terça-feira, 18 de setembro de 2012

Tecnologias da luz para a evolução, ou revolução?



"Evoluímos, de fato? (ou, de que vale mil horas de estudos e rituais, se você é mal educado com o vizinho?)
 
 
(...) Na maior parte das vezes, creio que temos, todos, que viver a filosofia do AA - só por hoje - e manter a certeza de que não estamos curados, definitivamente, da nossa estupidez humana (ou desumana), do nosso egoísmo, nossa ingratidão, nosso egocentrismo, nossa incapacidade de enxergar nossos próprios erros em dissonância com nossa incrível facilidade de apontar o erro dos outros. Sinto que ou nos vigiamos 24h por dia para sairmos desse péssimo condicionamento, ou por mais que façamos todas as meditações, yogas, tai-chis, orações, rituais, estudos e pesquisas para engrandecimento humano, continuaremos sendo somente isto: seres que continuam sendo, exatamente, do mesmo jeitinho que éramos há 10, 20, 30, 40... anos. Com um vernizinho sem vergonha por cima, mas por baixo, a mesma coisa...

Lamentavelmente, não voltamos a ser criança, época em que somos mais espírito do que matéria, época em que ainda somos uma tela em branco. Quando saímos daquele frágil estado de semi-iluminação, alcançado por maratonas de samadhis, retornamos a ser o que éramos a partir do momento em que as mágoas, as dores, as raivas, as carências e outras tantas coisas já haviam deturpado nossa natureza original e pura.

Sempre que algo me faz refletir sobre tudo isso, sou tomada pela suspeita de que todo este incrível arsenal de atividades evolutivas são menos eficazes do que gostaríamos. Ou que as "tecnologias da luz" são muito boas, mas são como boa semente que em solo pobre, não germinam... Normalmente, depois de analisar tudo isso, como é meu temperamento ser otimista, retorno ao ponto de partida e penso: quem sabe se com persistência, se chega lá? Eu acredito que sim... Mas isso exige trabalho diário e hercúleo, exige refletir sobre cada ato, cada gesto, cada palavra... Exige até mesmo praticar mais as palavrinhas mágicas: por favor, obrigada, me desculpe (uma forma mais infantil, porém super-válida de "Eu te amo, sinto muito, me perdoa, sou grata")... Exige olhar pra dentro de si e analisar as próprias posturas, antes de apontar o dedo e elevar a voz para o outro... Exige um olhar generoso às limitações dos outros, especialmente quando eles são generosos quando nós estamos limitados... (...)


Esta citação acima, do "Caminho do meio", foi uma reflexão que me chamou atenção pela consistência da sonoridade na consonância das idéias. Agradeço desde já. Não entendeu? Não pude deixar de pensar o quanto nos enganamos quando não abandonamos, de fato, as roupas velhas que não nos servem mais, nem para doação. Teimamos não aceitar a verdade. São inúteis pelo tempo desnecessário de desconforto por força de modismos ou outras imposturas impostas como necessidades de acompanhar o rebanho que não o simples agasalhar-se confortavelmente. Estar confortavelmente em paz consigo mesmo e com o mundo é estar moralmente bem vestido para a grande caminhada sobre o planeta.

Todos neste planeta, humanos ou reptilianos, acabaremos o fim dessa jornada no mesmo lugar de onde partimos. Uns chegam quebrados, outros chegam inteiros e em melhor estado. Cada um de nós é o centro do universo. Não tem para onde correr ou se esconder...

Nós não organizamos as idéias, as idéias é que nos organizam. Crenças e escolhas ressonantes determinando (ou não) nosso processo contínuo de limpeza de memórias e programas escravagistas que nos tiram da amorosa paz do agora infinito.

No atento pedido que faço à divindade, este incondicional amoroso infinito orgônico campo quanto de infinitas ressonantes possibilidades, a cada alguns segundos entre uma respiração e outra, não poderia deixar de fazer permanentes reflexões sobre a nossa natural necessidade de ouvirmos atentamente o vital som do silêncio. Aquele, que só ouvimos em silêncio e no silêncio... Onde a mente está em permanente reverencioso silêncio.

