O QUE NÃO SABEMOS NÃO EXISTE.
"Quando Creonte lhe diz “tu és a única, em Tebas, a defender tais opiniões”, Antígona responde com grande lucidez:
"-TODOS OS QUE ME OUVEM OUSARIAM CONCORDAR COMIGO SE O MEDO NÃO LHES FECHASSE A BOCA."
Pensar sempre foi considerado conspiração. Este blogue é parte do inadiável processo de novas escolhas na minha permanente ressonante infinita faxina espiritual. Nosso mundo é o que supomos conhecer, bendita Internet. Perceber e compreender faxinando os programas de jogos de memórias escravagistas que estão milenarmente sabotando a sanidade de nossas existências é a nossa única saída... Nada, religião alguma, lei alguma substituirá a consciente responsabilidade (100%) dos julgamentos, escolhas e decisões de cada um de nós. Ninguém virá nos salvar da escravidão... Só podemos escolher entre o medo catabólico e a gratidão anabólica ao afeto incondicional. Onde há amor não há perdão. A verdadeira maravilhosa revolução é intrapessoal, urgente e intransferível. Nós somos os deuses amorosos pelos quais temos esperado. Somos almas divinas e perfeitas. Mantenhamo-nos na vibração da fé no afeto incondicional, todos os espíritos corações e mentes estamos interconectados na Teia Cósmica.
"O SISTEMA" É PSICOPÁTICO, ALIENÍGENA, INUMANO, MISÓGINO, PEDÓFILO, ANTROPOFAGICAMENTE CORRUPTO E ESCRAVISTA POR NATUREZA. SÃO "DIABÓLICOS". TODAS AS UTOPIAS HUMANITÁRIAS SÃO CONCESSÕES TÁTICAS DENTRO DA MILENAR ESTRATÉGIA ESCRAVAGISTA.
Divindade, pai, mãe, filho em um...Se eu, minha família, meus parentes e ancestrais lhe ofendemos, à sua família, parentes e ancestrais em pensamentos, palavras, atos e ações do início da nossa criação até o presente, nós pedimos seu perdão... Deixe isto limPar, purificar, libertar, cortar todas as recordações, bloqueios, energias e vibrações negativas e transmute estas energias indesejáveis em pura luz... Assim está feito.
http://www.artmajeur.com/aldoluiz/
Em tempo; amanajé ré significa mensageiro amigo em tupi guarani.

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terça-feira, 29 de setembro de 2009

MAIS DUAS BASES MILITARES



Ron Paul “O” Republicano candidato que disputou com Mcain, denuncia a exaustão este estado de coisas e é acusado de traidor da pátria e antidemocrático. Vejam em http://pt.wikipedia.org/wiki/Ron_Paul

“PAUL: Eu acredito muito sinceramente que a CIA está correta quando ensinam e falam sobre blowback. Quando fomos ao Irã em 1953 e instauramos o Xá, sim, houve blowback. A reação a isso foi a tomada de reféns, e isso persiste. E se nós ignorarmos isso, fazemo-lo sob nosso próprio risco. Se acharmos que podemos fazer o que quisermos pelo mundo sem incitar o ódio, então temos um problema. Eles não vêm aqui nos atacar porque somos ricos e livres, eles vêm e nos atacam porque estivemos lá.”
Penso que aqui no Brasil jamais se ouviu o nome de Ron Paul e, no entanto a New World Order belicosa e escravagista colocou Obama no alto do pódio quase que num estalar de dedos através de sua mídia terrorista.


“Republicanos” como Mcain e democratas como Obama são espelhos na casa dos horrores, pois professam todos o ideário da N.W.O. angloamericanasionista que os contratou para iludir os povos do mundo com essa pseudo dualidade democratas x republicanos.

Houve um grande golpe de estado nos EUA e ninguém se deu conta até aqui, ou fingem não saber. Revezam-se no poder fazendo um jogo de cena desde então os assassinos de JFK e prosseguem sua agenda agora em sofisticadíssima hollywoodiana New World Order HDTV.

A mídia e a politicanalha vem preparando palmo a palmo a aceitação do estado “militarista” torturador como solução dos problemas por eles mesmos criados. Guantanamo é sua GRANDE vitrine.

A guerra é seu modo de vida e a conspiração o seu modo de viver. Clinton diz que há uma conspiração contra Obama. É patético. Ambos e todos seus coadjuvantes merecem um “Oscar” presenteado pela “Skul and bone” pelo mais cínico convincente papel jamais tão bem interpretado contra a humanidade.

P.S.Queiram ou não queiram Lula entrou e levou o Brasil com S para a História da Humanidade.

Sinto muito, sou grato.

Mais duas bases americanas na América Latina
setembro 29th, 2009 às 13:08



Nossa imprensa, de novo, está “papando mosca”. Até o dia 30 de outubro, os Estados Unidos vão começar a instalar mais duas bases na América Latina, desta vez próximas às fronteiras entre Panamá e Colômbia, a poucas centenas de quilômetros dos limites de Venezuela e Brasil. O anúncio foi feito ontem pelo Ministro da Justiça panamenho, José Mulinos. São duas bases navais, com a mesma justificativa das bases aéreas instaladas na Colômbia. No Panamá, navios militares de grande porte - exceto os super porta-aviões, podem ser transferidos do Pacífico para o Caribe com rapidez.
presstv

O anúncio das novas bases, na imprensa americana

A ação dos Estados Unidos - que além das bases colombianas, ressuscitou a idéia da IV Frota no Atlântico - são incompatíveis com o discurso de nova liderança americana, que prega o desarmamento. Cada vez mais, estas bases provocam a reação em países latino-americanos, que vêem o poderio bélico dos EUA ir lançando cabeças-de-ponte em nosso continente. Havia dez anos que a base de Howard, naquele país, havia sido fechada. Os EUA têm outras bases na região: a Rainha Beatrix, em Aruba, Soto de Cano, em Honduras, Guantánamo, em Cuba, Comalapa, em El Salvador e Hato, em Curaçao.

Não consta que tenham chegado nem perto de ter derrotado o narcotráfico, mas com certeza têm projeções militares bem avantajadas.

SINTO MUITO ME PERDOE TE AMO SOU GRATO

Noites de terror em Honduras


Noites de terror em Honduras
por Angel Palacios [*]

Cartoon de Latuff. Nas noites de Honduras impera o terror. A ditadura converteu Honduras numa imensa prisão onde as noites são aproveitadas por matilhas de polícias e militares que invadem, torturam e saqueiam.

À noite em Honduras o que percorre as ruas é o terror com botas, capacetes e uniformes. Veículos com militares e polícias encapuzados patrulham as ruas nas noites, disparando contra os bairros e as casas. Saem a toda velocidade dos comissariados para regressar em pouco tempo com as camionetas repletas de cidadãos golpeados, humilhados, sangrentos...

A noite com toque de recolher é o cenário preferido pelos sabujos. O toque de recolher, sem garantias constitucionais, sem câmaras de televisão, nem multidões nas ruas, é o momento que os cães da ditadura aproveitam para semear o terror. Na noite passada pudemos percorrer vários bairros e foi isto que vimos:

Avisam-nos que numa das escadas de um bairro um comando policial chegou de forma intempestiva e vão invadir uma vivenda. Trata-se da casa de uma pintora muito conhecida na vizinhança. Na volta de uma escada oito polícias, como gatos na escuridão, cercam a casa. A casa está pintada de rosa e tem um grafitti contra o golpe na fachada. Os polícias golpeavam a porta com paus. Partem os vidros da janela. Um dos polícias, com uma bomba lacrimogénea na mão, calcula o ângulo para lançá-la dentro da casa. O veículo identificado como Polícia Nacional aguarda-os na parte debaixo das escadas. O polícia que conduz dá o alerta de que um grupo de jornalistas estão a gravá-los. O chefe da operação (subcomissário García) tapa-nos a lente de uma das câmaras. Outros tapam-se o nome costurado nos seus coletes. Há vizinhos que abrem as suas portas e janelas confiados na presença da imprensa internacional e gritam-lhes, denunciam-nos. Os polícias tratam de retirar-se. O polícia identificado como García justifica-se argumentando que vive nessa vizinhança e que não suportava que a sua vizinha houvesse pintado na fachada: "GOLPISTAS: EL MUNDO LOS CONDENA", "VIVA MEL". Foi esse o argumento do funcionário para desencadear o terror contra uma mulher humilde. Membros de organizações de Direitos Humanos e da Frente de Advogados contra o Golpe fazem-se presente e os polícias fogem acossados pela denúncia. A mulher que, temerosa, por fim abriu a porta, também saiu do bairro. Foi dormir num lugar seguro, perante a ameaça de que voltassem à sua procura mais tarde.

