Amigos, numa pesquisa sobre a bicharada encontrei uma explicação muito interessante.
No tempo em que os bichos falavam e todos se entendiam em paz e harmonia, caiu do céu uma grande nave klingoniana bem no meio de uma região que suponho ser o conhecido Egito ou Mesopotâmia. Esses Klingonianos se viram sem chance de retornar ao espaço, a nave estava mesmo bem danificada. Espalharam-se pela região para fazer um reconhecimento e depois de algum tempo fizeram o inventário. O resultado foi espantoso, caíram em um paraíso onde nada se perde tudo se cria e flui numa união permanente com a divindade a qual sabiam eles muito bem, também fazem parte.
(Para viajar pelo espaço é preciso saber que tudo está ligado a tudo e o divino que é o campo quântico onde tudo é em tudo e em todos formando uma imensidão ressonante em permanente expansão de infinitas possibilidades eternamente.)
_Bom! Disse o capitão Klingon aos demais. Já que temos que permanecer, temos que organizar nossa permanência. O que encontraram andando por aí?
_Convivendo harmoniosamente com a paisagem encontramos animais de vários tipos e uns bípedes símios parecidos conosco, a diferença é que eles não são guerreiros e sanguinários como nós, têm muito amor entre si por tudo o que é divino e estão desde tempos imemoriais vivendo em alinhamento à fonte de tudo com paz e harmonia.
_Isso é ótimo! Podemos com nossa astúcia aprisiona-los em suas mentes para que trabalhem para nós enquanto permanecermos por aqui. O conserto de nossa nave deve demorar. Enquanto isso seremos deuses aqui neste paraíso.
_Como faremos?
_É simples, este método nunca falhou. Criaremos uma ameaça mortal para todos, eles ficarão assustados e nós nos apresentaremos para salva-los. Apenas temos que cuidar que nunca descubram isso. Se descobrirem nosso plano falhará e estaremos perdidos.
_Mas o que faremos?
_Saiam por aí avisando que um grande cataclismo se aproxima e que estamos oferecendo segurança divina em nossa nave como abrigo.
Os bichos viram aqueles klingonianos horrendos. Ficaram assustados, apavorados, paralizados. Muito desconfiados ouviram a história dos Klingons de que o divino que tudo pode, tê-los-ia criado para salva-los daquele cataclismo. Eram mesmo muito ingênuos e amorosos e naquele estado emocional nunca antes experimentado, prontamente aceitaram ir para a nave, a qual acharam formosa e espetacular. Adoraram as luzinhas que piscavam, as TVs que falavam e brilhavam reproduzindo suas imagens, eram mesmo deuses aqueles Klingons, tinham até ganhado milhares de telefoninhos que falam uns com os outros, não precisariam mais usar a telepatia.
Assim, entregando suas mentes a esses enviados de Deus, entraram todos na nave a esperar pelo grande cataclismo que inundaria toda terra.
Durante meses os Klingons fizeram raios e trovões com muita chuva “virtual” vistas nas TVs e escotilhas da nave, e doutrinaram dias e noites os animais da Terra com histórias terríveis de mazelas jamais conhecidas, pecados e separações de toda espécies entre tudo e todos. Eram os Klingonianos os deuses representantes do Deus que tinha a espada da fúria da guerra para controlar o universo em banhos de sangueira. Os terráqueos animais sentiram pela primeira vez uma coisa horrível que não conheciam até então. Uma emoção nova que os aterrorizou totalmente desarmonizando-os e fazendo-os perder o alinhamento com o Divino Criador. Fez-se a escuridão da dúvida e do medo pela primeira vez em suas mentes e vidas.
A técnica dos programadores klingonianos era excelente nessa tática terrorista de MEDO, eles os Klingonianos, têm na energia do MEDO seu alimento principal. Sabiam que um ser com medo é um ser sem defesa, paralisado e confuso, em pânico, é uma presa fácil de perverter, dominar e fazer obedecer cegamente.
Pois bem, durante meses de doutrinação os animais idiotizados pelo medo olharam espantados pelas escotilhas da nave aquele dilúvio virtual. Lá fora não caiu uma gota de água.
