quarta-feira, 1 de junho de 2016

Matando pela boca...


Esvazie sua mente,
caminhemos...

"Andando com Karol" - foto do "cel" do amanajé.
Meditemos...

NOVIDADE (23/10/2014)
Carb-Loaded - documentário
"Acabei de ser informado* pelo diretor do documentário que o mesmo agora tem legendas em português! Não deixe de assistir!


Meditemos...
A concepção de integração e mudança está na base do processo de conhecimento da Medicina Integral. Nesse sentido, saúde é definida como capacidade do indivíduo interagir e ser capaz de dar respostas integradoras. 

Mas, a Medicina Integral vai além e admite que o ser vivo é, em última análise, o resultado do seu processo integrativo e, assim, aprofunda a discordância com a corrente hegemônica na biologia e na medicina, que o concebe como resultante do seu material genético (genótipo). A Medicina Integral não despreza a importância do fator genético, apenas o redimensiona em relação ao fenótipo, lido como processo integrativo. 

Na verdade, o indivíduo expressa apenas parte do seu potencial genético (5%), e essa expressão se dá, em grande medida, a partir dos seus processos integrativos, como a alimentação, o estilo de vida, cultura, inter-relação pessoal, etc, como se pode comprovar nos estudos com gêmeos univitelinos. Nessa perspectiva, incorporamos a possibilidade de modular ou regular expressões genéticas que levam ao adoecimento. 

O ser humano, além de interagir no plano biológico e ecológico como todo ser vivo, também o faz nos planos antropológico cultural e psico-espiritual. Portanto, a participação dos fatores genéticos (alteração estrutural do gen) no processo do adoecimento humano, seria bastante limitada, diante de situações epigenéticas (modulação do gen) como a poluição ambiental, as alergias, a dietética imprópria, o fumo, o álcool, as drogas, a violência social e familiar, o stress, etc.. Aliás, a medicina integral com essas concepções antecipou-se ao recente e promissor campo da epigenética – ramo recente da ciência biológica que é definido como: "o estudo das mudanças hereditárias na função dos gens sem a mudança da sequência do DNA". Leia muito mais aqui.


Meditemos...



Na paz da gratidão.
Inté!

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