Um jovem a aparentar 20 anos caminha por uma rua escura em plena noite. Tem o rosto banhado em sangue e uma ferida na fronte de uns 5 centímetros. Anda descalço. Explica-nos: estava na porta da sua casa quando uma camioneta da polícia apareceu na sua rua e sem meias palavras saíram e golpearam-no entre outros. Atiraram-no para cima da camioneta e arrancaram com ele. Enquanto davam voltas e o pateavam, revistaram-lhe os bolsos despojando-o de um telemóvel e do seu relógio. Continuava jogado no piso da camioneta enquanto escutava os polícias a discutirem sobre quem ficava com o relógio e quem com o celular. Deixaram-no estendido longe da sua casa. O jovem não quis fazer a denúncia. Não queria mais problemas com a polícia, estava aterrorizado. Só pedia que o levássemos à sua casa.

Outro jovem é detido na esquina do seu bairro. Antes de subi-lo para a camioneta, quatro polícias lhe dão uma sova. A seguir esvaziam uma lata de tinta em spray na sua cara. O jovem respira com dificuldade. Conta-nos no hospital, enquanto lhe limpam a tina dos olhos inflamados pelos golpes, que um dos polícias lhe dizia enquanto o golpeava: "Não é da resistência? Poi resiste!"

Numa ponte há um posto de controle. Detêm-nos e entabulamos conversação com os polícias qualquer assunto para poder seguir. Um veículo que passa por ali percebe o posto de controle e retrocede lentamente. Um dos polícias que nos mandou parar olha o carro a retroceder e convida-nos, divertido, a ver o que vai acontecer, mas obrigando-nos a manter as câmaras desligadas. Sob a ponte, pela rua que seguiu o carro que tentar evitar o posto de controle, há um grupo de polícias a caçar os que tentam evadir-se. Detêm-no. Na parte de cima da ponte não se vê mas ouve-se... ouve-se a porta que se abre... ouve-se a raiva e os insultos dos polícias, os golpes contra o carro... ouvem-se outros golpes e os gritos do condutor. Não ouvimos mais. O carro seguiu dali a pouco.

Ouvem-se disparo numa avenida paralela a um bairro popular. Uma camioneta cheia de polícias é a que dispara na noite, às cegas, contra as casas do bairro. Vão devagar. Nada os ameaça. Disparam repetidamente. Nem sequer apontam. Só semeiam o terror na sua passagem.

Num comissariado à meia-noite, os membros de organizações de direitos humanos, advogados e imprensa internacional perguntam pelos detidos, que acabámos de ver que desceram de uma pick-up patrulha (eram cerca de 10). Sarcasticamente, o oficial diz-nos que ali não têm ninguém preso. Mas os presos gritam que são da resistência. Gritam os seus nomes. O oficial continua a negar o que é evidente. A insistência dos advogados e dos defensores dos direitos humanos consegue que soltem a metade dos detidos e que um médico venha a essa hora constatar o estado físico do resto. Todos golpeados, sangrando. Pela manhã os advogados da resistência conseguiram que os soltassem.

Em outro comissariado, atrás de um portão negro, escutam-se as vozes de pelo menos uma vintena de pessoas a recitarem os seus nomes. Do lado de fora umas quantas mães e esposas tentam estabelecer contacto com o seu familiar, tentam reconhecer-lhes a voz. Os uniformizados riem diante da cena. Aproximam-se e golpeiam contra o portão... ...e contra os familiares.

Em outro bairro, nas alturas de Tegucigalpa, cerca de 40 uniformizados, entre policias e militares, avançam apontando fuzis de guerra às casas. Quando se pergunta quem é o comandante dessa operação todos os uniformizados assinalam-nos um militar. Este diz que é uma operação de rotina, porque "o governo não vai continuar a permitir desordens" e que "o que se passe a essa hora não é da sua responsabilidade porque há toque de recolher". As credenciais de imprensa internacional e de organizações humanitárias dificilmente conseguem abrir-nos passagem e continuar. Os uniformizados afastam-se. As luzes das casas no bairro se vão acendendo à medida que o esquadrão do terror se afasta. Ninguém sai, mas ouvem-se gritos: "Assassinos", "Urge Mel", "Viva a Resistência".

Estes são apenas alguns casos dos que pudemos ver numa noite. Todos os dias ocorre o mesmo. Não se sabe quantos detidos há a cada noite. Não se sabe quantos corpos são rompidos, maltratados, humilhados nas noites de Honduras. Não se sabe quantas mulheres são violadas. Não se sabe os nomes, as idades, não se conhecem os testemunhos... porque os toques de recolher são para isso. Para que a matilha de assassinos que sustentam esta ditadura semeie o terror sem que transpira aos media e para que as vítimas se imobilizem e não denunciem.

Nas noites de Honduras não brilham as estrelas. Só as luzes das patrulhas e o sangue dos que caem nas mãos da matilha uniformizada. Botas e mais botas nas ruas, nas costas, nos rostos dos hondurenhos. E apesar do terror que a cada noite semeia a ditadura, não há medo. A resistência continua.

Quando sai o sol, há marchas, tomadas de ruas, mobilizações pacíficas mas desafiantes e contundentes. Os que curam as suas feridas talvez não os vejamos durante alguns dias nos protestos, mas a notícia corre e a indignação pelo que se está a passar hoje em Honduras faz com que muitos mais se incorporem. Noventa dias de resistência. Corpos contra balas. Os organismos direitos humanos referem-se a mais de 600 detidos, dos que se tem conhecimento. Mas muitos são detidos e torturados na noite e não denunciam por medo. Honduras precisa que o mundo reaja mais rapidamente perante a terrível violação dos direitos humanos que se está a verificar. A diplomacia não basta. É urgente que o mundo actue, aqui em Honduras e agora.

PS: As organizações de direitos humanos e advogados solidários fazem um trabalho incansável para atender as vítimas, para acompanhar as denúncias, para efectuar registos. Mas não têm recursos. Não contam com o mínimo. Não têm como encher o reservatório de gasolina para se deslocarem aos lugares, não têm saldo nos telefones para efectuar as chamadas necessárias. E ainda assim fazem magia para defender os direitos dos seus compatriotas. Levam 90 dias fazendo magia e é muito o que conseguem. A sede da COFADEH está a toda hora cheia de gente que vai denunciar os atropelos vividos, e cheia também de gente que vai apoiar o seu trabalho. Muitos e muitas dirigentes destas organizações de direitos humanos foram perseguidos, encarcerados para tentar calá-los. Apesar das dificuldades continuam a ser o único lugar aonde acudir para buscar refúgio diante da repressão. É urgente a solidariedade povo a povo, que os organismos de direitos humanos de outros países, que os comités de solidariedade de outros países se ponham em contacto com eles e os apoiem, divulguem as suas denúncias, enviem apoio a essas organizações que em Honduras lutam contra o Terror da Ditadura.
28/Setembro/2009
[*] apoiante do Comité de Familiares de Detenidos Desaparecidos en Honduras (COFADEH)

O original encontra-se em http://www.resumenlatinoamericano.org , nº 2088

Este artigo encontra-se em http://resistir.info/ .

SINTOMUITO MEPERDOE TEAMO SOUGRATO

O SOM DO SILÊNCIO DA N.W.O.

DIRETO DO BLOGUE DO CAPPACETE COM ALGUNS ACRESCIMOS VISUAIS

Eis o brinquedinho que os gorilas golpistas estão usando contra o presidente eleito democraticamente pelo povo hondurenho Manuel Zelaya. Este engenho é um "presente" de mercenários israelenses, é usado com frequência contra palestinos e iraquianos resistentes. A tecnologia é estadunidense, é chamada LRAD ( Long Range Acoustic Device), Aparato Acústico de Longo Alcance. Um disparo deste "canhão sônico" emite uma intensa energia acústica que pode incapacitar um grupo grande de pessoas. Provoca desorientação espacial, imprime um tremor interno imobilizador que provoca vômito, surdez temporária, confusão mental, tensão nervosa, diarréia; podendo provocar também loucura e surdez definitiva.


Esta arma está sendo utilizada em doses homeopáticas contra a embaixada brasileira, de acordo com relatos. Em entrevista, o diplomata brasileiro em Honduras, Lineu de Paula, informou que Zelaya pouco tem dormido e aparenta estar muito cansado.

O LRAD emite infrasons e ultrasons, e está sendo utilizado sobretudo de madrugada.

É uma forma de tortura sutil e continuada, extremamente cruel e desumana. Seria interessante expor figuras como Lúcia Hippolito, Ricardo Noblat, Joelmir Beting, e afins, a esta geringonça do mal, para eles medirem o quão democrático é o governo golpista de Honduras.

Para mais informações sobre o LRAD clique aqui.