Quando já tinham todos bem doutrinados e ajoelhados em reverência aos seus “salvadores” o Klingon agora aclamado Imperador da Terra viu ser a hora de dividir bem para dominar em governo pelos próximos milênios.
Chamaram todos os animais, os primeiros requisitados, os camelos, os enviaram pelo mundo para contarem as boas novas sobre o “Imperador do Deus lá e nós aqui”; e um monte de aterradoras histórias de arrepiar os cabelos para sempre e não deixar nenhuma criança nem ninguém dormir em paz nunca mais.
Aos leões deram a missão de criar reinos que representassem o poder central do deus Sol e seus intermediários os Klingonianos que agora eram chamados também divinos imperadores. Coisas do tipo faraó, por exemplo. E lá foram os leões para o norte e para o leste cheios de bigodes, jubas e dentes fundando reinos ao fio da espada e muita sangueira como lhes ordenara o klingon imperador. Os leões agora reis, davam aos seus fiéis seguidores muitos botins, ouro e terras novas para conquistar, oprimir e saquear. Sempre com as mesmas estratégias e táticas de terror aprendidas com os Klingonianos seus divinos mestres adorados.
Por fim, os alienígenas mandaram para toda parte do planeta as serpentes mais venenosas que eram de muitas espécies, sempre muito silenciosas e eficazes no preparo da recepção dos novos reis leões e seus contadores de histórias, os camelos. Dessa maneira eram sempre bem recebidos pelos animais dos territórios novos a conquistar. Caso esta manobra não desse certo iam pra sangueira mesmo, era sempre um prazer renovado ver os animais morrerem de medo.
Os animais, agora bem doutrinados pelo cataclismo e as histórias do Deus da guerra que tudo via e castigava com dores e aflições morriam de medo do tal de inferno, que nunca tinham visto, mas pelas histórias contadas pelos papagaios noticiosos era de não querer conhecer mesmo.
Passaram-se os milênios com a mesma situação sempre remodelada em modernas rearticulações da mesma estratégia e táticas de dominação e governo. Jogando sempre com dois pratos viciados da mesma balança passavam para os animais a idéia de livre escolha. A permanência estava garantida. Quem tentasse contestar essa história, agora escrita, falada e televisada ia para o pau da arara. Uma grande injustiça que todos morrendo de medo fingiam não ver. Já haviam queimado vários animais em praça pública para que ninguém esquecesse quem é que mandava. O tempo passou e o nome de Klingon foi mudando de acordo com a conveniência da época, mas a história permanecia a mesma. Os animais estavam já tão bem programados que passavam as histórias de pai para filho orgulhosamente. A escassez era total para a grande maioria, só os herdeiros de Klingon tinham assegurada a fartura de bonança.
Fazia tempo que os animais haviam entregado suas poderosas mentes ao controle daqueles demônios. Estavam incapacitados pelas absurdas novas e dolosas crenças de acessar o campo quântico divino onde tudo é gerado em infinitas possibilidades. Lamentavam-se dia e noite e os Neoklingons cobravam tudo de todos para intermediar um lenitivo para as suas dores. Escravizavam os animais de todas as maneiras possíveis e imagináveis. Manobravam com maestria o poder de modo a fazer permanente escassez de tudo que os animais precisassem para viver suas identidades próprias agora completamente esquecidas e encobertas pelos programas e memórias repetentes compartilhadas por todos.
Os Neoklingons criaram até enormes instituições de treinamento de recicladores e polidores de memórias e programações. Pagava-se bem e honrava-se muito aos especialistas dessas matérias.
Como por essa razão os animais ficassem sempre muito doentes de tudo, os Neoklingons criaram também exércitos de curadores de várias novas necessidades. Para alimentação, saúde, transporte, moradia, moralidade, vida e morte. Educação não era muito bom não porque sempre se corre o risco de através disso descobrirem a verdade, então criaram a curadoria de doutrinação; aquela que parece, mas não é. O círculo estava bem secretamente fechado. Os animais estavam tão ocupados com esses neoproblemas que não conseguiam ver a verdade por trás dos fatos. Acreditavam cegamente que suas vidas sempre fora assim e sempre seria.
