sábado, 9 de julho de 2016

“O Ceifador”



A IMPORTÂNCIA DE DEIXAR IR

Cultivar o desapego é um dos conselhos fundamentais dado pelo arcano chamado “O Ceifador”, Aldo. Existem momentos na vida em que somos desafiados a "perder cascas", a compreender a importância de caminhar deixando paisagens para trás.
Ainda que isso doa, uma vez que nosso ego se estrutura a partir de apegos e identificações, é a compreensão meditativa de que tudo passa que lhe permitirá seguir caminhando e, enfim, abrir-se ao novo que belamente se introduz em sua vida, pouco a pouco, passo a passo, até que você apareça com a alma totalmente renovada.
Procure se interiorizar neste momento, evitando grandes atividades sociais. Faça este contato com o núcleo da sua alma e você entenderá quais são as coisas que precisam ser deixadas para trás.
Conselho: Viver é "perder cascas" continuamente!

"Para os jogadores de RPG a morte de seus personagens é um momento muito marcante. Pode ser triste, chato, empolgante ou até corriqueiro, dependendo do nível de apego que o jogador tinha com seu personagem. Mas e se a morte não fosse o final da história dos personagens? Que tal um cenário onde a morte nada mais é que um portal para uma terra misteriosa e diferente, onde a alma dos personagens pode evoluir, e talvez até renascer?"
"Na remota hipótese de uma alma conseguir derrotar um Ceifador, o jogador pode escolher entre ressuscitar o seu personagem antigo, que irá viver por 1d4 anos ou 1d4 níveis, o que acontecer antes ou então tentar tomar o lugar do Ceifador que acabou de tombar. Para isso, no momento da reencarnação deve ser rolado um d%. Caso o jogador consiga tirar um valor de até 5% seu personagem irá adquirir os poderes do Ceifador que foi derrotado, tornando-se assim ele mesmo um Ceifador." (fonte)

Ceifa/dor. 
Ceifa a dor física no momento que morremos. 
Nas plagas pastagens terráqueas, tudo é "trans/metido", pela dor. 
Já pararam para pensar na palavra "CONTEN/DOR"? O OUTRO? 
Dores morais? Mentais, egoicas? Dores dos que odeiam "nossos contendores",  os "espelhos", os sem o nosso perdão por não sabermos que já estamos todos no inferno do permanente estado inferniza/dor... Puro egoismo.

Meditemos?
Inté!

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