segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Uma breve trégua entre o reino do mal e a esperança

A maior forma de controle é quando você pensa que é livre, e é aí que você está sendo fundamentalmente manipulado e comandado por isso. A forma convencional de prisão é a que você vê sua cela e toca as barras que te aprisionam. A outra, e a pior de todas elas, é uma diabólica forma sutil de ditadura onde você não vê nem toca as barras da cela que te aprisionam.

Nos escravizam e acorrentam diante das interativas maravilhosas HD 3D televisões enquanto nos demenciam com excitantes, tranqüilizantes, estupefacientes, envenenam o ar, a água e a comida.

A humanidade está sofrendo uma massiva hipnose. Estamos sendo hipnotizados por tele-jornais, políticos, professores, doutrinadores, religiosos pregadores, nosso país e o mundo está sendo conduzido por inacreditáveis doentes. Há um abismo entre o que nos contam que está acontecendo e o que realmente está acontecendo que é absolutamente inacreditável.

Atenção, que ninguém durma no ponto, a midiocracia está mais viva e operante do que nunca. Agora que conseguimos uma (breve) trégua nesta encenação de civilidade na disputa entre o sombrio reino do mal e o povo da luz, na esperança de mantermos essa luz acesa por mais tempo para podermos ver e denunciar os planos desse reino da eterna escuridão.

O mal que não descansa, e, espreitando se apressará impor-se sobre nós. Vai aqui uma mensagem, que vem de longe, para mantermos nossas mentes alerta e continuarmos alertando os corações que estão distraídos e crentes nas inverdades da encenada "democracia" da casa grande e senzala que finge aceitar "sua falsa derrota". As forças do mal desde já convocaram o início da construção de trincheiras divisórias para a sua sempre adorada guerra fratricida:

"'Disse no meu discurso que nesses meses duríssimos, onde enfrentamos forças terríveis, vocês alcançaram uma vitória estratégica no Brasil', escreveu, em agradecimento ao apoio dos eleitores. 'Sou muito grato aos 43,6 milhões de brasileiros e brasileiras que votaram em mim."" Por isso, eu disse ontem e repito aqui: a minha mensagem de despedida não é um adeus, mas um até logo. A luta continua. Viva o Brasil!"

O Brasil "deles', o da casa grande não o Brasil de todos os brasileiros, o Brasil sem casa grande nem senzala



Sinto muito, me perdoe, te amo, sou grato.

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