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domingo, 25 de janeiro de 2009
OS REMOS DESSA GALÉ.
Aqueles que detêm e controlam o fluxo do dinheiro interferem no fluxo de energia vital. Interferem na vida. Eles sabem que a abundância do Universo é inesgotável. Cônscios desta afirmação os banqueiros do mundo sabem que abrindo ou fechando a torneira do dinheiro podem, interferindo no fluxo vital, tentar dominar o mundo ao seu gosto submetendo-o às zonas de escassez ou abundancia.
Mas, para que isso aconteça é importante que as massas não saibam que isso acontece e está acontecendo, e só é possível enquanto e porque elas não sabem disso.
Mas se o celeiro Universal do Divino Criador é infinito e em permanente expansão, então como pode haver escassez de qualquer coisa?
Algo precisa ser mais bem compreendido e reavaliado por nós.
Enquanto isso não acontece, contrata-se a mídia global para não deixar que isso aconteça.
E os banqueiros num simples digitar de teclado em seus computadores manipulam um dinheiro virtual, inexistente em circulação, e publicam seus lucros cada vez maiores.
“É a grande ilusão do carnaval, a gente trabalha o ano inteiro por um momento de sonho pra fazer a fantasia de rei ou de pirata ou jardineira, pra tudo se acabar na quarta-feira. Tristeza não tem fim, felicidade sim.”
Crendices demais e conhecimentos de menos são os remos dessa galé.
O medo é a perda momentânea ou continuada da vibração amorosa.
A intercomunicação celular é feita eletromagneticamente, são energias sutis, se este estado desarmonizador de medo persiste desvirtuando a conexão com a Divindade que nos mantém em estado de divina harmonia e paz permanente, o corpo físico/químico visível e o invisível se desestabiliza eletromagneticamente gerando o péssimo funcionamento da vida, deteriorando nosso mar interior onde navegam nossas células; as conseqüências são nefastas.
Esse estado só dura enquanto os pensamentos permanecerem nesta freqüência vibracional. Daí a proposta de “fé”, “confiança”, “esperança” para alterar esse estado. Mas por que é tão difícil isso e em tantas vezes não funciona?
Simplesmente porque o medo está implantado na raiz desde a origem da nossa criação. As autoridades dominadoras utilizam este fenômeno como arma fundamental para seus objetivos. Quem está em estado de medo, mal ouve, mal fala, mal vê. Não se pertence, está ao arbítrio de outrem.
A quem interessa isso?
E a pergunta primordial é; a quem interessa ver homens, mulheres e crianças, velhos e moços neste estado de TERROR em permanente afastamento da Divindade EM SI?
Deixo a critério de cada um a busca sincera desta resposta, faça sempre a si mesmo esta pergunta: A quem e com que objetivo interessa isso?...
A paz do Eu é o estado natural de todos os seres.
E o nosso igualmente. O fato é que: aquele que se vê em permanente estado de percepção de sua infinitude divina e perfeita, e igualmente aos seus semelhantes, está em harmonia com o Divino Criador e liberto da idéia de medo, seu campo de atuação é o amor em seu campo energético da infinita possibilidade.
É onde encontramos a fluência de nossa identidade própria, a paz do Eu, o permanente estar no presente, em zero, aberto às inspirações Divinas. É o campo natural da abundância de tudo o que é bom e só faz bem a si e a todos.
É esse estado de perfeição permanente que não querem que saibamos nos pertence e que existe aqui e agora e para sempre e eternamente. E que, todas as criaturas sem exceção, somos possuidores desde a concepção.
Onde você encontrar o medo encontrará um explorador.
Onde estiver o amor, lá está o Criador.
Mas afinal cadê a tal da mídia nesta história?
A humanidade está em uma prisão midiática. A cada dia que passa são inventadas e vendidas as mais variadas formas de mídias desde a velha televisão, agora digital ao mais popular dos celulares sem contar os olhos de milhões de câmeras que nos olham e nos vigiam a “individualidade”. A mídia se colocou ao serviço das autoridades dominadoras para manter através da pseudo informação um tisuname permanente de lixo midiático que nos aprisiona em um “bigbrother” terrorista de medo competitivo permanente.
