quarta-feira, 5 de agosto de 2015

Lei antiterrorismo e a little boy de Hiroshima



Little Boy 

("menininho", ou "rapazinho", em português) é o nome de código de uma bomba atómica largada sobre Hiroshima, no Japão, na segunda-feira dia 6 de agosto de 1945. 
Após ter sido largado a partir do avião denominadoEnola Gay (um modelo B-29 Superfortress) pilotado pelo então tenente-coronel Paul Tibbets, a cerca de 31.000 pés (9.450 m) de altitude, o engenho explodiu aproximadamente às 8h15 da manhã (hora local) a cerca de 600 m do solo, com uma explosão de potência equivalente à de 13 Kilotons de TNT.
Caros amigos, melhor é ficar esperto, camarão que dá bobeira a onda leva... O 2001 foi feito para isso mesmo. Um holocausto que justificaria o antiterrorismo de estado (guerra contra o terror) "a pedido" e aprovação dos telespectadores do mundo inteiro.

Para os telespectadores despertos, de cara aquilo soou como armação. Olhos de ver... Perguntei à deusa TV: como o país do olho que tudo vê, o mais esquizo-paranoico escravagista deste mundo, o mais armado e guardado do planeta, depois de ter feito o que fez com Hiroshima (em 6 de agosto, e sem computador) e logo depois Nagasaki, não manteria (atualmente) sua perfeita guarda alta?

Altíssima! Daquele momento em diante estava justificada a guerra (mundial") contra o terror. Nero fez escola.

Disse o chefão da vez: "Quem não estiver conosco está contra nós!", e foram, faceiros, bombardear o Iraque, a famosa milenar mesopotâmia, lá onde os "lagartos" tem seus quarteis generais.

Agora; quem não concorda(r) com as atrocidades ou acusa as dementes maldades contra os humanos, vira terrorista. E tudo sempre dentro das leis, muitas leis, todas no capricho. (...) E, ainda, denunciou: “Essa lei serve principalmente aos interesses norte-americanos, que querem nos impor a adoção das mesmas medidas antiterror que adotaram no pós 11 de setembro. Se aprovado esse projeto de lei, o reflexo será menos democracia e mais sufocamento da participação social”.

Tirem vocês também suas conclusões, meditem seria/mente. Não acreditem em mim. O nosso livre arbítrio que nunca foi lá essas coisas, agora periga nunca ser mas, "outra vez"...

Para que Milhões de caixões
 (para mais de quatro cadáveres)
 estocados?
Continuamos precisando saber (ter a consciência do) para onde estão (aterradora/mente) nos empurrando. Leiam a proposta cuja votação é prioridade (íssima). Ela tranca a pauta, nada pode ser votado antes dela. É o regime de urgência.

O amanage trouxe a mensagem agora é com cada um de nós, os das conscientes crenças e escolhas. O resultado é (permanente) inseparável do processo que a ele conduz.

Está bem que as máquinas nos exterminarão mas, não é pra já, dá para ler e se informar, mais e melhor. Informação é poder; de escolha.

Um trecho do texto 
(...)"Na ocasião, Patrick alertou: “Não há a menor necessidade de tipificar crime de terrorismo. E uma vez tipificado, você perde totalmente o controle sobre quem será punido. O filtro que será realizado para determinar se tal conduta é terrorismo ou não será dado por delegados, promotores, juízes e, é claro, pela mídia”.
E, ainda, denunciou: “Essa lei serve principalmente aos interesses norte-americanos, que querem nos impor a adoção das mesmas medidas antiterror que adotaram no pós 11 de setembro. Se aprovado esse projeto de lei, o reflexo será menos democracia e mais sufocamento da participação social”.

Patrick Mariano é advogado, mestre em Direito, Estado e Constituição pela Universidade de Brasília (UnB) e integrante da Rede Nacional de Advogados e Advogadas Populares – Renap.

Não deixem de ler tudo.

De  olho nas conspirações; um no padre e outro na missa...
"Em 2015, o agosto terrível da política pode cair em agosto mesmo. Mas também pode cair em setembro ou outubro. Até lá, teremos um desfecho. (mais aqui)

Deu para ligar mais uns pontos?

Adicionem a legenda
http://infinitoaldoluiz.blogspot.com.br/2010/08/as-mentiras-sobre-hiroshima-sao-as.html

Se liguem aí... 
Comecem por vocês e ajude alguém mais...
ONDE HÁ AMOR NÃO HÁ PERDÃO!
Sinto muito. Me perdoe. Te amo. Sou grato.

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