domingo, 17 de janeiro de 2016

O Beijing sabe algo que não sabemos? China compra óleo em ritmo recorde


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Enquanto os preços do petróleo despencam, as importações de petróleo bruto na China atingem um recorde sem precedentes.



Importações de petróleo da China atingiram um recorde 7,82 milhões de barris por dia no mês de dezembro passado. As cifras aduaneiras indicam que o segundo consumidor de petróleo do mundo se aproveita dos baixos preços do petróleo bruto para preencher suas reservas estratégicas, relata Reuters. (fonte)

Uma notícia como esta dá o que pensar. A China, este ilustre desconhecido dos ocidentais, quiçá dos orientais também, desde Mao nunca mais pregou seus pregos sem estopa. 

São de outra galáxia estes "dragões" em forma humana; tem uma história para nós desconhecida ou sempre esquecida e escondida, para lá dos tempos da Dona Carochinha e Flash Gordon.

Não é à toa que com o passar das carruagens e o ladrar dos cães nesses últimos milênios, são, contudo, alguns (muitos) bilhões de almas... 
Entendam melhor meus olhares sobre este enigmático povo lendo a postagem 

Dá o que pensar. Detalhe importante; li (por aí) que o Brasil, atualmente, contra todas as "energias negativas" dos próprios (incorrigíveis) brasileiros, é atualmente o segundo maior produtor do "ouro negro".



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OS AGRESSORES
"Um grupo da comunidade judaica passou a semana em campanha contra mim. Suas mensagens ao Painel do Leitor, à direção da Folha e na internet têm as mesmas acusações infamantes e até as mesmas palavras e frases, a indicar o procedimento orientado. Atribuem-me intenção que nunca tive e insinuações e afirmações que não fiz.

Em segunda nota da coluna "A mensagem do quebra-quebra" (Folha, 10.jan, pág. A6), comentei, fundado em fatos, a tentativa do primeiro-ministro Netanyahu de impor ao Brasil um embaixador, Dani Dayan. Sem fazer a consulta de praxe ao governo brasileiro, divulgando-a antes de tudo na internet, e escolhendo um dos chefes de invasões e construções de bairros israelenses em terras palestinas. O que contraria a resolução da ONU que criou Israel, a posição do Brasil desde então e já foi várias vezes condenado pela mesma ONU.

O Netanyahu que assim age não tem a maioria em Israel. Para ser primeiro-ministro, alia-se ao fundamentalismo religioso, à custa de concessões que tornam mais extremista o seu e o radicalismo direitista do seu partido. A concepção democrática é da oposição. Há um ano e meio, o governo de Netanyahu repete atitudes insultuosas ao Brasil, dizendo-o "anão diplomático", "politicamente irrelevante", cuja presidente "fugiu" dele, Netanyahu, na COP-Paris. Na escalada, a pretendida imposição de um embaixador indesejado."(...) 
(continue lendo tudo aqui)
Então?!
Não é mais hora de fecharmos os olhos para as "sociedades" secretas...
Guerras contra as guerras na "paz" dos cemitérios!? 

Vocês continuam não desconfiando de nada?!

Inté!
Na Paz da gratidão.

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