Voltamos à pergunta que não quer calar: a quem e para que isso que no impuseram desde crianças e nos parece tão inofensivo e inócuo é interessante?
Enquanto prisioneiros do vício da televisão com toda a propaganda de todos os meios disponíveis por eles mesmos criados não percebemos as questões físico/químicas que se operam em nosso interior em detrimento da nossa identidade própria.
Enquanto prisioneiros do vício da televisão e seus derivados através do mar de torres de microondas e de todas as torres de transmissões de ondas eletromagnéticas que nos sufocam lentamente, todas as alterações do nosso campo eletromagnético em que existimos naturalmente são artificialmente manipuladas e alteradas.
O afastamento do silencio interior onde podemos escutar nossa Divindade é substituído por um constante e intencional ruído perturbador. Alterações de comportamento os mais variados podem ser atualmente constatados mundo a fora onde a mídia incentiva milhões de seres humanos a literalmente acorrentarem-se aos celulares inúteis brinquedos. Imprestáveis para se falar com o Divino e pedir que nos limpe dessas memórias que nos causam toda esta infelicidade.
Distúrbios afetivos causando o desprezo pela própria vida e da do semelhante são vistos sistematicamente através da mídia como se fosse essa uma natural circunstância desta época de transição onde a compulsão do dinheiro que não temos para comprar o que não precisamos se sobrepõe ao ser em paz. Ora, nenhuma época é de transição, transição par aonde? Para uma prisão global? Sinto muito, me perdoe, te amo, sou grato! O Criador está no aqui e agora, eternamente no presente.
O fato é que a mídia nos mantém andando com o freio de mão puxado e insiste em dizer que isso é natural, moderno. É a moda do medo. O terror global. A quem interessa isso e com que propósito? Ninguém se responsabiliza pela torre de Babel aterrorizando as massas torturando e banalizando a morte. E cada vez mais se lotam as igrejas, hospitais, farmácias, delegacias e tribunais; esvaziando as praças, as ruas, as escolas de todo e qualquer interesse pelo saber quem somos em nossa divina e perfeita unicidade.
A humanidade entrega aos outros sua mente e entrega ao outros sua responsabilidade e poder de pensar por si mesmo. Ela é consumida pelo temor, especialmente o medo do que a outra pessoa vai pensar de você – o medo de ser diferente e único. Ela procura impor seus dogmas sobre todos e nega o direito de cada um de nós de ser diferente e de ter nosso ponto de vista próprio e único. A mídia global recebe uma concessão pública e investimentos massivos para a manutenção dessa “rede de intrigas”.
E mais uma vez quero enriquecer este propósito com o pensamento confiante de que o caminho é o amor incondicional e para isso concluímos que se nós somos o que pensamos...
Então é chegada a hora! Pensemos e pratiquemos O Ho’oponopono da Identidade Própria que em sua definição Ho’oponopono é corrigir um erro. E temos muitos erros a corrigir. E o erro é corrigido ao se dizer Te amo, Sinto Muito, Me perdoe, Sou grato ao Divino, para se permitir que o Divino vague e cancele os dados repetentes em recordações que são as memórias na Mente Subconsciente que experienciamos em emoções e sentimentos agora como problemas desde tempos muito antigos.
Precisamos entender com clareza que a mente é perfeita.
O que não é perfeito são os dados e memórias que nossa mente carrega, e que com o Ho’oponopono da identidade Própria é isso que estamos trabalhando. Estamos cancelando memórias em comum, a tarefa é só essa.
Quando falamos para as pessoas devemos pedir a limpeza das memórias com elas compartilhadas, eu não sei quais e nem preciso saber. A Divindade é quem sabe. E só é preciso uma pessoa estar preparada para ser 100% responsável para apagar a memória compartilhada por todos ali.
Dá pra imaginar se todos estiverem preparados? Ao fazer os diversos processos Ho’oponopono, estou pedindo a Divindade para cancelar programas/memórias em mim para que eles sejam cancelados nas outras pessoas também. Só preciso olhar o que está acontecendo em mim, o que tenho em comum com os outros. Estou disposto a ser 100% responsável porque só depende de mim trazer a paz para a minha própria vida, porque isso é minha responsabilidade.
