domingo, 26 de julho de 2015

Por que o super herói é sempre mascarado?


Por que o herói (principalmente "o super") está sempre mascarado?

Não precisa ser exatamente a venda preta com os buracos dos olhos, eles estão sempre arquétipos inumanos... bandidos e mocinhos... São irreais? Maquiados. Transfigurados. Imortais. Monstruosos. 

Paradigmas. O carnaval é cenário (e palco) para garantir dias de festança e casas super lotadas. Liberdade para fazermo-nos livres; sob as máscaras. Religiosa/mente travestidos. A oportunidade (uma válvula de  escape) consentida para sermos as falsas identidades ou as (muitas outras) identidades que imaginamos ter. Representamos (somos artistas natos) as infinitas loucas ilusórias identificações em contratos que assinamos ao longo do esquizofrênico caminho. O labirinto do nada em que nos aprisionaram.

O Ser, é outra ideia. Outro paradigma.

E nem vou falar (de novo?) das identidades numeradas e dos CPFs dos controles totais. Ou chips apocalípticos (já em fase avançadíssima de implantação). O tirânico expresso 666 em movimento partindo direto do Bom-sucesso pra lá de muito depois da Central do Brasil... 

Estou pensando (vixe?) na secreta, a (super) imagem (a paralela) que só eu acho o que sei quem (ego) sou e me reconheço merecedor, a super imagem que (o eu) não quero. Que não (me) vejam. Que não me (re)conheçam.

Somos espelhos. Geralmente somos essas (as) que (eu) não gostamos muito. Mas, fazer o que né? A gente somos assim, se acostumamos contudo seu Narciso, e as outras pessoa (a tal da invisível maioria silenciosa) na imutável zona de conforto gostam muito mais disso. Ninguém quer mudar nada, dá muito trabalho... Chamemos os super heróis! 

Os super heróis pretendem resolver, (tem louco pra tudo) para e por cada um de nós, este conflito paradoxal? Creio que foram criados parar isso mesmo. Iludir-nos enquanto justi/ficam-nos (toda) a esquizofrenia. 

Isto se explica, mas (sinto muito) não justifica.

Se você não (ou ainda não) estiver doidão falando coisa sem coisa, tá tudo indo bem... Não se preocupe. Dá pra passar batido... "Eles" deixam... Por enquanto. Você ainda poderá ser (muito) útil a "Eles". Mas se pirou de vez, não há mais com o que se preocupar, isso também lhes servirá para continuarem ganhando muito dinheiro. O sistema é autofágico, devora tudo o que cria (somos as criaturas). Reciclam para revender.

Arquétipos. Observem a "mãozinha" atrás da moça...


Vocês devem estar se perguntando o por que desta conversa mascarada de "defendor".

Explicando-me de outro modo: quando se faxina memórias escravistas, e com isso acabam as (nossas) guerras, ditas "intestinas", nós, os subconscientes, diminuímos a falação esquizo-paranoide da mente e ficamos mais em paz.  Não nos ausentamos do mundo. Enxergamos, falamos e pensamos melhor. Estamos conosco presentes no agora.

Melhora muito tudo não carregar lixo. Amarmo-nos exercitando o despego descobrimos que não precisamos de máscaras para ficarmos e ou sentirmo-nos divinos, amorosa/mente lindos e vivos.

Então, vivamos... Conscientes e Infinita/mente libertos. Sempre haverá um mais luminoso e iluminador. Sempre haverá aquele mais "espertinho" e escravizador.

"Orai e vigiai." Bastar-nos-a a identidade (máscara) com a qual nascemos incorporando as nossas almas imortais para usufruirmos esta amorosa experiência (prisional e temporária) nesta existência (frequências de onda) de pura divina (quântica) liberdade em expansão infinita.

Paradigmas. Arquétipos. Consciente/mente ou não, não adianta fugir do incomensurável palco. Tudo dependerá (sempre) de nossas escolhas (movimento).  As corretas e as equivocadas. A energia fluente (a sopa com a mosca) que cria o bem ou o mal é a mesma. "_Você me ensinou o caminho errado! _ Não! Eu lhe mostrei outro caminho..." Isso muda muito sempre tudo.

Assim o resultado é (sempre) inseparável do processo que a ele conduz, né não!?



Pesquisemos. Pensemos bem, melhor, maior, mais... 


O amor é a total atenção.

O "problema" é de sintonia.

Crenças e escolhas.

Somos o que não desejamos ser.

Mas quem precisa de super heróis? 

A nossa sabedoria determina nosso destino, portanto, sejamos corajosos. 

As coisas são como devem ser, nada é por acaso. 

A covardia não salvará nossos destinos.

Há quem gosta da escravidão..., de sentir-se escravo.


Deu para ligaremos mais uns novos velhos pontos? 
Comecem por vocês e ajudem alguém mais (somos espelhos)...
Caprichemos nos deveres de casa.
Tiremos as máscaras...
Espero faxinando, estar contribuindo.
Sinto muito, vos amo, me perdoem, sou grato.


2 comentários:

  1. Amigo Aldo,
    sensacional post.
    Aliás, como de costume.
    Este trecho merece atenção
    especial:
    "A covardia não salvará nossos destinos.
    Há quem gosta da escravidão..., de sentir-se escravo."

    Forte abraço.

    James Patrick

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  2. Forte abraço James Patrick, viver conscientemente é ou não é o maior barato? Caprichemos nos deveres de casa.
    Tiremos as máscaras...

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