A humanidade está numa prisão infantil?
Sim ou não?
Se sim, estamos todos presos
em nossa infância, uma espécie de labiríntica doença congênita onde as grades e os grilhões dos adoecimentos que nos prendem são invisíveis (criptografados) programas em memórias ancestrais repetentes de pai e mãe para filhos desde bem antes dos
nascimentos. Nascemos formatados? Pré programados? Ou revalidaremos aquela máxima; "o ser humano nasce bom e a sociedade o perverte"? Já meditou sobre isso? O sequestro de sua ALMA?
A "nossa tão falada criança interior" é (um) o banco de dados, memórias infinitas, crenças e escolhas ancestrais em corrompido livre arbítrio onde estão caoticamente armazenados
programas milenarmente repetentes.
O mútuo moto continuo de sofrimentos anestesiados pela alienação do presente.
As firmas de Escravidão & Escravização ilimitada, ô mega negócio bão sô! O Brasil é de todos etc. e tal...
Ficou difícil esta?
O mútuo moto continuo de sofrimentos anestesiados pela alienação do presente.
As firmas de Escravidão & Escravização ilimitada, ô mega negócio bão sô! O Brasil é de todos etc. e tal...
Ficou difícil esta?
A criança interior somos o nós mesmos, uma parte de nós indivíduos, esse subconsciente caótico arremedando "adultos”. Manipulação. Manipulam(os) desespero e causam(os) o caos em nossas mentes egoístas. Ao Deus dará!
Por fora bela viola, por dentro pão bolorento. Um lixo embrulhado para presente.
Por fora bela viola, por dentro pão bolorento. Um lixo embrulhado para presente.
A tentativa de encontrar a saída deste labirinto do nada em polêmicas, e ilusórias “explicações”, ajustes irreais, que acomodem o esforço do desejo de ser paz na irrealidade conflitante de nossos pensamentos fratricidas em choques
permanentes com o mundo exterior é o que adoece, de dentro para fora. É ressonante o estado de conflito permanente.
Ninguém sobrevive a isso impunemente...
Ninguém sobrevive a isso impunemente...
A criança impedida pelos "programas" e "memórias" (doutrinações repressivas) repetentes sempre
compartilhadas com todos, igualmente, se revolta, sofre, e não conseguindo ser sua
identidade própria, única, divina e perfeita, entra em choque, conflitua-se sobrecarregando o sistema intercomunicante, entra em sofrimento, sente dor, recusa-se viver sem paz, adoece. Aliena-se. Morre. A pior de todas as mortes, a morte em vida. Escravidão/Escravização.
As drogas, de todo tipo, retardam, amortecem esta queda fatal. Que fazer?
Não há outro maneira... Tem que faxinar. Severa e conscientemente. Sinto muito, me perdoe, te amo, sou grato. Este foi o método de melhor resultado efetivo que encontrei. Nunca mais deixei de usar, incorporei como uma segunda ou terceira natureza... Sempre grato.
As drogas, de todo tipo, retardam, amortecem esta queda fatal. Que fazer?
Não há outro maneira... Tem que faxinar. Severa e conscientemente. Sinto muito, me perdoe, te amo, sou grato. Este foi o método de melhor resultado efetivo que encontrei. Nunca mais deixei de usar, incorporei como uma segunda ou terceira natureza... Sempre grato.
O Hurrane, nome dado pelos havaianos à mente consciente, nada mais é do que a pessoa que vos fala ou vos escreve a representação em palavras e atos dessa falastrona tragédia interior de sentimentos. Faxinar-se é pedir a faxina interior, contínua, severa, conscientemente, não viver uma farsa. O irreal. Uma representação como em uma peça teatral, um personagem e o texto repetente onde imitamos os atores “adultos” que nos cercam.
Todos em busca de (mútua) aprovação. Aquela que interrompa um pouco o processo repressivo desses inoculados programas em memórias repetentes.
A angustiosa validação da, e pela, sociedade que nos vigia, julga, condena e pune.
Ninguém perdoa. Somos os carcereiros e os prisioneiros uns dos outros.
Exemplados em escravização compulsória dentro desta cadeia, os que se revoltam são mal vistos e severamente reprimidos pelos não revoltosos.
Desde o nascimento as memórias em programas impostos milenarmente bloqueiam eletromagneticamente as possibilidades de vivenciarmos o amor do silencioso vazio inspirador.
E, se limpos estivéssemos, em amor incondicional, muito antes de nosso nascimento usufruiríamos de nossa mágica identidade própria, desde sempre infinitamente em expansão.
E, se limpos estivéssemos, em amor incondicional, muito antes de nosso nascimento usufruiríamos de nossa mágica identidade própria, desde sempre infinitamente em expansão.
Para podermos entender melhor o que pensamos sobre o assunto vejamos o que nos ensina Doutor Ivandélio.
http://nemnirvananemsansara.blogspot.com.br/2014/08/musicas-macabras.html
"Frequências na faixa de 10,0 Hz induziram um tipo estado hipnótico.Frequências na faixa de Hz 10,80 induziram agitação extrema referindo-se como "comportamento desordeiro”Frequências na faixa de 6,6 Hz causam graves depressões."Puharich postulou recentemente que as ondas ELF podem ser capazes de alterar o DNA e RNA, quebrando ligações de hidrogênio apenas movendo a taxa de vibração mais alto da escala.
"OBJETIVO: Y2K foi um fenômeno real. Programação corretiva, sem dúvida, salvou muitas empresas de perturbações que variaram de pequena inconveniência a falhas catastróficas. Y2K forneceu-nos dados paramétricos para medir a massa de histeria e Manipulação de mídia. O crescimento da Internet e o uso do computador pessoal nos deu capacidade em tempo real para manipular as emoções da população em geral. A televisão e o rádio continuam a ser os principais veículos para a nossa mensagem.
(Leia sobre O SONO PROFUNDO a que estamos submetidos - AQUI)
Inté! Vou continuar a infinita faxina interior,
mais eles sujam melhor eu limpo...
Sinto muito, me perdoe, te amo, sou grato.
Para vocês poderem entender melhor o que se passa...
2 comentários:
Aldo, excelente post.
A menção ao Dr. Ivandélio foi mais do que
oportuna. O médico nada contra a correnteza
e vale muito assistir aos seus vídeos.
Interessante quando constatamos que a música
vem sendo massificada de forma como nunca dantes
observada!
Todo mundo tem que ouvir música o tempo todo.
Evidentemente há embutido um esquema pernicioso de
manipulação mental, mas ninguém se dá conta.
O negócio é ouvir música e assistir à tv; músicas sofríveis
e programas/filmes toscos.
A propósito, lembra-se daquele episódio
do Max Headroom em Chicago, se não me engano, em 87?
Grande abraço!
James Patrick
Caro James, grato pela presença. Há muitos nadando contra a corrente. Muitos mais do que imaginamos. Isto é a certeza de que estamos no caminho da verdade e ela nos liberta a cada passo onde (re)encontramos esses companheiros que nos fortalecem. Você é um deles. Um aldíssimo abraço.
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