O QUE NÃO SABEMOS NÃO EXISTE.
"Quando Creonte lhe diz “tu és a única, em Tebas, a defender tais opiniões”, Antígona responde com grande lucidez:
"-TODOS OS QUE ME OUVEM OUSARIAM CONCORDAR COMIGO SE O MEDO NÃO LHES FECHASSE A BOCA."
Pensar sempre foi considerado conspiração. Este blogue é parte do inadiável processo de novas escolhas na minha permanente ressonante infinita faxina espiritual. Nosso mundo é o que supomos conhecer, bendita Internet. Perceber e compreender faxinando os programas de jogos de memórias escravagistas que estão milenarmente sabotando a sanidade de nossas existências é a nossa única saída... Nada, religião alguma, lei alguma substituirá a consciente responsabilidade (100%) dos julgamentos, escolhas e decisões de cada um de nós. Ninguém virá nos salvar da escravidão... Só podemos escolher entre o medo catabólico e a gratidão anabólica ao afeto incondicional. Onde há amor não há perdão. A verdadeira maravilhosa revolução é intrapessoal, urgente e intransferível. Nós somos os deuses amorosos pelos quais temos esperado. Somos almas divinas e perfeitas. Mantenhamo-nos na vibração da fé no afeto incondicional, todos os espíritos corações e mentes estamos interconectados na Teia Cósmica.
"O SISTEMA" É PSICOPÁTICO, ALIENÍGENA, INUMANO, MISÓGINO, PEDÓFILO, ANTROPOFAGICAMENTE CORRUPTO E ESCRAVISTA POR NATUREZA. SÃO "DIABÓLICOS". TODAS AS UTOPIAS HUMANITÁRIAS SÃO CONCESSÕES TÁTICAS DENTRO DA MILENAR ESTRATÉGIA ESCRAVAGISTA.
Divindade, pai, mãe, filho em um...Se eu, minha família, meus parentes e ancestrais lhe ofendemos, à sua família, parentes e ancestrais em pensamentos, palavras, atos e ações do início da nossa criação até o presente, nós pedimos seu perdão... Deixe isto limPar, purificar, libertar, cortar todas as recordações, bloqueios, energias e vibrações negativas e transmute estas energias indesejáveis em pura luz... Assim está feito.
http://www.artmajeur.com/aldoluiz/
Em tempo; amanajé ré significa mensageiro amigo em tupi guarani.

Compartilhemos

Share |

terça-feira, 30 de outubro de 2018

Sita Rama



História

Sita foi a esposa de Rama, na realidade filha da deusa Terra e surgida num lago de dentro de uma flor de lótus.

Foi encontrada pelo piedoso rei de Mitila, Janaka Maharaja, que a criou como uma filha. A narrativa purânica (ancestral) conta que o Maharaja Janaka era o guardião do famoso arco de Xiva (Shiva), tão grande e pesado que era transportado por uma junta de dez bois enormes.

O rei editou um édito, onde Sita seria dada em casamento ao xátria (kshatyia) que conseguisse armar o arco de Xiva. Anualmente havia um torneio onde se reuniam os xátrias mais poderosos para tentar a proeza, mas nenhum deles jamais conseguira sequer erguer o arco.

Rama surgiu no palácio do Maharaja conduzido por um sábio que o apresentou como um sério pretendente à mão de Sita. Rama possuía compleição delicada e era apenas um adolescente de pouco mais de 14 anos.

Meio que relutante o rei permitiu que Rama se apresentasse no torneio como pretendente à mão de Sita, e na tentativa de armar o arco, Rama foi tão poderoso que fraturou o arco ao vergá-lo.

Rama e Sita se casaram numa cerimônia magnífica e depois disso foi levada a Ayodhya, a capital de Rama para ali residir com o esposo.

Por intrigas palacianas, Rama foi condenado ao exílio na floresta por 14 anos e Sita o acompanhou no exílio.

Na floresta o demônio Ravana abduziu Sita e a levou para Sri Lanka, a sua capital na ilha do Ceilão. Rama, auxiliado pelo rei dos macacos, Sugriva e pelo ministro do rei, Hanuman, organizaram um exército fantástico para resgatar Sita em Lanka.

A epopéia militar (Yuddha Kanda – Livro da Guerra) do Ramayana é incrivelmente bela e detalhada, e o episódio mais marcante é a construção da ponte entre o sul da Índia (Setubhanda) e a ilha de Lanka, realizada pelo exército de macacos, ursos e com a participação de todas as demais entidades vivas, para a assédio final à capital de Ravana


Sinto muito, por favor me perdoe, te amo, sou grato.

6 comentários:

Anônimo disse...

Grande Aldo,
Ler postagens de um autor eclético como você, é sempre agradável.
Râma foi encarnação de Vishnu, filho mais velho do rei Dazaratha. Seu nome completo é Râma-Chandra, protagonista do grande poema épico Râmâyana. Casou-se com Sîtâ, que era avatar feminino de Lachimî, esposa de Vishnu e arrebatada por Râvana, rei demônio de Lankâ.

Abraços,
Walfrido

infinitoamanajé disse...

Querido Walfrido! Saudade de você!
Sempre grato por sua presença em nossa vida, nem tanto "virtual".
Saúde perfeita, amor incondicional, Paz infinita é o que desejo a todos sem exceções e MUITO ESPECIALMENTE à você. É uma honra a sua presença.

vapera disse...

