem o emite.
E termina sendo algo beneficamente contagioso:
NO BANCO DOS RÉUS O LULA, MAS O CONDENADO À MISÉRIA MISERÁVEL É O POVO BRASILEIRO...
SINTO MUITO, ME PERDOE, TE AMO, SOU GRATO.
INTÉ!
3 comentários:
Grande Aldo, qual é o sentido de amar aquilo que não presta?
Qual o sentido de amar o que busca nossa desgraça?
Não seria mais lógico amar a morte e a desgraça deles?
Se a questão é amor, então amemos os matadores do que não presta!
E não preciso sequer de perdão se mato o que não presta!
Isso sim é amoroso!
Qual a medida do que não presta?
Simples, tudo o que é extemporaneo à fisiologia sadia.
Compo vemos caro Aldo, a cada não matada do que não presta, ele mais se reproduz e se torna mais e mais insidioso!
Amemos pois a matança indiscriminada da iniquidade e suas nuances!
Dentro do espaço sagrado no nosso Feminino Divino não existe concorrência, ciúme, comparação: cada um, cada mulher e homem são um presente original da Criação, visto e apreciado na Unidade de Um coração – uma bela preciosa mandala de Deusas cooperativas, onde todas e cada uma, expressam a Deusa à sua própria maneira, tão necessária e crucial para trazer e ancorar a energia multidimensional e cristalina da Deusa.
Todos, e cada um de nós, tem dentro de si tanto de Feminino Divino como de Masculino Divino, é de suma importância para a nossa missão de Libertação neste planeta, que tenhamos um grande cuidado ao equilibrar os aspectos masculinos da nossa acção, movimento, alcance exterior, foco intencional e uso deliberado da vontade, com os aspectos femininos da nossa receptividade, unidade, respeito, aceitação, compaixão – rendendo-se a estes, a partir do lugar do silêncio interior e quietude absoluta.
Grande Aldo, entendi a inexorabilidade do destino mutável que se avizinha!!!
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