Alma criança
Brinca no mato
É bicho solto
Solta ao vento
Não tem medo de chuva
Voa os pássaros
Nada os peixes
Ruge na onça pintada
Contando estrelas
Passou o tempo a borboletar
Lagartando sem saber borboleta
Da crisálida que foi lagarta
Borboletará
O mato balançou
Borboleta
Crisálida e lagarta
Borboletando de flor em flor
Não se reconheceram Curumim
Filho de Tupã
Bicho solto
Na luz do trovão
Cuera Guarini
No universo infinito...
É como o amor da mãe cabocla
Não cabe na folha da Jurema
É setembro, sinto muito, sou grato
Segue o jogo...
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Todos são bem vindos, estamos aqui para compartilhar experiências que nos iluminem, mas, por força de impertinentes baixas vibrações planetárias sou obrigado a moderar os comentários. Para bons comentadores este pingo é letra. Sintam-se em casa. E muito grato pela lúcida carinhosa presença. Venham sempre que lembrarem, se gostarem divulguem, compartilhemos nossas descobertas.Sinto muito, me perdoe, vos amo, sou grato. A faxina é infinita.