A Arte é uma das bençãos divinas que nos permite, aos humanos em geral e aos artistas em particular, vivenciarmos intensamente o estar no agora. Ser artista é desfrutar deste privilégio.


A idade vem e a gente se pega lembrando mais intensamente do passado, e, por força de contrastes com o agora infinito em que vivemos, quiçá, dos passados...

Orai e vigiai pois, todos os programas escravistas são ancestrais polidores de memória. Criados para isso. Estes programas foram criados, e são criados, e, ressonantes estão aí para nos manter no passado ou no futuro expectante, fora do agora. Tanto faz, passado ou futuro nenhum dos dois existe. Qualquer um dos dois nos aprisiona no escravagista labirinto do nada.

O futuro é sempre o agora. É preciso abrir a página em branco para começarmos o
pacífico projeto/agora de permanência no amor incondicional. Haja limpeza dessas memórias e seus cavalos de Tróia infelicitantes que nos impedem este amoroso infinito "recomeço" neste permanente agora.

Caros amigos, vamos esclarecer de uma vez por todas. A vida é cheia de contradições e usamos e abusamos das "tecnologias da luz" porque queremos viver o presente amoroso cheio de possibilidades mas, cá entre nós, sem abandonarmos o passado de mágoas, ódios, vinganças, ressentimentos, perdas e danos em acusações recíprocas de irresponsabilidade, não dá. É preciso exercer o perdão, começando responsavelmente por nós mesmos, deste lixo que nos agrilhoa ao destruidor de tudo o que seja divinamente amoroso. É isto o que significa o sinto muito, me perdoa, te amo sou grato.

É a frase que mais se ouve: "Eu tenho fé em Deus, tenho fé!"

Será?

A televisão hipnotiza e aprisiona, adoece e mata na burrice o cidadão. É arma de extermínio em massa, é uma espécie de HAARP do desamor, arma que ninguém vê mas, entrona em sua sala de alimentar-se e não sente os efeitos devastadores. Permanentes abomináveis "Chemtrails" de condutas imorais direto dentro dos "lares doces lares" ou dos pratos de comida. Lixo genocida servido com luxo. Nem todos concordarão comigo. Que fazer... Crenças e escolhas conscientes. Neste campo ressonante ninguém substitui ninguém, cada um de nós é necessário e insubstituível.

A morte não existe. Crer em Deus, ter fé, significa entrega total sem vacilações, sem medo, sem expectativas. É ter permanente e solene gratidão por absolutamente tudo o que está em nossas vidas. Toda oportunidade, a cada batida do coração(sempre única e no agora), é oportunidade de limpeza para estarmos de uma vez por todas no agora de paz infinita onde o Deus, o Ativo Criador, em Amor Incondicional existe para o nosso bem e o bem de todos eternamente.

Quem sou eu? Quem está no comando? Quem somos nós? Quem são eles? De onde viemos? Para onde estão nos levando?


A coisa é séria e ninguém quer prestar atenção. Se não abandonarmos as crenças ancestrais de um Deus lá e nós aqui pedindo socorro, nada será realizado de bem e bom para nós e a humanidade. Continuaremos "santinhos" apenas no natal e ano novo e outras festinhas de comilança e bebedeira.

Crer em Deus e ter fé é ser como Ele, amor incondicional permanentemente, Ele é que é "A religião". Foi isto que quis dizer Jesus quando nos mandou dar a outra face... Fácil de falar,  difícil de fazer, inclusive vestido de ouro escravista de cima abaixo enquanto o outro irmão, também escravizado, morre torturado de dor, fome, sede e frio...

Espero estar contribuindo... Sinto muito, sou grato, o jogo da amorosa limpeza incondicional segue.


Feliz aniversário Mara Regina!

2 comentários:

  1. Aldo, esta reflexão é muito profunda. Obrigada por partilhar. Fique em paz.

    Lucia

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  2. Grato Lúcia, toda paz para você também.

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