SINTOMUITO MEPERDOE TEAMO SOUGRATO

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Os fatos de Honduras e as versões distorcidas


MAURO SANTAYANA


O governo de fato de Honduras restabeleceu o suprimento de água e energia elétrica à Embaixada do Brasil, que havia sido cortado em flagrante violência aos princípios diplomáticos internacionais. Esperava-se, no início da noite, a chegada do secretário-geral da OEA, José Miguel Insulza, a Tegucigalpa, com o objetivo de retomar o diálogo. Qualquer que venha a ser o desfecho da crise, o Brasil não pode desculpar o insulto à sua soberania. Os Estados Unidos estão atuando com firmeza no episódio, como mostram as declarações da secretária de Estado Hillary Clinton. Espera-se que Obama, passadas estas horas em que esteve ocupado com o problema da Palestina – onde se situa o Estado de Israel – venha a ocupar-se com maior atenção do que ocorre na América Central.

Quem ouve os comentários dos cientistas políticos e analistas internacionais das emissoras de televisão e lê alguns jornais brasileiros está certo de que Zelaya pretendia, em referendum popular – que ocorreria em junho passado – disputar um segundo mandato presidencial. Não é verdade. Zelaya queria – e sem efeito vinculante – que o povo dissesse se concordava, ou não, que nas eleições de novembro próximo uma quarta urna fosse colocada nas seções eleitorais. Nessa urna especial, os eleitores aceitariam, ou não, a convocação de Assembléia Nacional Constituinte para redigir nova Carta Política. A consulta direta ao povo, por iniciativa do presidente da República, é prevista pela atual Constituição de Honduras, em seu artigo 5º. Embora provavelmente nova Assembleia Constituinte pudesse tratar também do problema dos mandatos, a consulta de novembro não faria referência expressa a isso, nem Zelaya seria beneficiado: ela coincidiria com a eleição de seu sucessor, dentro das regras atuais do jogo. Portanto, não é verdade que Zelaya pretendesse, com a consulta prévia – e frustrada com o golpe de junho – obter um segundo mandato presidencial. Zelaya e as forças políticas que o apoiam pareciam dispostas a avançar na luta pelo desenvolvimento econômico e social de um dos países mais pobres do mundo. Tendo sido eleito pelas oligarquias conservadoras, às quais pertence por origem familiar, Zelaya, no exercício do poder, modificou a sua orientação ideológica, encaminhando-se para uma posição de centro-esquerda.
A Constituição hondurenha, mesmo estando ultrapassada pela nova situação mundial, é taxativa, em seu artigo 3º, na condenação aos golpes de Estado. Diz o dispositivo: “Nadie debe obediencia a un gobierno usurpador ni a quienes asuman funciones o empleos publicos por la fuerza de las armas o usando medios o procedimientos que quebranten o desconozcan lo que esta Constitución y las leyes establecen. Los actos verificados por tales autoridades son nulos. El pueblo tiene derecho a recurrir a la insurrección en defensa del orden constitucional”. Se assim é, não foi exatamente Zelaya quem violou a Constituição, mas os golpistas, civis e militares, que o sequestraram com sua família, alta madrugada, e o baniram do país.

O que ocorreu em Honduras e tem ocorrido na América Latina é o conflito entre um presidente eleito por voto majoritário, com amplo apoio popular, e um Congresso que representa, sobretudo, o poder econômico conservador. Pouco a pouco, Zelaya se foi distanciando das forças que o haviam elegido. Daí, provavelmente, a sua preocupação em buscar a convocação de nova Assembleia Nacional Constituinte – que poderia, eventualmente, promover a sua volta ao poder em 2014 – mas, também, consolidar algumas de suas medidas.

Se o ocupante da Casa Branca ainda fosse Bush, provavelmente Washington passaria a mão na cabeça de Micheletti. Caberia aos partidários de Zelaya organizar movimento armado, como tem ocorrido em algumas ocasiões, contra os golpistas, ou suportar a ditadura, como em outras. Os tempos, felizmente, são outros. É preciso fazer da oportunidade – a da condenação continental quase unânime contra os golpistas hondurenhos – um ponto de inflexão na história continental.

O Brasil agiu corretamente. Não poderia ter fechado as suas portas a um presidente legitimamente eleito e violentamente deposto por um golpe. Os senadores Arthur Virgílio e Heráclito Fortes precisam reler os acordos internacionais sobre direito de asilo e de refúgio, além da inviolabilidade das representações diplomáticas e de sua proteção pela comunidade internacional, antes de criticar o Itamaraty.
Em resposta ao senhor Roberto Freire, a chancelaria pode informar que Zelaya chegou à embaixada de automóvel.

Artigo reproduzido do Jornal do Brasil.

sinto muito me perdoe te amo sou grato

sábado, 26 de setembro de 2009

N.W.O. PANDEMIAS

Vacinação: Ajude a Parar o Assassinato em massa!


Ajude a Parar o Assassinato em massa!
Paul Bondarovski | a revista de The Dot Connector magazine
26 de Setembro de 2009

Há um par de semanas, muitos aborígines na aldeia da remota costa do Oeste de Ahousaht, no Canadá foram inoculados com a vacina Tamiflu.

Hoje, mais de uma centena deles está doente, e a doença está se estendendo.

Na mesma semana, as bolsas foram enviadas a reservas nativas remotas do mesmo modo na Manitoba do norte que também receberam a vacina Tamiflu.

Uma semana antes, na cidade da França Santa-Etienne, central, um estudante de 26 anos morreu em 24 horas por receber uma injeção de Tamiflu com uma dose de antibióticos. E isso é só Tamiflu, um veneno relativamente menos mortal do que a vacina que está sendo compactamente administrada desde meados de Outubro.

AQUI está o PDF do artigo somente publicado na última edição da revista de Conector de Pontos. É o artigo melhor documentado e mais abrangente que você pode encontrar sobre a matéria.

Carregue-o, leia, a imprima-o e o envie por e-mail o máximo que você puder. Fazendo isso você simplesmente salvará milhões de vidas! Você também salvará dezenas de soldados ignorantes, estudantes, médicos e outros "voluntários" crédulos de participar do assassinato em massa mais horrendo na história.

SINTO MUITO ME PERDOE TE AMO SOU GRATO

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Noticias urgentes del Frente da Resistencia ao Golpe em Honduras:


NOTÍCIA URGENTE
Resistência ao golpe de Honduras:
• O exército cortou todas as comunicações com a Embaixada do Brasil em Tegucigalpa, há temores para as vidas das pessoas que estão lá dentro.
• O exército está atacando com uma neurotoxina a Embaixada, várias pessoas com sangramento e náuseas .
Na Espanha estão a ser contactados para pedir FIDH ação imediata. impedido de entrar na Cruz Vermelha ... Andres Pavon Embaixada de Honduras HR denúncia impedimentos para a entrada de assistência médica para Embaixada do Brasil


25 de setembro de 2009 11:35 O presidente do Comitê de Defesa dos Direitos Humanos em Honduras, Andres Pavon solicitado um oficial da Polícia Nacional para parar de barrar a entrada do pessoal da Cruz Vermelha, que tem sido negada entrada para a Embaixada.

O gestor recusou, dizendo que a equipe deve ser da Cruz Vermelha Internacional.

Pavón relatou que em 4 dias, desde segunda-feira, foram oficialmente notificados 18 feridos por tiro direto, 32 feridos graves, 70 pessoas com ferimentos leves (bastões), 2 óbitos classificados e mais de 600 detentos.

smmptasg

Noticias urgentes del Frente de Resistencia a la Golpe en Honduras:

· El ejército ha cortado todas las comunicaciones con la Embajada de Brasil en Tegucigalpa, se teme por la vida de las personas que están adentro.

· El ejército está atacando con un neurotóxico a la Embajada, hay varias personas sangrando y con nauseas

Desde España se están poniendo en contacto con la FIDH para pedir actuación inmediata.

Prohiben ingreso de Cruz Roja en la Embajada...



Andres Pavon de DDHH de Honduras denuncia impedimentos para el ingreso de atención medica a la Embajada de Brasil

25 de septiembre, 2009 11.35 am

El Presidente del Comité para la Defensa de los Derechos Humanos de Honduras, Andrés Pavón requirió a un Oficial de la Policía Nacional que deje entrar al personal de la Cruz Roja a quienes se les ha negado el ingreso a la Embajada. El Oficial se negó y dijo que debía ser personal de la Cruz Roja Internacional.

Pavón reportó que en 4 días, desde el lunes; se reportan oficialmente 18 heridos de bala directa, 32 personas lesionadas graves, 70 personas con lesiones leves (toleteadas), 2 muertes calificadas y más de 600 detenidos.

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Professora Doutora em Direito Internacional Adverte Sobre o Uso da Gripe Suína para Impor ESTADO DE EXCESSÃO

Do EXCELENTE Blog A Nova Ordem Mundial

"Achei este post no site Brasil e Desenvolvimento, um blog de estudantes de direito, jornalismo, ciências políticas e sociais da Universidade de Brasília. Um excelente post pela estudante de Direito da Universidade de Brasília Laila Maia Galvão, de 21 anos, sobre uma palestra da professora da Universidade de São Paulo Deisy Ventura, doutora em Direito Internacional, sobre a gripe suína e outras pandemias, e o estado de exceção (ver detalhe no fim do post). A professora inclusive questionou se a pandemia não seria uma forma de terror contemporâneo. Vale a penas ler.