Bem e nessa história não se fala em criança? Pensei que fosse uma história com final feliz como devem ser as histórias para crianças.
Aí! Mal sabiam todos que uma ilha esquecida no oceano Pacífico guardaria o segredo encoberto milenarmente pelos antigos e neoklingons.
Uma kahuna de nome MORRNAH NALAMAKU SIMEONA e seu amigo IHALEAKALA HEW LEN devolveram ao mundo para o bem da bicharada este conhecimento preservado, o Ho’oponopono da Identidade Própria. E quem quiser que conte outra!
Algumas citações:
“O corpo e o mundo residem na Mente Subconsciente como criações de memórias se repetindo, raramente como Inspirações.”
“As memórias se repetindo deslocam do lugar o Vazio da Identidade Própria
impedindo a manifestação de Inspirações. Para remediar este deslocamento,
para re-estabelecer a Identidade Própria, as memórias precisam ser canceladas através da transmutação pela Divina Inteligência.”
“A Existência é um presente da Inteligência Divina. E o presente é concedido com o único propósito do restabelecimento da Identidade Própria através da solução de problemas. Ho’oponopono Identidade Própria é uma versão atualizada do antigo processo Havaiano de solução de problemas através do arrependimento, perdão e transmutação. “Não julgues, e não serás julgado. Não condenes, e não serás condenado. Perdoe e serás perdoado.” Jesus , conforme registrado em Lucas:6 Ho’oponopono envolve a participação completa de cada um dos quatro membros da Identidade Própria: Inteligência Divina, Mente Supraconsciente, Mente Consciente e Mente Subconsciente, trabalhando juntas como uma unidade. Cada membro tem função e papel único na solução dos problemas das memórias se repetindo na Mente Subconsciente. A Mente.
Eu sou Ho’oponopono. Eu sou um muito antigo processo Havaiano de solução de problemas, atualizado para os dias de hoje por Morrnah Nalamaku Simeona, Kahuna Lapa’au, reconhecida como um Tesouro Vivo do Havaí em 1983. Eu sou composto por três elementos: arrependimento, perdão e transmutação. Eu sou uma petição iniciada pela Mente Consciente à Divina Inteligência para cancelar as memórias e com isso re-estabelecer a Identidade Própria. Eu tenho o início na Mente Consciente.
Mas, e as crianças? Sinto muito, me perdoe, te amo, sou grato!
As crianças já estão na história desde o começo e ninguém notou, somos todos nós leitores dessa história que agora refazemos nossas vidas em limpeza permanente desses programas e memórias repetentes que nos infelicitam e assim vamos recuperando a paz do zero, a paz do Eu no alinhamento com nossa identidade própria onde estão as infinitas possibilidades e tudo flui para o nosso bem e o bem de todos.
http://www.hooponopono.com.br/
No tempo em que os bichos falavam e todos se entendiam em paz e harmonia, caiu do céu uma grande nave klingoniana bem no meio de uma região que suponho ser o conhecido Egito ou Mesopotâmia. Esses Klingonianos se viram sem chance de retornar ao espaço, a nave estava mesmo bem danificada. Espalharam-se pela região para fazer um reconhecimento e depois de algum tempo fizeram o inventário. O resultado foi espantoso, caíram em um paraíso onde nada se perde tudo se cria e flui numa união permanente com a divindade a qual sabiam eles muito bem, também fazem parte.
(Para viajar pelo espaço é preciso saber que tudo está ligado a tudo e o divino que é o campo quântico onde tudo é em tudo e em todos formando uma imensidão ressonante em permanente expansão de infinitas possibilidades eternamente.)
_Bom! Disse o capitão Klingon aos demais. Já que temos que permanecer, temos que organizar nossa permanência. O que encontraram andando por aí?
_Convivendo harmoniosamente com a paisagem encontramos animais de vários tipos e uns bípedes símios parecidos conosco, a diferença é que eles não são guerreiros e sanguinários como nós, têm muito amor entre si por tudo o que é divino e estão desde tempos imemoriais vivendo em alinhamento à fonte de tudo com paz e harmonia.