Grande Aldo, diante de toda a bestialidade natural e previsível ler uma poesia é sempre salutar!
Em um mundo que se divide em boçalnaristas e fecalopatas ter a oportunidade de ler um épico sem viadagens ou bestialidades misóginas é um lenitivo!
Nesse épico, as vaginas não são aquilatadas a cus e muito menos agem como esses, eos personagens tampouco são gerados pelo "órgão sexual" ânus!
Não existe ódio misógino alardeando que cu vale vagina e viado é sim gênero sexual, ao contrário, essas imundícies sequer existem, e quando existem, são o que são aberrações, mutantes, anormais e não gênero reprodutivo.
Acredito até que naquele tempo o sexo era respeitado, não era travestido de "amor" (que tipo de amor dissemina a desseleção, o ódio à própria espécie?), e só os mahabaraticos guerreiros eram desejados, e não gayrreiros disseminadores do ódio vaginal! Até porque gayrreiros não nasciam, pois as mulheres só eram tocadas por machos e não por valetes que até dedo no toba tomam porque são irresponsáveis com suas integridades! Assim, viados não nasciam! E se nasciam, da mesma forma que em esparta sobremaneira mahabarática, eram deletados sem remorso ou crença de que um lixo vivo é salutar e desejável! Não havia o politicamente correto, os trovadores (mahabaraticos) cantavam em versos e prosas as qualidades e não degenerações, e assim, o abjeto era deletável em vez de protegível!
E sequer precisavam dos vapéricos, pois em mundo digno não tem sentido a causticidade vapérica! Afinal de contas em mundo onde buraco de merda não é visto como "órgão sexual", não existe a degeneração do politicamente correto, todos sabem que o político é no mínimo abjeto, logo não pode ser correto!
Mas como todos estamos em um mundo de merda, onde o buraco de merda é aquilatado a maternidade e órgão sexual, só nos sobra esperar guerras épicas e mahabaraticas, pois o que não presta tem que ser exterminado para que o bom floresça! Afinal de contas sabemos bem que não existe Shiva sem Brahma e tampouco Brahma sem Shiva! E o extremo Shiva sempre nos leva a Brahma na esperança que em Vishnu fermentemos um mundo digno e seletivo, e que as Trumpetas apocalipticas façam o papel de Shiva junto com messias em vez de continuar tentado concertar o defeituoso, o degenerado, pois o que se garante com a proteção de uma sociedade degenerada é Shiva na cabeça!

No fim, chego a pensar que as falocracias mahabaraticas, que acreditam que divindades são valetes e tem suas esposas também tiveram alguma culpa pela escatologia sistêmica atual que alardeia que buraco de bosta é orgão sexual e que fecalopata é sim ser que merece viver! Afinal de contas para que Shiva de as cartas é fundamental um Vishnu degenerado, e assim, ouso supor que divindades fomentam a merda para que se justifique o Shiva apocaliptico!
E se isso é, sou obrigado a afirmar que divindades mesmo que indus e épicas, mesmo que azuis são na verdade do marrom mais merda que existe, são a divindade merdal, tanto é que buraco de merda virou "órgão sexual"!!

Imperdoavelmente sempre grato por suas postagens!
Gostaria de fazer posts poêmicos e perdoadores como os seus, mas em minha vaperidade clarividente só consigo me manifestar com textos polêmicos e imperdoáveis.
Não precisa me perdoar, mas peço que entenda que em mundo de merda primeiro puxamos a descarga e depois acreditamos em um mundo melhor! :D

infinitoamanajé disse...

Caro Vapera

Também "Sempre quis acreditar que o bom senso seria, algum dia, um senso superior, um senso coerente, resultado da comunhão de ideias sadias de uma comunidade, naturalmente, sadia! Mas não, hoje, o bom senso é a permissão de todo tipo de aberração!

E assim caminha a desumanidade... Um programa "auto run" de escravagismo perene neste planeta (de rara beleza) manicômio judiciário intergalático de alta periculosidade, principalmente para os que acreditam na mortalidade da alma, esta eterna incompreendida, tal como a esfrangalhada palavra sentimento amor... A cada um segundo suas possibilidades ao seu tempo de percepção e compreensão na escalada da espiritualidade consciente.

Sempre na paz da gratidão à presença do amigo filósofo.

vapera disse...

Grande Aldo.
És um gentleman sem dúvida!
E muito gostaria de seguir essa linha, afinal o exemplo é supinamente nobre, e o mais legal, INTELIGENTE!
Mas creio que uma certa verve combativa me inspira e vendo um caminho completamente maldito sendo trilhado SEM VOLTA acabo despencando (sim, é despencar falar do que não presta, pois gera ressonância) na agressividade enmpedernida contra a degeneração!
Sei que nada posso mudar, mas entendo que a poesia só pode ser lida, escrita, ouvida, recitada caso haja algum átomo de COERENCIA e hoje vejo isso em muito poucos, estou juntando o virtual e o real e não estou consiguindo alocar todos os dedos de minha mão nessa contagem!
Percebi que andas lacônico, um tanto homeopático e acabei me perguntando o porque e meio que achei a resposta em mim mesmo, chega uma hora em que o "let it go" e "let it be" passa ser a única forma de aliviar a dor gerada pela degeneração, só me sobrando um carpe diem desesperançado em meio ao alea jacta est funesto!

Sempre na paz da gratidão ao perdão pacífico do amigo Poeta! :D

infinitoamanajé disse...

Caro Vapera; como de costume, acertou "na mosca".Sendo assim... (não tenho mais tempo a perder nesta vitoriosa reencarnação)"let it go" e "let it be" passa ser a única forma de aliviar a dor gerada pela degeneração, só me sobrando um carpe diem desesperançado em meio ao alea jacta est funesto!"

Na paz da gratidão por sua presença.

Related Posts with Thumbnails