Na semana passada tive a felicidade de assistir uma palestra da professora Deisy Ventura, da Universidade de São Paulo. O tema de sua apresentação foi “pandemias e estado de exceção”, cabendo ressaltar que a gripe suína não era o foco principal da discussão, mas que, de qualquer forma, permeava o debate por ser o caso mais presente que temos de uma pandemia. A palestra da professora, no meu entender, revelou uma abordagem muitíssimo interessante do assunto e eu consegui ao menos enxergar essa questão a partir desse outro olhar, muito além de uma visão-Globo-do-mundo (e consegui também arrefecer algumas de minhas angústias!).

A pandemia pode ser entendida com um fenômeno patológico, que alcança simultaneamente um grande número de pessoas, numa zona geográfica muito vasta. Assim sendo, a professora buscou compreender as repercussões jurídicas de uma pandemia e questionou, inclusive, se a pandemia seria uma forma de terror contemporâneo.

Tendo em vista que a professora é doutora em Direito Internacional, ela ressaltou que nossa tendência é ainda nos limitar ao pensamento dentro do Estado Nacional, em âmbito interno. No entanto, questões como saúde e meio ambiente, por exemplo, não enfrentariam fronteiras e, por tal motivo, deveriam ser abordadas no âmbito externo, a partir de um diálogo de toda a comunidade internacional.

....

Nesses momentos de pavor, são tomadas atitudes bruscas em nome da defesa do interesse público que trazem consequências nefastas à nossa sociedade. Dessa forma, em nome desse tal “interesse público” uma série de restrições a direitos humanos, tais como quarentena compulsória e restrição de circulação de pessoas, são estabelecidas. Trata-se de um grande perigo, uma vez que, desse modo, nos aproximamos de um estado de exceção.

A professora tratou também do problema que é definir o termo “terrorismo” e chamou atenção para alguns pontos interessantes. Enquanto que no momento posterior aos atos de 11 de setembro (EUA) houve uma estigmatização do mundo árabe e o muçulmano passou a ser tratado como inimigo, na era das pandemias também temos a estigmatização do outro –o contaminado- que passa a ser visto com desconfiança e desdém pelo restante da população.
...
E nessa histeria geral, estimulada em grande parte pela mídia, direitos fundamentais são restringidos em nome de um bem maior e pessoas são excluídas e desprezadas por um suposto interesse público mais relevante. Sem a preservação desses direitos e sem a devida regulamentação da questão, ficamos a mercê das decisões tomadas em momentos de grande alvoroço e de pouca reflexão.

E a professora Deisy ainda questiona quem seriam os estigmatizados na hipótese das pandemias. Seriam aqueles que não têm acesso a saneamento básico e a uma mínima condição de tratamento médico de qualidade. Seriam, então, os pobres os nossos grandes inimigos em casos de pandemia?!!!

Tentei traduzir, utilizando minhas palavras, a bela palestra proferida pela professora. Obviamente, não fui capaz de expressar toda a complexidade do raciocínio desenvolvido pela professora naquela oportunidade. Lancei apenas algumas idéias que considero importantes para o debate sobre o tema.

Daqui pra frente, devemos ficar muito atentos em relação a essas epidemias e às implicações do tratamento político desses temas, de modo a evitarmos restrições de direitos.

* O que é estado de exceção? (Folha Online)


O estado de exceção permite ao presidente adotar medidas de emergência para combater a violência e outorga poderes especiais ao Exército. É geralmente decretado em caso de grave perturbação da ordem pública, que atente contra a estabilidade institucional ou a segurança do Estado e não possa ser resolvida pelas atribuições ordinárias das autoridades.


Esta professora na minha opinião ganha o prêmio de profissional público do ano ao lado do Juiz de Direito de MG que denunciou sociedades secretas de se infiltrarem no judiciário americano e brasileiro. E parabéns também a aluna, que fez um ótimo artigo resumindo a palestra. Muito interessante sobre o paralelo entre o 11 de setembro a a conseqüente marginalização dos árabes e muçulmanos e a possível marginalização das pessoas sem acesso a saneamento básico e a uma mínima condição de tratamento médico de qualidade.


Nos EUA, o exército e a guarda nacional já estão nas ruas, apesar de forma inconstitucional, coordenando o transito em várias cidades para acostumar a população com sua presença.

Na Inglaterra não tenho visto o mesmo, e no Brasil, alguém poderia me dizer?

O vídeo abaixo foi produzido pelo grupo We Are Change-Ohio, onde entrevistam vários soldados do exército que se encontravam nas ruas de Newport em Kentucky, EUA.




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Folha Online: Saiba o que é estado de exceção
Brasil e Desenvolvimento: Breves comentários sobre a gripe suína
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Labels: estado de excecao, gripe suina, lei marcial
1 comments:

November said...

Muito bom, belo post! Tem muita gente acordada, e muita gente acordando!!!
24 September 2009 03:46

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SINTO MUITO ME PERDOE TE AMO SOU GRATO!

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

ACABOU A BRINCADEIRA...


Para muitos ingleses, acabou a brincadeira
por John Pilger

Gordon Brown. No dia em que Gordon Brown fez o seu "discurso da política dominante" sobre o Afeganistão, repetindo o absurdo aviso de que se o Exército Britânico não combatesse as tribos Pachtun ali, elas chegariam a Londres, o cheiro a carne queimada pairava sobre as margens do Rio Kunduz. Os caças da NATO haviam reduzido os mais pobres dos pobres a pedaços. Eram aldeões afegãos que se tinham apressado a tirar o combustível de dois camiões-cisterna detidos. Muitos eram crianças com baldes de água e panelas. "Pelo menos" 90 foram mortos, embora a NATO prefira não contar os civis. "Foi uma cena infernal", disse Mohammed Daud, uma testemunha. "Mãos, pernas, e partes do corpo espalhadas por toda a parte". Não houve nenhuma parada em sua honra numa via principal de Wiltshire.

Vi uma coisa semelhante no sudeste da Ásia. Uma bomba incendiária arrasara a quase totalidade duma aldeia de cabanas e havia pedaços de corpos carbonizados que pendiam de redes de pesca suspensas. Os corpos intactos jaziam negros e desconjuntados, como grandes aranhas. Nunca acreditei que fosse necessário testemunhar um inferno destes para compreender o crime. Uma consciência comum é suficiente para todos, excepto os moralmente corruptos e poderosos.

Fresco depois de outra oportunidade para uma fotografia disfuncional com as tropas no Afeganistão (um estratagema que está longe da realidade de sofrimento miserável daquele país) Brown "autorizou" o resgate ao estilo de Rambo de Stephen Farrell, um jornalista de nacionalidade britânica e irlandesa, no local onde se deu o ataque da NATO. Foi uma proeza que correu mal. Um soldado inglês foi morto e o guia de Farrell, Sultan Munadi, um jornalista afegão, foi abandonado e morto. A família de Munadi compreende agora a diferença de valor entre uma vida inglesa e uma afegã.

Durante o massacre de 1914-18, o primeiro-ministro Lloyd George asseverava: "se as pessoas conhecessem [a verdade], a Guerra acabaria amanhã. Mas é claro que não sabem, nem podem saber". Não avançámos já sobre um século de cadáveres o suficiente para que aos Gordon Brown deste mundo sejam negados os seus subterfúgios desonestos? A Guerra do Afeganistão é uma fraude. Começou como uma vingança norte-americana para consumo doméstico no rescaldo dos ataques do 11 de Setembro, nos quais nem um único afegão esteve envolvido. Os Talibã, que são afegãos, não tinham nenhuma querela com os EUA e negociavam secretamente com a administração Clinton a construção de um oleoduto estratégico. Oferecem-se para capturar Osama Bin Laden e entregá-lo a um tribunal religioso, mas esta oferta foi rejeitada.

Estabelecer uma presença permanente dos EUA e da NATO numa região estratégica e rica em recursos naturais é a principal razão para a guerra. Os ingleses estão lá porque é isso que Washington quer. Impedir os Talibã de atormentarem as nossas ruas relembra o lamento do presidente Lyndon B. Johnson: "temos que travar os comunistas [no Vietname] ou teremos brevemente que os combater na Califórnia".

Há uma diferença. Recusando fazer regressar as tropas, Brown ainda pode provocar uma atrocidade por parte de jovens muçulmanos ingleses que vêem a guerra como uma cruzada do Ocidente; o recente julgamento em Old Bailey deixou-o bem claro. Isto foi-lhe dito pelos Serviços Secretos e pelos serviços de segurança britânicos. O próprio conselheiro para a segurança de Brown o afirmou publicamente. Como aconteceu com Tony Blair e os atentados de 7 de Julho de 2005, Brown será responsável pela violência e sofrimento que recaírem sobre o seu próprio povo.