_Isso é ótimo! Podemos com nossa astúcia aprisiona-los em suas mentes para que trabalhem para nós enquanto permanecermos por aqui. O conserto de nossa nave deve demorar. Enquanto isso seremos deuses aqui neste paraíso.
_Como faremos?
_É simples, este método nunca falhou. Criaremos uma ameaça mortal para todos, eles ficarão assustados e nós nos apresentaremos para salva-los. Apenas temos que cuidar que nunca descubram isso. Se descobrirem nosso plano falhará e estaremos perdidos.
_Mas o que faremos?
_Saiam por aí avisando que um grande cataclismo se aproxima e que estamos oferecendo segurança divina em nossa nave como abrigo.
Os bichos viram aqueles klingonianos horrendos. Ficaram assustados, apavorados, paralizados. Muito desconfiados ouviram a história dos Klingons de que o divino que tudo pode, tê-los-ia criado para salva-los daquele cataclismo. Eram mesmo muito ingênuos e amorosos e naquele estado emocional nunca antes experimentado, prontamente aceitaram ir para a nave, a qual acharam formosa e espetacular. Adoraram as luzinhas que piscavam, as TVs que falavam e brilhavam reproduzindo suas imagens, eram mesmo deuses aqueles Klingons, tinham até ganhado milhares de telefoninhos que falam uns com os outros, não precisariam mais usar a telepatia.
Assim, entregando suas mentes a esses enviados de Deus, entraram todos na nave a esperar pelo grande cataclismo que inundaria toda terra.
Durante meses os Klingons fizeram raios e trovões com muita chuva “virtual” vistas nas TVs e escotilhas da nave, e doutrinaram dias e noites os animais da Terra com histórias terríveis de mazelas jamais conhecidas, pecados e separações de toda espécies entre tudo e todos. Eram os Klingonianos os deuses representantes do Deus que tinha a espada da fúria da guerra para controlar o universo em banhos de sangueira. Os terráqueos animais sentiram pela primeira vez uma coisa horrível que não conheciam até então. Uma emoção nova que os aterrorizou totalmente desarmonizando-os e fazendo-os perder o alinhamento com o Divino Criador. Fez-se a escuridão da dúvida e do medo pela primeira vez em suas mentes e vidas.
A técnica dos programadores klingonianos era excelente nessa tática terrorista de MEDO, eles os Klingonianos, têm na energia do MEDO seu alimento principal. Sabiam que um ser com medo é um ser sem defesa, paralisado e confuso, em pânico, é uma presa fácil de perverter, dominar e fazer obedecer cegamente.
Pois bem, durante meses de doutrinação os animais idiotizados pelo medo olharam espantados pelas escotilhas da nave aquele dilúvio virtual. Lá fora não caiu uma gota de água.
Quando já tinham todos bem doutrinados e ajoelhados em reverência aos seus “salvadores” o Klingon agora aclamado Imperador da Terra viu ser a hora de dividir bem para dominar em governo pelos próximos milênios.
Chamaram todos os animais, os primeiros requisitados, os camelos, os enviaram pelo mundo para contarem as boas novas sobre o “Imperador do Deus lá e nós aqui”; e um monte de aterradoras histórias de arrepiar os cabelos para sempre e não deixar nenhuma criança nem ninguém dormir em paz nunca mais.
Aos leões deram a missão de criar reinos que representassem o poder central do deus Sol e seus intermediários os Klingonianos que agora eram chamados também divinos imperadores. Coisas do tipo faraó, por exemplo. E lá foram os leões para o norte e para o leste cheios de bigodes, jubas e dentes fundando reinos ao fio da espada e muita sangueira como lhes ordenara o klingon imperador. Os leões agora reis, davam aos seus fiéis seguidores muitos botins, ouro e terras novas para conquistar, oprimir e saquear. Sempre com as mesmas estratégias e táticas de terror aprendidas com os Klingonianos seus divinos mestres adorados.
