Gratidão é fundamental.
Pois é Lenine... E rir, é a certeza de se estar no presente.
Não votei mais. Sem problemas com idade, muito pelo contrário, é que parei de cooperar com este sistema escravagista... Inventariando mais de meio século de caminhada caí na real. A de que meus votos foram sistematicamente transformados em bolinhas de papel pela casa grande. Anulados e caçados vida afora pela prisional ficção deste sistema DIABÓLICO, PSICOPÁTICO, ESCRAVAGISTA, ALIENÍGENA, INUMANO E ANTROPOFÁGICO.
Meu reino não é deste mundo. Encarnado, tô por aqui, sonhador, visionário, votando em mim mesmo, cuidando de minha alma infinita, eterna, escolhi a lucidez. Creio-me cada dia mais desperto deste desamoroso pesadelo milenar, há ainda muito treinamento de amor incondicional e perdão pelo caminho... "Orai e vigiai..." Então, Tô de olho...
Meu reino não é deste mundo. Encarnado, tô por aqui, sonhador, visionário, votando em mim mesmo, cuidando de minha alma infinita, eterna, escolhi a lucidez. Creio-me cada dia mais desperto deste desamoroso pesadelo milenar, há ainda muito treinamento de amor incondicional e perdão pelo caminho... "Orai e vigiai..." Então, Tô de olho...
"Olho NA PRESSÃO. Tá fervendo. Olho na panela... Tá fervendo. Dinamite é o feijão... A bruxa acendeu o fogo, se liga rapaziada. Tá frevendo, dentro do molho dela.
A bruxa mexeu o caldo, se liga aí o galera, tá pingando na mistura saliva da besta fera.
Casa grande e senzala, plutocracia travestida de demo/cracia. A Nova Ordem Mundial é o "cross-dresser" das ilusões em muitos 500 anos perdidos na imensidade do escravagista labirinto do nada onde transformaram em colorida inumana vida esta humanidade brasileira.
Usei o tal do "feriadão" para sonhos maiores... Fiz melhor entre outras coisas belas; caminhei pela maravilha do amor do artista em sua nossa salvadora poesia plena de verdade e iluminadores sons infinitos.
Lenine, tomo emprestado aqui e sem pedir licença, sua sanidade que, irmã da nossa, canta por mim o meu grito...
"Solidão, o silêncio das estrelas, a ilusão
Eu pensei que tinha o mundo em minhas mãos
Como um deus e amanheço mortal
E assim, repetindo os mesmos erros, dói em mim
Ver que toda essa procura não tem fim
E o que é que eu procuro afinal?
Um sinal, uma porta pro infinito, o irreal
O que não pode ser dito, afinal
Ser um homem em busca de mais, de mais...
Afinal, como estrelas que brilham em paz, em paz...
Solidão, o silêncio das estrelas, a ilusão
Eu pensei que tinha o mundo em minhas mãos
Como um deus e amanheço mortal
Um sinal, uma porta pro infinito, o irreal
O que não pode ser dito, afinal
Ser um homem em busca de mais...
Caros amigos, Lenine nos oferece muito, muito mais. Aproveitem...
Todos os Caminhos
Lenine
"Eu já me perguntei
se o tempo poderá
realizar meus sonhos e
desejos,
será que eu já não sei
por onde procurar
ou todos os caminhos
dão no mesmo
e o certo é que eu não sei
o que virá
só posso te pedir
que
nunca
se leve tão a sério
nunca
se deixe levar,
que a vida,
é parte do
mistério,
é tanta coisa
pra se desvendar
Por tudo que eu andei
e o tanto que faltar,
não dá pra se prever nem o
futuro,
o escuro que se vê
quem sabe pode iluminar
os corações perdidos
sobre o muro
e o certo que eu não sei
o que virá,
só posso te pedir
que
nunca
se leve tão a serio,
nunca
se deixe levar,
que a vida,
a nossa
vida passa
e não há tempo pra desperdiçar.
O Que É Bonito?
Lenine
O que é bonito
É o que persegue o infinito
Mas eu não sou não
Eu não sou, não...
Eu gosto é do inacabado
O imperfeito, o estragado que dançou
O que dançou...