Mais do que as fraudes de membros do parlamento, é esta banalização e manipulação da vida e da morte que assinalam um fim apropriado para o "modernizado" Partido Trabalhista, o partido das guerras criminosas. Os delegados que se preparam para os rituais anuais do partido em Brighton compreendem isto? O facto de a maioria dos membros trabalhistas do parlamento nunca terem exigido um voto ao derramamento de sangue no Iraque que Blair causou e lhe terem proporcionado uma ovação de pé quando ele se foi embora diz o suficiente. Uma tímida moção proposta pelos "populares" em Brighton poderá talvez ser permitida. Esta conclui que "a maioria dos ingleses acredita que a guerra [do Afeganistão] não pode ser ganha". Não se sugere que ela é errada, imoral e baseada em mentiras semelhantes àquelas que levaram à extinção de um milhão de iraquianos, "um episodio mais mortífero que o genocídio no Ruanda", de acordo com uma investigação.

É por isso que a brincadeira das políticas parlamentares acabou para tantos ingleses, em especial os jovens. Em 2005, um sistema viciado permitiu a Blair ganhar com menos votos populares que os conservadores na sua catástrofe eleitoral de 1997. O maior feito do New Labour é ter conseguido a mais baixa participação popular desde os primórdios do sufrágio universal. Hoje, os eleitores vêem Brown dar milhares de milhões em dinheiros públicos a bancos de casino nada pedindo em troca, tendo uma vez saudado as suas práticas como uma inspiração "para toda a economia". Num recente encontro dos líderes do G20 em Londres distinguiu-se por se ter oposto e acabado com uma modesta proposta franco-alemã para um limite nos bónus e penalizações para empresas que abrem falência. O fosso entre os ricos e pobres na Grã-Bretanha é agora o mais vasto desde 1968.

As causas do New Labour e os seus efeitos vão desde um em cada cinco jovens verem recusado emprego, educação e esperança de chegar aos 12 milhões de libras que Blair ganha por ano a "aconselhar" os ricos e dando-lhes formação ao preço de 157 mil libras. Para os mais dedicados de entre os mentores e cortesãos de Blair e Brown, tais como o desacreditado Peter Mandelson, é este o resultado pretendido: o posicionamento do Labour à direita dos conservadores, embora seja provavelmente correcto afirmar que os dois principais partidos convergiram e competem agora um com o outro nas ameaças de cortes nos serviços públicos de modo a pagar o resgate financeiro dos bancos e os senhores da droga de Cabul. Não há menção de cortar nos milhares de milhões a gastar na substituição dos submarinos nucleares "Trident" concebidos para a defunta guerra fria.

A brincadeira acabou. O corporativismo e militarismo revigorado apropriaram-se finalmente da democracia parlamentar, um passo histórico. Para aqueles aldeões afegãos estilhaçados em nosso nome, uma moção cobarde na conferência do Partido Trabalhista vem já demasiado tarde. No mínimo dos mínimos, talvez os "populares" do Partido se perguntem porquê.
17/Setembro/2009
O original encontra-se em http://www.johnpilger.com/page.asp?partid=548 . Tradução de André Rodrigues P. Silva.

Este artigo encontra-se em http://resistir.info/ .


SINTO MITO ME PERDOE TE AMO SOU GRATO!

terça-feira, 22 de setembro de 2009

A NEW WORLD ORDER NÃO É UMA "TEORIA DE CONSPIRAÇÃO"


Depois de ler o texto primoroso do José Luis Fiori percebi de pronto a importância de repercutir esta postagem oportuníssima do excelente VI O MUNDO

Concluo da leitura, sem medo de errar, que a New Wold Order ou Nova Ordem Mundial e sua milenar ideologia escravagista de dominação do mundo, nunca foi nem será uma "teoria", sempre foi e É UMA PERMANENTE CONSPIRAÇÃO DOS ESTADOS NO CUME DA PIRAMIDE PARA A MANUTENÇÃO DO PODER DE APRISIONAR, EXPLORAR E ESCRAVIZAR A HUMANIDADE SEM QUE ELA SE DÊ CONTA E AINDA COLABORE ALEGRE E INGENUAMENTE COM ISSO.

AS GUERRAS SÃO SEU "MODUS VIVENDI" E A CONSPIRAÇÃO PERMANENTE É SEU "MODUS OPERANDI" A MANUTENÇÃO INVISÍVEL DO PODER É SEU ÚNICO OBJETIVO, E, SEU ÚNICO MEDO É SER DESMASCARADA...

Ao longo do texto é fácil perceber o aprimoramento continuo dos meios e modos conspiratórios que lhes asseguram a invisibilidade ao longo dos séculos...

Mais uma vez ressalto a importância da INTERNET como meio de troca de informações preciosas para encontrarmos a saída deste campo de concentração que nos aprisiona, explora e escraviza até a extinção pelo SISTEMA CUJA IDEOLOGIA AGORA RECEBE EUFEMISTICAMENTE O TÍTULO DE NOVA ORDEM MUNDIAL...

Difícil não é sinônimo de impossível, o único medo que a n.W.O. tem é de vir a ser desmascarada, a mídia oficial e terrorista juntamente com os políticos que lhes pertencem tentará de tudo para cegar e amordaçar esta BENDITA INTERNET.


Você escreve Utilidades

Fiori: Um universo em expansão

Atualizado em 21 de setembro de 2009 às 15:51 | Publicado em 21 de setembro de 2009 às 15:49

Um universo em expansão: o poder, o capital e as guerras

Neste “universo em expansão” que nasceu na Europa, nunca houve nem haverá “paz perpétua”, nem “sistemas políticos internacionais” estáveis. Porque se trata de um “universo” que necessita da preparação para a guerra e das crises para se ordenar e se “estabilizar”. Foram quase sempre essas guerras e essas crises que abriram os caminhos da inovação e do “progresso”. Está em curso uma grande “explosão expansiva” do sistema inter-estatal capitalista e uma nova “corrida imperialista” entre as grandes potências, que deverão se intensificar nos próximos anos. O artigo é de José Luís Fiori, publicado no n° 5 do Jornal de Resenhas.

José Luís Fiori - Jornal de Resenhas, via Carta Maior

A recepção ao meu ensaio “O sistema inter-estatal capitalista, no início do século XXI”, publicado no livro "O mito do colapso do poder americano", atestou uma mesma dificuldade na compreensão do argumento sobre as relações entre o poder, o capital e as guerras dentro do sistema mundial. O artigo parte de uma hipótese central sobre o movimento de longo prazo do “sistema inter-estatal capitalista”, desde sua formação, na Europa, durante o “longo século XIII”, até o início do século XXI. Uma hipótese que permite compreender e diagnosticar a conjuntura internacional que estamos vivendo, desde a década de 1970.

Julgo possível identificar, nesta longa duração da história do sistema mundial, quatro momentos em que ocorreu uma espécie de “explosão expansiva”, no interior do próprio sistema. Nestes “momentos históricos”, houve primeiro um aumento da “pressão competitiva” dentro do “universo” e, depois, uma grande “explosão” ou alargamento de suas fronteiras internas e externas.

O aumento da “pressão competitiva” foi provocado – quase sempre – pelo expansionismo de uma ou várias “potências” líderes, e envolveu também um aumento do número, e da intensidade do conflito, entre as outras unidades políticas e econômicas do sistema. E a “explosão expansiva” que se seguiu projetou o poder dessas unidades ou “potências” mais competitivas para fora delas mesmas, ampliando as fronteiras do próprio “universo”.

Uma espécie de “big bang”

“A primeira vez que isso ocorreu, foi no “longo século XIII”, entre 1150 e 1350. O aumento da “pressão competitiva”, dentro da Europa, foi provocado pelas invasões mongóis, pelo expansionismo das Cruzadas e pela intensificação das guerras “internas”, na península ibérica, no norte da França, e na Itália. E a “explosão expansiva” que seguiu, se transformou numa espécie de “big bang” do “universo” de que estamos falando, o momento do nascimento do primeiro sistema europeu de “guerras e trocas”, com suas unidades territoriais soberanas e competitivas, cada uma delas, com suas moedas e tributos. A segunda vez que isto ocorreu foi no “longo século XVI”, entre 1450 e 1650. O aumento da “pressão competitiva” foi provocado pelo expansionismo do Império Otomano e do Império Habsburgo e ainda pelas guerras da Espanha, com a França, com os Países Baixos e com a Inglaterra. É o momento em que nasceram os primeiros Estados europeus, com suas economias nacionais e com uma capacidade bélica muito superior à das unidades soberanas do período anterior.

