quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Honduras apareceu na lista...


O Comando Sul dos EUA solicitou ao governo de facto de Honduras para participar nas manobras das Forças Aliadas Panamax 2009, apesar de Washington, um mês antes, haver anunciado sua intenção de suspender toda a cooperação militar com o país da América Central.

Honduras apareceu na lista dos 21 países de exercícios navais que será coordenada pelos Estados Unidos entre 11 e 22 de setembro, apesar da rejeição internacional do regime de Robert Micheletti.

Para estes exercícios foram chamados Belize, Brasil, Canadá, Chile , Colômbia, Costa Rica, Equador, El Salvador, Guatemala, Holanda, Nicarágua, Panamá, Peru, República Dominicana, Uruguai, Argentina e Paraguai. A presença de marinheiros mexicano e francês está programado como observadores.

Honduras foi isolada do resto da comunidade internacional em resposta ao golpe que levou o presidente constitucional do presidente Manuel Zelaya e a imposição de Roberto Micheletti com a ajuda das forças armadas armadas.

Os Estados Unidos reconheceram que o país tinha havido um golpe de estado e anunciou que não iria cumprimentar o vencedor das eleições que foram anunciadas em 29 de novembro.
Vários países em todo o mundo exigiram dos E.U.A. de suspender a cooperação militar com Honduras e suas forças militares saiam da base''Colonel''Palmerola Soto Cano. Essa instalação foi utilizado como uma ponte durante o golpe remover o presidente Zelaya do território. O chefe do Comando Sul U. S. A. O general Douglas Fraser, admitiu que o presidente aterrizou em Palmerola, mas disse que o seu país não teve envolvimento ou conhecimento.

El Comando Sur de Estados Unidos invitó a las Fuerzas Armadas del gobierno de facto de Honduras a participar en las maniobras de las Fuerzas Aliadas Panamax 2009, pese a que Washington un mes atrás había anunciado su intención de suspender toda cooperación militar con el país centroamericano.

Honduras apareció en la lista de 21 países que harán ejercicios navales bajo la coordinación de Estados Unidos entre el 11 y el 22 de septiembre, a pesar del rechazo internacional al régimen de Roberto Micheletti.

Para estos ejercicios fueron llamados Belice, Brasil, Canadá, Chile, Colombia, Costa Rica, Ecuador, El Salvador, Estados Unidos, Guatemala, Holanda, Nicaragua, Panamá, Perú, República Dominicana, Uruguay, Argentina y Paraguay. La presencia de marinos mexicanos y franceses está prevista en calidad de observadores.

Honduras quedó aislada del resto de la comunidad internacional como respuesta al golpe de Estado que sacó de la presidencia al mandatario constitucional Manuel Zelaya y la imposición de Roberto Micheletti con apoyo de las fuerzas armadas.

Estados Unidos reconoció que en esa nación hubo un golpe de Estado y anunció que no saludará al ganador de las elecciones que se pretenden realizar el próximo 29 de noviembre.

Varios países del mundo han exigido a EE.UU. que suspenda la colaboración militar con Honduras y que sus fuerzas militares salgan de la base militar ''Coronel Soto Cano'' en Palmerola. Esa instalación fue usada como puente durante el golpe de Estado para sacar al presidente Zelaya del territorio.

El jefe del Comando Sur de EE.UU. general Douglas Fraser, admitió que en Palmerola sí aterrizó el mandatario, pero aseguró que ese país ''no tuvo participación ni conocimiento''.
teleSUR-La Jornada/PR

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