Por fim, os alienígenas mandaram para toda parte do planeta as serpentes mais venenosas que eram de muitas espécies, sempre muito silenciosas e eficazes no preparo da recepção dos novos reis leões e seus contadores de histórias, os camelos. Dessa maneira eram sempre bem recebidos pelos animais dos territórios novos a conquistar. Caso esta manobra não desse certo iam pra sangueira mesmo, era sempre um prazer renovado ver os animais morrerem de medo.
Os animais, agora bem doutrinados pelo cataclismo e as histórias do Deus da guerra que tudo via e castigava com dores e aflições morriam de medo do tal de inferno, que nunca tinham visto, mas pelas histórias contadas pelos papagaios noticiosos era de não querer conhecer mesmo.
Passaram-se os milênios com a mesma situação sempre remodelada em modernas rearticulações da mesma estratégia e táticas de dominação e governo. Jogando sempre com dois pratos viciados da mesma balança passavam para os animais a idéia de livre escolha. A permanência estava garantida. Quem tentasse contestar essa história, agora escrita, falada e televisada ia para o pau da arara. Uma grande injustiça que todos morrendo de medo fingiam não ver. Já haviam queimado vários animais em praça pública para que ninguém esquecesse quem é que mandava. O tempo passou e o nome de Klingon foi mudando de acordo com a conveniência da época, mas a história permanecia a mesma. Os animais estavam já tão bem programados que passavam as histórias de pai para filho orgulhosamente. A escassez era total para a grande maioria, só os herdeiros de Klingon tinham assegurada a fartura de bonança.
Fazia tempo que os animais haviam entregado suas poderosas mentes ao controle daqueles demônios. Estavam incapacitados pelas absurdas novas e dolosas crenças de acessar o campo quântico divino onde tudo é gerado em infinitas possibilidades. Lamentavam-se dia e noite e os Neoklingons cobravam tudo de todos para intermediar um lenitivo para as suas dores. Escravizavam os animais de todas as maneiras possíveis e imagináveis. Manobravam com maestria o poder de modo a fazer permanente escassez de tudo que os animais precisassem para viver suas identidades próprias agora completamente esquecidas e encobertas pelos programas e memórias repetentes compartilhadas por todos.
Os Neoklingons criaram até enormes instituições de treinamento de recicladores e polidores de memórias e programações. Pagava-se bem e honrava-se muito aos especialistas dessas matérias.
Como por essa razão os animais ficassem sempre muito doentes de tudo, os Neoklingons criaram também exércitos de curadores de várias novas necessidades. Para alimentação, saúde, transporte, moradia, moralidade, vida e morte. Educação não era muito bom não porque sempre se corre o risco de através disso descobrirem a verdade, então criaram a curadoria de doutrinação; aquela que parece, mas não é. O círculo estava bem secretamente fechado. Os animais estavam tão ocupados com esses neoproblemas que não conseguiam ver a verdade por trás dos fatos. Acreditavam cegamente que suas vidas sempre fora assim e sempre seria.
Bem e nessa história não se fala em criança? Pensei que fosse uma história com final feliz como devem ser as histórias para crianças.
Aí! Mal sabiam todos que uma ilha esquecida no oceano Pacífico guardaria o segredo encoberto milenarmente pelos antigos e neoklingons.
Uma kahuna de nome MORRNAH NALAMAKU SIMEONA e seu amigo IHALEAKALA HEW LEN devolveram ao mundo para o bem da bicharada este conhecimento preservado, o Ho’oponopono da Identidade Própria. E quem quiser que conte outra!
Algumas citações:
“O corpo e o mundo residem na Mente Subconsciente como criações de memórias se repetindo, raramente como Inspirações.”
“As memórias se repetindo deslocam do lugar o Vazio da Identidade Própria
impedindo a manifestação de Inspirações. Para remediar este deslocamento,
para re-estabelecer a Identidade Própria, as memórias precisam ser canceladas através da transmutação pela Divina Inteligência.”