Foi a “explosão expansiva” deste embrião do sistema inter-estatal europeu – para fora da própria Europa – que deu origem ao “sistema mundial moderno”, liderado, inicialmente, pelas potências ibéricas e, depois, pela Holanda, França e Inglaterra. A terceira vez foi no “longo século XIX”, entre 1790 e 1914. O aumento da “pressão competitiva” foi provocado pelo expansionismo francês e inglês, dentro e fora da Europa, pelo nascimento dos Estados americanos e pelo surgimento, depois de 1860, de três potências políticas e econômicas – EUA, Alemanha e Japão – que cresceram muito rapidamente, revolucionando a economia capitalista e o “núcleo central” das grandes potências.

Logo em seguida, houve uma terceira “explosão expansiva” que assumiu a forma de uma “corrida imperialista” entre as grandes potências, que trouxe a África e a Ásia para dentro das fronteiras coloniais do “sistema mundial moderno”. Por fim, desde a década de 1970, está em curso uma quarta ‘explosão expansiva’ do sistema mundial. Nossa hipótese é que, desta vez, o aumento da pressão dentro do sistema mundial está sendo provocado pela estratégia expansionista e imperial dos EUA, depois dos anos 70, pela multiplicação dos Estados soberanos do sistema, que já são cerca de 200, e, finalmente, pelo crescimento vertiginoso do poder e da riqueza dos estados asiáticos, e da China, muito em particular” (1).

Minha pesquisa sobre as relações entre a geopolítica e a geo-economia do sistema mundial começou há mais de 20, com o estudo da “crise dos anos 1970” e a “restauração liberal-conservadora” da década de 1980 e seguiu com o acompanhamento das transformações internacionais das décadas seguintes.

A impossibilidade de entender esta conjuntura a partir de si mesma me levou a uma longa viagem no tempo, até as origens do “sistema inter-estatal capitalista”, procurando entender suas tendências de longo prazo. Comecei pelas “guerras de conquista” e pela “revolução comercial” que ocorreram na Europa nos séculos XII e XIII, para chegar até a formação dos Estados e das economias nacionais européias e o início de sua vitoriosa expansão mundial, a partir do século XVI.

Na Europa, ao contrário do que aconteceu nos impérios asiáticos, a desintegração do Império Romano e, depois, do Império de Carlos Magno provocou uma fragmentação do poder territorial e um desaparecimento quase completo, entre os séculos IX e XI, da moeda e da economia de mercado.

Nos dois séculos seguintes, entretanto – entre 1150 e 1350 –, aconteceu a grande revolução que mudou a história da Europa, e do mundo: foi naquele período que se forjou no continente europeu uma associação indissolúvel e expansiva entre a “necessidade da conquista” e a “necessidade de produzir excedentes” cada vez maiores, que se repetiu, da mesma forma, em várias unidades territoriais soberanas e competitivas, que foram obrigadas a desenvolver sistemas de tributação e criar suas próprias moedas, para financiar suas guerras de conquista. As guerras e os tributos, as moedas e o comércio, existiram sempre, em todos os tempos e lugares, a grande novidade européia foi a forma como combinaram, somaram e multiplicaram em conjunto, dentro de pequenos territórios altamente competitivos, e em estado de permanente preparação para a guerra.

Circuito acumulativo

A preparação para a guerra e as guerras propriamente ditas, na Europa, transformaram-se na principal atividade de todos os seus “príncipes”, e a necessidade de financiamento dessas guerras se transformou num multiplicador contínuo da dívida pública e dos tributos. E, por derivação, num multiplicador do excedente e do comércio, e também do mercado de moedas e de títulos da dívida, produzindo e alimentando – dentro do continente – um “circuito acumulativo” absolutamente original entre os processos de acumulação de poder e de riqueza.

Não há como explicar o aparecimento desta “necessidade européia” da “acumulação do poder” e do “excedente produtivo” apenas a partir do “mercado mundial” ou do “jogo das trocas”. Mesmo que os homens tivessem uma propensão natural para trocar – como pensava Adam Smith -, isso não implicaria necessariamente que eles também tivessem uma propensão natural para acumular lucro, riqueza e capital. Porque não existe nenhum “fator intrínseco” à troca e ao mercado que explique a necessidade “compulsiva” de produzir e acumular excedentes.

Ou seja, a força expansiva que acelerou o crescimento dos mercados e produziu as primeiras formas de acumulação capitalista não pode ter vindo do “jogo das trocas”, ou do próprio mercado, nem veio, nesse primeiro momento, do assalariamento da força de trabalho. Veio do mundo do poder e da conquista, do impulso gerado pela “acumulação do poder”, mesmo no caso das grandes repúblicas mercantis italianas, como Veneza e Gênova.

Pois bem, do meu ponto de vista, o conceito de poder político tem mais a ver com a idéia de fluxo do que com a de estoque. O exercício do poder requer instrumentos materiais e ideológicos, mas o essencial é que o poder é uma relação social assimétrica indissolúvel, que só existe quando é exercido; e, para ser exercido, precisa se reproduzir e acumular constantemente.

A “conquista”, como disse Maquiavel, é o ato fundador que instaura e acumula o poder, e ninguém pode conquistar nada sem ter poder, e sem ter mais poder do que o que for conquistado. Num mundo em que todos tivessem o mesmo poder, não haveria poder. Por isso, o poder exerce uma “pressão competitiva” sobre si mesmo, e não existe nenhuma relação social anterior ao próprio poder.

Capital, poder e guerra

Além disto, como a guerra é o instrumento em última instância da conquista e da acumulação de poder, ela se transformou num elemento co-constitutivo deste sistema de poderes territoriais que nasceu na Europa, e que depois se expandiu pelo mundo. Por isso, a origem histórica do capital e do sistema capitalista europeu é indissociável do poder político e das guerras, e a teoria sobre a formação deste “universo europeu” tem que começar pelo poder e pelas suas guerras, pelos tributos e pelo excedente, e por sua transformação em dinheiro e em capital, sob a batuta do poder dos “soberanos”.

O “fator endógeno” ou “primeiro princípio” que move este universo é exatamente esta força da compulsão sistêmica e competitiva que leva à acumulação sem fim do poder e do capital. E, do meu ponto de vista, o poder tem precedência lógica, dentro dessa relação simbiótica, a despeito de que a “acumulação de capital” tenha adquirido uma “autonomia relativa” cada vez mais extensa e complexa, com o passar dos séculos.

Mais tarde, depois do “longo século XVI” e da formação na Europa dos seus primeiros Estados nacionais, estas mesmas regras e alianças fundamentais, que haviam se estabelecido no período anterior, se mantiveram. Com a diferença de que, no novo sistema de competição, as unidades envolvidas eram grandes territórios e economias articulados num mesmo bloco nacional, e com as mesmas ambições expansivas e imperialistas. O objetivo da conquista não era mais a destruição ou ocupação territorial de outro Estado, poderia ser apenas sua submissão econômica. Mas a conquista e a monopolização de novas posições de poder político e econômico seguiu sendo a mola propulsora do novo sistema.

No novo sistema inter-estatal, a produção do excedente e os capitais de cada país passaram a ser uma condição indispensável de seu poder internacional. E foi dentro dessas unidades territoriais expansivas que se forjou o “regime de produção capitalista”, que se internacionalizou de mãos dadas com estes novos impérios globais criados pela conquista destes primeiros Estados europeus.

E, depois do século XVI, foram sempre estes Estados expansivos e ganhadores que também lideraram a acumulação de capital, em escala mundial. Além disso, a chamada “moeda internacional” sempre foi a moeda desses Estados e dessas economias nacionais mais poderosas, transformando-se num dos principais instrumentos estratégicos, na luta pelo poder global.

A expansão competitiva dos “Estados-economias nacionais” europeus criou impérios coloniais e internacionalizou a economia capitalista, mas nem os impérios, nem o “capital internacional” eliminaram os Estados e as economias nacionais. Neste novo sistema inter-estatal, os Estados que se expandiam e conquistavam ou submetiam novos territórios também expandiam seu “território monetário” e internacionalizavam seus capitais. Mas, ao mesmo tempo, seus capitais só puderam se internacionalizar na medida em que mantiveram seu vínculo com alguma moeda nacional, a sua própria ou a de um Estado nacional mais poderoso.

Por isso, pode-se dizer que a globalização econômica sempre existiu e nunca foi uma obra do “capital em geral”, nem levará jamais ao fim das economias nacionais. Porque, de fato, a própria globalização resulta da expansão vitoriosa dos “Estados-economias nacionais” que conseguiram impor seu poder de comando sobre um território econômico supranacional cada vez mais amplo, junto com sua moeda, sua dívida pública, seu sistema de crédito, seu capital financeiro e suas várias formas indiretas de tributação.

Potência autodestrutiva

Do mesmo modo, qualquer forma de “governo mundial’ é sempre uma expressão do poder da potência ou das potências que “lideram” o sistema inter-estatal capitalista. Muitos autores falam em “hegemonia” para referir-se à função estabilizadora desse líder dentro do núcleo central do sistema. Mas esses autores não percebem – em geral – que a existência dessa liderança ou hegemonia não interrompe o expansionismo dos demais Estados, nem muito menos o expansionismo do próprio líder ou hegemon.

