sábado, 1 de setembro de 2012

QUACK QUACK



Neste primeiro de setembro, cheio de memórias e programas nem tão ancestrais, não poderia deixar ver e ouvir passar pela minha praia este patinho com seu estridente QUACK QUACK sem traze-lo para casa e mostrar à criançada o meu feliz resgate.


Setembro chegou. Borrascas e patinhos virão? Que venham em paz... Vamos ver o que nos reservam nossas criações coletivas neste "mare nostrum XXI" de infinitas possibilidades. Crenças e escolhas continuam na ponte de comando de nossos navios lotados de patinhos de borracha... Feliz setembro novo para todos nós.


Mais uma vez e sempre grato ao amoroso trabalho da amiga/irmã Ravena que, felizmente, me deixa sem razão para escrever histórias da Carochinha e bem feliz meio atrapalhado com minha lúcida maluquez.


Vos amo e sou grato. Feito o dever de casa, vamos à nossa aula...




(...) "Mas nem sempre. Seus caminhos podem ser alterados por uma mudança no clima, uma tempestade no mar ou com um encontro casual com um grupo de baleias.


Após 20 anos os patinhos de borracha estão perdidos no mar e ainda estão chegando em praias ao redor do mundo. E o número deles no giro (na vórtice de correntes) diminuiu, o que significa que é possível se libertar, mesmo após anos circulando as mesmas águas, é possível encontrar um caminho para a costa.

Enquanto esperamos um grupo de baleias ou a tempestade chegar é preciso que você Patinho(a) harmonize seu mundo para reencontrar o caminho de casa. Cada um de nós poderá criar uma realidade e não viver numa realidade criada e controlado por eles. O céu não tem limites! 

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Todos são bem vindos, estamos aqui para compartilhar experiências que nos iluminem, mas, por força de impertinentes baixas vibrações planetárias sou obrigado a moderar os comentários. Para bons comentadores este pingo é letra. Sintam-se em casa. E muito grato pela lúcida carinhosa presença. Venham sempre que lembrarem, se gostarem divulguem, compartilhemos nossas descobertas.Sinto muito, me perdoe, vos amo, sou grato. A faxina é infinita.