E quero mais erosão
Menos granito
Namorar o zero e o não
Escrever tudo o que desprezo
E desprezar tudo o que acredito
Eu não quero a gravação, não
Eu quero o grito
Que a gente vai, e a gente vai
E fica a obra
Mas eu persigo o que falta
Não o que sobra
Eu quero tudo
Que dá e passa
Quero tudo que se despe
Se despede e despedaça
O que é bonito
É o que persegue o infinito
Mas eu não sou não
Eu não sou, não...
Eu gosto é do inacabado
O imperfeito, o estragado que dançou
O que dançou...
E quero mais erosão
Menos granito
Namorar o zero e o não
Escrever tudo o que desprezo
E desprezar tudo o que acredito
Eu não quero a gravação, não
Eu quero o grito
Que a gente vai, e a gente vai
E fica a obra
Mas eu persigo o que falta
Não o que sobra
Eu quero tudo
Que dá e passa
Quero tudo que se despe
Se despede e despedaça
O que é bonito..
Paciência
Lenine
Mesmo quando tudo pede
Um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede
Um pouco mais de alma
A vida não pára...
Enquanto o tempo
Acelera e pede pressa
Eu me recuso faço hora
Vou na valsa
A vida é tão rara...
Enquanto todo mundo
Espera a cura do mal
E a loucura finge
Que isso tudo é normal
Eu finjo ter paciência...
O mundo vai girando
Cada vez mais veloz
A gente espera do mundo
E o mundo espera de nós
Um pouco mais de paciência...
Será que é tempo
Que lhe falta pra perceber ?
Será que temos esse tempo
Pra perder?
E quem quer saber ?
A vida é tão rara
Tão rara...
Mesmo quando tudo pede
Um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede
Um pouco mais de alma
Eu sei, a vida não para
A vida não pára não...
Será que é tempo
Que lhe falta pra perceber ?
Será que temos esse tempo
Pra perder ?
E quem quer saber ?
A vida é tão rara
Tão rara...
Mesmo quando tudo pede
Um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede
Um pouco mais de alma
Eu sei, a vida é tão rara
A vida não pára não...
A vida não para...
A vida não pára. Sinto muito. Me perdoe. Vos amo. Sou grato... O agora e o infinito é só o que me interessa. Segue o jogo...
Lenine, por sua amorosa lúcida poesia, receba infinito meu afeto e benção.
2 comentários:
Caro Aldo, venho há muito seguindo seus textos, desde os tempos que li um texto deveras esclarecedor sobre a agenda waltdisneyana.
E sou grato por ter seus materiais para ler.
O mundo blóguico é meio estranho, os assuntos acabam por se tornar viróticos, e seguindo sempre a mesma linha, ou seja, aos afinados com um tipo de leitura os donos da internet os juntam em comunidades virtuais. Isso é igual a reunir o rebanho pelas características comportamentais, mas continuamos sendo arrebanhados!!
Como a vetorização blóguica acaba nos colocando sempre diante de textos que aprovamos, acabamos por não ter acesso ao todo, uma coisa que não acontecia nos idos da internet "experimental" e fragmentada, que devido aos procuradores serem ainda algo esperimental, nos permitia uma surfada mais eclética.
Perdemos materiais que por conta dos procuradores (google e seus facebooks seguidores) censuradores, e ganhamos algo não muito legal, a clubeficação, o sectarismo norteado pelos doutrinadores googleanos.
Ficou mais fácil para as elites (da mesma safra de zulkerbergs) plotar e eliminar os descontentes.
Ao contrário do que pensamos, a internet é uma ferramenta muito nociva, mas com detalhes fantásticos.
Mais uma vez os dominantes estão criando o êxodo que os alimenta (o rural os fez mais ricos, e fez a população mais dependente, pois terra é autarquia e quem a tem, não depende de ninguém), e agora estão fazendo o êxodo virtual, fazendo com que percamos também o espaço virtual, estamos encaixotados nas cidades e nos mundos googlerianos que esses excrementos nos impõe.
Só podemos ler o que eles dizem que existe no mundo googleriano!!
Caro amigo Vapera, seus comentários geraram minha resposta e agradecimento nesta postagem http://infinitoaldoluiz.blogspot.com.br/2012/11/vapera-monsanto-e-o-anticristo.html
Sou grato.
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