segunda-feira, 23 de março de 2015

O FUTURO É AGORA... O futuro chegou; e agora?



Ao invés de O FUTURO É AGORA..., - o futuro chegou; e agora? 

Pensa bem... 
Pensemos melhor. 

Há quem confunda socialismos com escravagismo. Militarismo com libertação. Não sei se fazem isso por ignorância ou má fé.

Alienígenas? Há de tudo neste senzalar labirinto do nada em que autofágica/mente cultivamos o canibalismo. Alegre/mente carnívoros?

O fato é que o caminho à Guantánamo planetária está sendo, em fase adiantadíssima, caprichosamente bem asfaltado. Erguem-se todas as cercas e câmeras. 

Quem sou eu? Quem somos nós? Somos nós luminosas infinitas possibilidades em crenças e escolhas nas ressonâncias cósmicas para o nosso bem e o bem de todos? Podemos ser infinitamente livres desses milenares programas escravizantes. Ou não?

A porta se fechando é estreita mesmo. Vos amo, me perdoem, sou grato desde já. A coisa mais importante agora é acordar-se, e, manter-se acordado. Abrir os olhos de ver. Perceber não é compreender o jogo que está sendo milenarmente jogado com nossas existências. Compreender é a única saída. 

Convido-os rever o filme -1984.  http://megafilmeshd.net/1984-filme/

E por isso tudo, e muito mais, é que estou convencido que somos o ressonante criador eterno afeto incondicional no inspirado quântico ("divino") agora. Critérios. Continuo no treinamento de permanecer como resultado mutante da faxina desses programas e memórias escravistas ancestralmente inoculadas pelo dominador em nosso subconsciente. O predador não dá trégua. E o encardido não dorme no ponto. O OLHO tá de olho.

Garrafas de gratidão ao mar do infinito lembrando que chorar, ou "morrer", só de rir. E muito. Isso é estar no presente, e ainda é Ô santo remédio. Você leitor, é meu infinito querido convidado. "Irmão", pode ser "primo", se você quiser, mas, cuida bem de você e ajuda (convidar) alguém mais...

Estamos, todos, convenientemente vigiados. A velocidade do transcendente continua aumentado... "Os tempos" são chegados? Não temos mais tempo para desperdiçar o parco ilusório livre arbítrio que nos concederam. Meditemos (severa/mente) sobre isso tudo.


SINTO MUITO, SOU GRATO...

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