Por isso, toda potência hegemônica é sempre, ao mesmo tempo, autodestrutiva, porque o próprio hegemon acaba desrespeitando as regras e instituições que ajudou a criar para poder seguir acumulando seu próprio poder, como se pode ver no caso americano, depois do fim da Guerra Fria.
Donde é logicamente impossível que algum país “hegemônico” possa vir a estabilizar o sistema mundial, como pensam vários analistas.

Neste “universo em expansão” que nasceu na Europa, durante o “longo século XIII”, nunca houve nem haverá “paz perpétua”, nem “sistemas políticos internacionais” estáveis. Porque se trata de um “universo” que necessita da preparação para a guerra e das crises para se ordenar e se “estabilizar”. Foram quase sempre essas guerras e essas crises que abriram os caminhos da inovação e do “progresso”, na história desse sistema inventado pelos europeus.

É a partir dessa compreensão do sistema mundial, e não assentado apenas em opiniões e vaticínios, que fundamento minha avaliação sobre o “mito do colapso americano”. A mesma visão que me autoriza a pensar que os fracassos político-militares norte-americanos, no início do século XXI, e a atual crise econômica mundial não apontam para o fim do “modo de produção capitalista”, nem para uma “sucessão chinesa” na liderança mundial, que deverá seguir nas mãos dos EUA.

O que não quer dizer, obviamente, que a liderança americana seja definitiva ou que o sistema mundial não esteja vivendo uma transformação gigantesca. Como já disse no início deste artigo: do meu ponto de vista, está em curso uma grande “explosão expansiva” do sistema inter-estatal capitalista e uma nova “corrida imperialista” entre as grandes potências, que deverão se intensificar nos próximos anos. Este não é um mundo “sombrio”, como pensam alguns, é apenas o mundo em que nascemos.

Nota

(1) FIORI, José Luís - “O sistema inter-estatal capitalista no início do século XXI”, in: O mito do colapso do poder americano. Rio de Janeiro, Record, 2008, p. 22 e 23.

SINTO MUITO ME PERDOE TE AMO SOU GRATO!

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

SEU ÚNICO TEMOR É VIR A SER DESMASCARADA


"Um relatório de ONU informou reclamações de "Observadores" que a gripe de porco pode “matar milhões” da pessoas em nações pobres e causar um esgotamento total da sociedade a menos que as nações ricas compareçam com US$1bilhão e 500 para pagar pelas vacinas pandêmicas e drogas anti-virais. O relatório avisa que as economias frágeis de nações se desenvolvem podem ser completamente destruídas pelo esgotamento de serviços sociais, infra estrutura e assistência médica."

Com essa conversa aterrorizante não há raciocínio sobre A CONSPIRAÇÃO DA NOVA ORDEM MUNDIAL EM CURSO PARA VACINAÇÃO DA POPULAÇÃO MUNDIAL que um desavisado possa ter e compreender o imenso risco que corre sua vida e de sua família crédula nas mãos das tais "autoridades competentes". Aceita como incapaz da mínima autonomia pensante em que foi transformado ao longo desse último meio século de desconstrução porque passamos; não só aqui como no resto do mundo, com raríssimas exceções. Uma pandemia criada e cultivada pelas inteligencias mais nefastas que habitam exploram e escravizam milenarmente a humanidade e que agora quer a eugenia e redução da incomoda super população de escravos que suas máquinas estão prontas a substituir com vantagem.

Hong Kong, 21 set (EFE).- A diretora-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Margaret Chan, que está em Hong Kong para participar de um fórum regional de saúde, disse hoje que o vírus A (H1N1) parece não ter sofrido mutação.

"O vírus pode sofrer mutação a qualquer momento. Mas, de abril até agora, podemos observar, pelos dados que os laboratórios nos ofereceram, que o vírus ainda é muito similar (a seu estado prévio)", disse Chan na conferência, que reúne até sexta-feira ministros e especialistas de saúde de 37 países e territórios da região do Pacífico oeste.

Chan também afirmou que a produção das vacinas continua progredindo, além de indicar que estas foram, até o momento, muito efetivas, informou hoje a "Rádio Televisão de Hong Kong".

"No mundo todo, há cerca de 25 farmacêuticas fazendo vacinas, e gradualmente estão chegando a sua produção", disse a responsável da OMS, acrescentando que, apesar de a maior parte das firmas se encontrar em países desenvolvidos, também estão sendo produzidas vacinas em países em desenvolvimento, como a China.

Além da pandemia da nova gripe, o fórum debaterá sobre a malária, o tabagismo, a aids e a tuberculose.

Segundo o mais recente relatório da OMS, cerca de 300 mil pessoas no mundo todo foram infectadas com o vírus da nova gripe, das quais 3,486 mil morreram, o que situa o nível de mortalidade em 1,17% (frente a 0,1% da gripe comum).

Outros potenciais vírus "pandêmicos" dos quais a OMS tinha alertado desde 2003, como a gripe aviária ou a Sars (Síndrome Respiratória Aguda Severa), mostram índices letais de entre 40% e 60%.

No entanto, também não sofreram mutações que permitissem seu contágio em massa entre humanos, como aconteceu em 1919 com a gripe espanhola (índice letal de 20%), que deixou entre 40 e 50 milhões de mortos. EFE

Desinformado,incapacitado de raciocinar com seus próprios dados, ignorante da realidade que o ameaça aceita o que a mídia terrorista de propriedade da N.W.O. empurra-lhe goela abaixo. o último parágrafo do texto acima desdiz o início do texto, mas ele não pode mais ver... O medo segou-lhe o pouco que lhe resta.

É desolador ver as catatônicas massas doutrinadas pela farmáfia da N.W.O e sua mídiaterrorista tocadas como gado em direção ao abatedouro.
Povos mantidos pelos poderosos governantes do mundo em ignorância e miséria progressiva há décadas, para não dizer séculos estão avançando em direção ao extermínio prontos para serem abatidos em massa como se baratas ou ratos pestilentos fossem.

E ninguém fala em medicina integral ou natural, é ou não é uma CONSPIRAÇÃO CONTTRA A HUMANIDADE?

A Nova Ordem Mundial para exploração e escravização do planeta administra através de seus banqueiros a escassez planejada de tudo; com excessão das guerras é claro...

SEU ÚNICO TEMOR É VIR A SER DESMASCARADA


SINTO MUITO ME PERDOE TE AMO SOU GRATO!

domingo, 20 de setembro de 2009

Quando quatro imagens valem mais que 1000 palavras...


Clic nas fotos para ampliar

"LIBERTAS QUAE SERA TAMEN"... Entenda o que é uma conspiração vendo A New World Order explicada

Somos parte do todo UNIVERSO INFINITO EM EXPANSÃO, mas artimanhas aterradoras mantidas pelos governantes no alto da pirâmide do mundo através dos seus repetentes programas escravagistas da "escassez planejada de tudo" nos induz gerações após gerações, sistematicamente, repetir este erro individualista.

SINTO MUITO ME PERDOE TE AMO SOU GRATO

Razão da vacinação obrigatória em uma escala global...



Foi confirmado por laboratórios na Europa e nos EU que a vacina contra a gripe H1N1 realmente contém partículas nano que os Centros de Controle de Doença e Prevenção (CDC) dizem auxiliar o sistema imune porque vai diretamente às glândulas linfáticas.

Contudo, nano partículas também se embutem nas membranas celulares e não podem ser retirados.

Dentro de algum tempo, elas continuam rompendo as células e órgãos, criando permanente hemorragia interna. Enfim, você morrerá.

Os doutores devem ter esquecido de dizer-lhe isto quando eles aconselharam que você se vacinasse contra sua gripe. Pergunte-lhes se eles vacinaram suas mães idosas ouos netinhos.

Nota de A GUERRA É CRIME: uma fonte fiável no Canadá informou-nos recentemente que a vacina contra a gripe (H1N1) também contém o CHIP.

“Não há nenhuma outra razão de tal vacina ser obrigatória em uma escala global,” ele disse.

sinto muito me perdoe te amo sou grato

sábado, 19 de setembro de 2009

A HUMANIDADE SE DEIXOU APRISIONAR...



O fato é que a mídia nos mantém andando com o freio de mão puxado e insiste em dizer através das tais “autoridades” e dos tais “especialistas” que isso é natural, moderno e verdadeiro.

Estamos milenarmente prisioneiros do medo e não nos damos conta. É a moda do medo esquizoparanóico e anestésico permanente em desinformação direcionada.

A quem interessa isso e com que propósito? Pergunte-se!

