quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

PANCRÁCIO¹, 2013 E A VELHA "NOVA" ORDEM MUNDIAL



 "TUDO É COSTUME...
(Vovó.)

Feliz 2013!

Estou repetindo? Tautologia. Não se acostuma com isso? Vai falar mal do blogue?

Nem to falando daquela minha ojeriza à tal da, DELIRANTE*², televisão onipresente eternamente ligada... Ela, a bendita(?) televisão, é a inacreditável arma militar de controle e extermínio em massa, é a garantia de que os Neros imperadores continuarão jogando Espártaco(s) e Varínias nas arenas e ninguém se preocupa com isso. Aprovarão. Aplaudirão.

Costume. Vício. Hábito. Escravidão...

É por isso que não conseguem se desligar da televisão. Deve haver escravo com televisão até no banheiro. Telão!

Pancrácio, miséria, burrice, controle mental, pão e circo religiosamente reciclados desde muito antes do império se tornar "romano" e espalhar seus devastadoramente "cristianizadores" tentáculos sobre o mundo dito incivilizado acostumaram você.

Não crê nisso? Pergunte aos Maias e todos os outros povos pré colombianos. Perguntem ao carinha ali da esquina se tá sabendo desse medo eterno do fim de mundo cotidiano. Abram os olhos. Pesquisem esse favelado mundo de ficção que nunca dorme acabado e já amanhece se acabando e com o qual você já nasce achado e acostumado. Há milênios, acostumados no lixo, não fazendo a menor idéia de quem realmente somos, "vivemos" com esse costume de estar numerados e acorrentados aos moinhos do imundo prisional labirinto do nada.

O Papa (TAMBÉM) quer uma nova ordem mundial... Mais mil anos de garantida reciclada casa grande e senzala...

E isso é o Jesus? Coitado...

Pastos e abnegados burros de moinho florescerão para sempre... Estamos tão acostumados que não nos damos conta disso. Tudo já está muito bem acabado e foi psicológica e diabolicamente muito bem preparado para, acostumados, inaugurarmos chipados o 2013. Luzidio e colorido, lindo de morrer.  Muitos mil anos passarão de beijinhos e abraços que resultará em muito lixo. Muitos morrerão de tanto comer e outros muitos mais morrerão sem ter o que comer...

Casa grande e senzala. Este é o ritual religiosamente institucionalizado que você se acostumou querer não ver, é a garantia do sucesso nos "negócios" de costume. 

E daí?

Tudo começa e acaba mesmo no banco do Vaticano.  Você tem conta lá e nem está sabendo... Só faz as entradas... Religiosamente. Duvida?

Será que é por isso que desejamos aos outros irmãos as "boas entradas"? 

Já fizeram seus planos de "mudanças" para o mais do mesmo? Está com seu plano de doenças em dia? Que venha 2013? Agora vai?  Boas festas e boas entradas renderam ainda mais aos cofres dos escravagistas? Fodam-se os HAARPs e o CHEMTRAILS? Não sabe o que é isso? Tá todo vacinado com mercúrio contra tudo? Inclusive à sua revelia? Que venham os 13 cavaleiros do após colapso? 

Tô sabendo. Tá com o "exótico" corpo fechado?  Então, feliz ano novo. 

Curte aí o "trailer" do pancrácio exótico. Aqui mais Pancrácio!

Cassandro, El Exótico (French Trailer)
DO AURÉLIO 
PANCRÁCIO¹
[Do gr. pankrátion, pelo lat. pancratiu.]
S. m. 
 1.     Na Grécia e na Roma antigas, combate ginástico que era uma combinação de luta livre com pugilato. 
 
DELÍRIO*²
[Do lat. tard. deliriu.]
S. m.
 1.     Psiq. Distúrbio de julgamento devido a alteração global da consciência da realidade e que, em face de um raciocínio correto, não se modifica, ou pouco se modifica.[Sin., p. us.: delusão. Cf. idéia delirante.]
 2.     Transporte, êxtase, arrebatamento.
 3.     Imoderada excitação do espírito; agitação, desvairamento.
 4.     Entusiasmo extremo; exaltação. 
Vos amo, sinto muito, me perdoe, sou grato.

3 comentários:

  1. http://laradiodelsur.com/?p=138664

    Olha esta matéria, meu nobre Aldo!
    Abraços e feliz ano novo!!!

    ResponderExcluir
  2. http://laradiodelsur.com/?p=138664
    Dá uma olhada Aldo!

    ResponderExcluir
  3. Grato Thiago, feliz ano novo para você também.

    http://laradiodelsur.com/?p=138664

    Trouxe o texto...

    BiobioChile/La Radio del Sur

    Durante años, los aficionados a las teorías de la confabulación han especulado con la posibilidad de que Estados Unidos u otras superpotencias desarrollaran armas para provocar desastres naturales. Puede parecer ciencia ficción pero, al menos en el caso de una, archivos militares confidenciales demuestran que tenían razón.

    Se trata del “Project Seal” (Proyecto Foca), que durante la II Guerra Mundial buscaba crear una alternativa a la bomba atómica, con un arma que pudiera generar tsunamis para barrer localidades costeras. De hecho, su idea central era que una serie de 10 detonaciones en el mar lograran levantar una ola de 10 metros, capaz de inundar una ciudad pequeña.

    El proyecto fue desarrollado en conjunto con Nueva Zelanda, país en cuyos archivos fue descubierto el programa por el escritor y cineasta Ray Waru.

    “Era absolutamente increíble. Primero, que alguien haya tenido la idea de desarrollar un arma de destrucción masiva basada en un tsunami… y también que Nueva Zelanda la hubiera desarrollado exitosamente, al punto de poder ponerla en práctica”, declaró Waru al diario británico The Telegraph.

    La idea se lanzó en 1944, luego de que un oficial de la Marina estadounidense de nombre E. A. Gibson, se percatara de que al bombardear zonas con arrecifes de coral se creaban grandes olas, abriendo la posibilidad de crear una “bomba tsunami”.

    “Si la pusiéramos en una película de James Bond la veríamos como fantasía, pero se trató de algo muy real”, añade Waru.

    Cerca de 3.700 bombas fueron detonadas en Nueva Zelanda durante las pruebas, primero en la zona de Nueva Caledonia y luego en la península de Whangaparaoa, cerca de Auckland. Y si bien estos experimentos fueron exitosos, el proyecto fue detenido hacia 1945, aunque las autoridades neozelandesas continuaron emitiendo informes sobre los mismos hasta entrada la década del 50.

    El problema fue que los expertos concluyeron que una sola explosión no era suficiente para generar un tsunami de gran magnitud, requiriéndose al menos 2 toneladas de explosivos, lanzados en línea a unos de 8 kilómetros de la orilla.

    “Es probable que si la bomba atómica no hubiera funcionado tan bien como lo hizo, a estas alturas estaríamos ahogando gente”, concluyó Waru.

    ResponderExcluir

Todos são bem vindos, estamos aqui para compartilhar experiências que nos iluminem, mas, por força de impertinentes baixas vibrações planetárias sou obrigado a moderar os comentários. Para bons comentadores este pingo é letra. Sintam-se em casa. E muito grato pela lúcida carinhosa presença. Venham sempre que lembrarem, se gostarem divulguem, compartilhemos nossas descobertas.Sinto muito, me perdoe, vos amo, sou grato. A faxina é infinita.