“A Existência é um presente da Inteligência Divina. E o presente é concedido com o único propósito do restabelecimento da Identidade Própria através da solução de problemas. Ho’oponopono Identidade Própria é uma versão atualizada do antigo processo Havaiano de solução de problemas através do arrependimento, perdão e transmutação. “Não julgues, e não serás julgado. Não condenes, e não serás condenado. Perdoe e serás perdoado.” Jesus , conforme registrado em Lucas:6 Ho’oponopono envolve a participação completa de cada um dos quatro membros da Identidade Própria: Inteligência Divina, Mente Supraconsciente, Mente Consciente e Mente Subconsciente, trabalhando juntas como uma unidade. Cada membro tem função e papel único na solução dos problemas das memórias se repetindo na Mente Subconsciente. A Mente.
Eu sou Ho’oponopono. Eu sou um muito antigo processo Havaiano de solução de problemas, atualizado para os dias de hoje por Morrnah Nalamaku Simeona, Kahuna Lapa’au, reconhecida como um Tesouro Vivo do Havaí em 1983. Eu sou composto por três elementos: arrependimento, perdão e transmutação. Eu sou uma petição iniciada pela Mente Consciente à Divina Inteligência para cancelar as memórias e com isso re-estabelecer a Identidade Própria. Eu tenho o início na Mente Consciente.
Mas, e as crianças? Sinto muito, me perdoe, te amo, sou grato!
As crianças já estão na história desde o começo e ninguém notou, somos todos nós leitores dessa história que agora refazemos nossas vidas em limpeza permanente desses programas e memórias repetentes que nos infelicitam e assim vamos recuperando a paz do zero, a paz do Eu no alinhamento com nossa identidade própria onde estão as infinitas possibilidades e tudo flui para o nosso bem e o bem de todos.
http://www.hooponopono.com.br/
3 comentários:
Brigadão pela visita mestre Aldo luiz, vou ser um seguidor do seu grandioso blog.
Muita luz e paz pra você também amigo!
abraços
Oi Aldo,
Você disse bem. O mêdo paralisa e cega. Deixa o indivíduo vulnerável, enclausurado dentro do seu próprio "mundo limitado". Sempre na expectativa do pior, ele fabrica "torres imensas" ao seu redor na hipotética ilusão de estar se resguardando dos perigos "lá fora". Ele então sobrevive somente para investir tudo o que pode e o que não pode em estratégias que o levem a consumir verdadeiros arsenais de guerra, disponíveis no mercado, numa ilusória tentativa de proteger-se. O bombardeio é diário via mídia, o entorpecendo de pavor. Ele vive/se esconde hoje num presídio/lar, preparado para uma possível "invasão", esquecendo-se de que o "invasor" está dentro dele mesmo...
Foi-se a "identidade própria" desses seres que se perderam na desconexão total com a Divindade e com a verdade absoluta de que SOMOS TODOS UM. Nos olhos só percebemos ódio/pavor. Ou se ataca ou se defende. Não existe outra opção. A do amor. A do olhar nos olhos do outro e detectar nosso próprio "traço Divino".
As ferramentas Divinas estão sendo derramadas agora de forma excepcional. Ferramentas de (re)conexão com a Fonte. As limpezas do hooponopono resgatam esse elo que possibilita uma nova "coesão" do ser humano com a Fonte, com a Divindade. Por esta "janela ancestral" o indivíduo pode resgatar a sua "liberdade de ser" novamente. De ser amor incondicional.
Sônia
Aldo,
Depois de ler "Anos Ocultos de Jesus" e "Alquimia de Saint Germain", de Elizabeth Prophet, entendi que a nossa conexão com o passado "milenar" foi totalmente fragmentada... apagada. Fomos totalmente "robotizados" e alienados, ludibriados... violentados. Com isso, perdemos nossa Identidade própria... e, acabamos reféns de nefastas "forças negativas". Pouco ou nada sabemos de "nós mesmos" e do nosso vínculo ancestral com a Fonte. Desconhecemos nossa "herança Divina"... ou desconhecíamos... porque hoje estamos atravessando um escuro e apertado túnel, porém, já visualizando uma imensa luz no final dele... o nosso imenso e infinito Sol interior.
Abs,
Sônia
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