Diz Dr. Len: “Se não estivermos fazendo a nossa limpeza o tempo todo, alguém infeliz está sujeito a aparecer na nossa existência, e isso pode nos aprisionar no seu pesar”.
Procuremos incorporar o Ho’oponopono em nossa vida praticando-o incessantemente. Como incorporar o Ho’oponopono em nossas vidas? Diz o provérbio chinês que a jornada de mil quilômetros começa com o primeiro passo.
O que eu posso confirmar a todos vocês é a experiência silenciosa “aqui dentro de mim” de uma tranquilidade maior comigo mesmo e os que estão comigo em meu convívio. Uma Paz cada vez maior em limpeza permanente em HO'OPONOPONO DA IDENTIDADE PRÓPRIA diante do mundo e em todos os momentos em que percebo “rodar as programações” que nos infelicitam milenarmente em recordações e memórias ancestrais se repetindo de auto-sabotagem, desistência, intolerância, preconceitos, desmerecimento.
E desliguemos esta nefasta TELEVISÃO quando surgirem esses REPETIDORES DE MEMÓRIAS E PROGRAMAÇÕES perpetuando nossa execrável baixíssima auto-estima que compartilhamos e que só dá lucro a "eles"...
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3 comentários:
Boa noite Aldo,
Ao me increver no curso PROPOSTA fui orientada a me afastar do noticiário de TV e jornais, com teor negativo, durante as seis semanas das palestras e meditações. O Al estava coberto de razão. A TV e jornais lançam durante 24h somente explosões de dramas, tragédias e catástrofes. Apesar de ter me formado em Jornalismo, detesto esse bombardeio diário, via mídia, altamente "poluente". Esse barulho ensurdecedor proveniente da TV robotiza e anestesia... e, então, nos afastamos de nós mesmos.
Não me sinto uma "alienada" por ter me afastado de todo esse "cataclisma" recheado de pseudo informações. Até porque elas não me acrescentam ou enriquecem em nada.
Vivo quase que "literalmente" numa caverna. Sim, porque, se você não está conectado na "telinha" com certeza será rotulado de "extra-terrestre".
Pois é Sonia, estamos todos nessa caverna midiática e irreal,fictícia, nós é que nos acorrentamos à ela, "eles" não tem esse poder todo. Há uma luz lá fora e o Ho'oponopono é a única saída para reavermos nossa identidade própria escondi da de nós pelos dominadores. Não há nada lá for aesta tudo aqui dentro de nós. Comente lá na A proposta, vai ser bom para todos, fico muito feliz que vc tenha vindo até aqui e lido as postagens, venha sempre e comente, sou e serei grato.
Bom dia Aldo,
Pois é. Só consegui postar um comentário por aqui. Já tentei compartilhar algumas situações inusitadas depois das meditações da PROPOSTA, porém, não deu certo em nenhum outro lugar. Nem no orkut. Ainda não domino bem a internet. Aos poucos vou "mergulhando e explorando" esse universo virtual ainda "novo" para mim. Às vezes sinto-me frustrada por isso, principalmente quando leio depoimentos recheados de intensidade e verdade, e não consigo me "conectar" na Net para "soltar" as minhas vivências também. Fica então o grito preso na garganta... na alma. A internet hoje é a única ponte para a minha expressão interior. Eu, que sempre me mantive um tanto afastada de quase tudo/todos, ultimamente tenho me obrigado a um resgate da minha essência que se traduz na seguinte verdade: Somos Todos Um. Assim sendo, estamos todos numa mesma sintonia. "Unidos ou não". E, não há porque viver isolada numa hipotética ilha, procurando não me envolver com a triste e árida realidade lá fora. Então, decidi optar pela prática das limpezas, e elas descortinaram um mundo novo para mim. Sim, porque agora, entrego nas mãos da Divindade meus mêdos e inseguranças. Todos eles enraizados desde a infância, quando eu ainda morava aí no Rio de Janeiro. Minha fase "carioca" plantou em mim sérios traumas e hoje, residindo em Campo Grande/MS, tenho tentado exorcizar meus antigos "fantasmas" através do hooponopono. O primeiro resgate foi da minha criança interior, a minha essência mais bela/espontânea. E é ela que está sentada aqui escrevendo agora.
Sou Grata, sou grata, sou grata.
Sônia Machado
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