Ninguém se responsabiliza pela criação da torre de babel que despreza a vida aterrorizando as massas e acostumando-as à banalização da tortura e morte.
E assim cada vez mais lotam igrejas, hospitais, farmácias, delegacias, necrotérios, tribunais esvaziando praças, ruas, escolas e mentes de todo e qualquer interesse pelo saber quem somos verdadeiramente em nossa divina e perfeita unicidade pacífica.

A humanidade entrega aos outros sua mente e entrega ao outros sua responsabilidade e poder de pensar por si mesmo. Ela é consumida pelo temor, engendrado especialmente pelo medo do que a outra pessoa vai pensar de você – é o medo de ser diferente e único. O medo da fictícia “solidão”.

Os homens da New World Order sabem que dividida e jogada contra ela mesma em extermínio recíproco a humanidade vai poupando um grande trabalho e abrindo o terreno para eles, os dominadores que a exploram e escravizam.

Ela procura impor seus dogmas e paradigmas sobre todos e nega o direito de cada um de nós de ser diferente e de ter nosso ponto de vista próprio e único.

A mídia global recebe uma concessão pública e investimentos massivos para a manutenção dessa “rede de intrigas”.

Você não está assistindo um programa, você está é sendo programado...

It is the fact what the media maintains us walking with the hand brake pulled and insists in saying through such "authorities" and of such "specialists" that that is natural, modern and true.

We are milenarmente prisoners of the fear and do not realize. It is the fashion of the fear esquizoparanóico and constant anesthetic in desinformação direcionada.

To whom does it interest that and with what purpose? One ask!

Nobody takes responsibility for the creation of the tower of muddle that despises the life terrorizing the masses and accustoming them to the banalização of the torture and death.
And so more and more they fill churches, hospitals, pharmacies, offices, mortuaries, courts when there is emptying squares, streets, schools and minds of all and any interest for the knowledge who we are really in our divine and perfect peace-loving unicity.

The humanity hands to others over his mind and delivery to others sweats responsibility and power of thinking for you himself . She is consumed by the fear, dreamed up specially by the fear of which another person is going to think of you – is the fear of being different and the only. The fear of the fictitious "solitude".

The men of the New World Order know what divided and abandoned against her herself in reciprocal extermination the humanity is saving a great work and opening the land for them, the rulers who explore and enslave it.

She tries to impose his dogmas and paradigms on all and denies the right of each one of us of being different and of having our own and only point of view.

The global media receives a public concession and investments massivos for the maintenance of this “ net of intrigues ”.

You are not assisting a program, you are that you are being planned...


SINTO MUITO ME PERDOE TE AMO SOU GRATO

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

A hipocrisia da senhora Clinton



José Reinaldo Carvalho *www.vermelho.org.br

Usando o velho método de acusar a vítima, a secretária de Estado dos Estados Unidos, Hillary Clinton, disse estar “preocupada” com o que considerou uma corrida armamentista na América do Sul (sic) e referiu-se explicitamente às compras de armas pela Venezuela. Extrapolando os limites da diplomacia, a secretária norte-americana insinuou que o país de Bolívar fornece armas para grupos insurgentes.
Semelhante tática diversionista e hipócrita foi utilizada pelo presidente colombiano Álvaro Uribe quando tentou, na última reunião de cúpula da Unasul, baralhar as cartas e apresentar como se fossem a mesma coisa as compras de armas pela Venezuela, o acordo militar do Brasil com a França e a instalação de sete bases militares dos Estados Unidos na Colômbia.

O atual governo do imperialismo estadunidense não tem moral para referir-se criticamente à “corrida armamentista” na América Latina nem alhures. Pois a superpotência norte-americana é o maior fautor de guerras de agressão e do militarismo no mundo de hoje. Suas despesas militares ultrapassam os 500 bilhões de dólares, suas bases militares, mais de oitocentas, encontram-se espalhadas em todos os continentes em mais de uma centena de países. Seu braço armado para a Europa e toda a região do Atlântico Norte, a OTAN expande-se para Leste e atua nas campanhas bélicas da Ásia Central. Suas frotas navais singram os mares mundo a fora, exercendo o poder marítimo como concepção estratégica para o domínio do mundo. Seus comandos militares, instalados em regiões estratégicas, continuam cumprindo o papel de pró-consulados e de principais agentes da política externa dos Estados Unidos, que se confunde com as políticas de Segurança e Defesa. Aliás, fosse a senhora Clinton uma autêntica multilateralista, como o Partido Democrata se compraz em apresentar-se, e deveria estar protestando contra este fenômeno que agiganta o militarismo e menoscaba a diplomacia.

Quanto às armas nucleares, os Estados Unidos continuam tentando impor ao mundo o odioso monopólio em mãos de um clube fechado e uma preocupante corrida para uma esmagadora primazia, com os planos de instalação do escudo anti-mísseis no leste da Europa. O Iraque e o Afeganistão continuam em chamas, massacrados pelas Forças Armadas dos Estados Unidos.

A desfaçatez da declaração da encarregada da política externa do governo dos Estados Unidos torna-se mais evidente ainda diante do incremento do militarismo com fins intervencionistas representado pela decisão de instalar sete bases militares no território colombiano e pelo relançamento da Quarta Frota da Marinha de Guerra, feito no apagar das luzes do governo anterior, mas que o governo do presidente Obama não deu nenhum sinal de que irá revogar.

É aí que mora o perigo para a América Latina, que vive um novo quadro político, marcado pelo avanço de processos democráticos, populares e antiimperialistas. Os povos latino-americanos estão realizando novas experiências políticas, avançando na obtenção de conquistas políticas e sociais, consolidando sua integração e criando uma situação difícil de reverter. O mundo mudou e já não há lugar para a política de canhoneiras de Washington nem para a arrogância ou a hipocrisia em termos de política externa.

As declarações de Hillary Clinton devem soar para nós, antiimperialistas e defensores da causa da paz, como sinal de alerta. Não deve haver espaço para ilusões. A instalação das bases militares na Colômbia e a existência da Quarta Frota são ameaças concretas à soberania de todos os países latino-americanos e uma tentativa de intimidar processos revolucionários como o que está em curso na Venezuela.

A Venezuela, assim como o Brasil, têm o direito de reequipar suas Forças Armadas com fins de dissuassão das ameaças e defesa nacional. Os processos de integração devem fazer avançar a cooperação também nesse terreno no âmbito do Conselho de Defesa da América do Sul, o que pressupõe a rejeição ao intervencionismo estadunidense e à tentativa de utilização do regime facínora da Colômbia como cabeça de ponte para perpetrar agressões em nossa região.

PS – Como foi concebido e executado até agora, é positivo para o Brasil o acordo de compra de equipamentos militares à França, com transferência de tecnologia. Mas, atenção, Sarkozy não é um democrata, não é um defensor da paz nem de uma ordem internacional baseada na igualdade e soberania das nações. É um dos maiores expoentes da direita européia, atlantista e imperial.

*Jornalista. Diretor de Comunicação do Cebrapaz e membro da Comissão Política do CC do PCdoB.
Texto: / Postado em 17/09/2009 ás 17:5

O Brasil no IBGE: os progressos e as vergonhas (2)


TIJOLAÇO.COM
O Brasil no IBGE: os progressos e as vergonhas (2)
setembro 18th, 2009 às 15:37

Nos dados da PNAD sobre educação, ao contrário do que acontece nos relativos ao trabalho, há muito pouco de positivo a registrar. O Brasil continua avançando a passos de cágado. Notícia boa, assim mesmo não ótima, é que caiu a 2,5% o número de crianças de 6 a 14 anos fora da escola. Cinco anos antes, em 2003, eram 8,8%, ou mais, já que a medição, àquela época, só abrangia crianças a partir de sete anos. Mas já era, há muito, o tempo de não haver uma criança brasileira fora do ambiente escolar.

Os dados sobre analfabestismo - que já não medem muita coisa no mundo moderno - são desanimadores. A taxa de analfabetismo adulto - para pessoas de 15 anos ou mais ´- ficou 10,0%. Em 2007, havia sido de 10,1%. Mais importantes são so números que reproduzo abaixo, relativos ao chamado analfabestimo funcional, isto é, às pessoas que não chegaram à quarta série fundamental e que não têm, portanto, o aprendizado mínimo para ler, escrever e contar com desenvoltura.

Um em cada cinco brasileiros com mais de 15 anos, portanto, continua excluído pela mais cruel das segregações: a do não-saber.

São mais de 30 milhões de brasileiros nesta condição. A queda nesse indicador é muito, muito lenta. Este índice, que, como está no gráfico, é de 21% em 2008, era de 22,8% em 2003.


E entre os que atingem este patamar, o quadro continua terrível, apesar da melhora nos indicadores. O patamar médio de aprendizado - 11 anos de educação formal - só é alcançado por 31,6 % da população. Muito pouco, embora em 2003 este índice fosse de 24,9%.


O que mais é preciso para que nos convençamos que aí está o gargalo do desenvolvimento brasileiro num mundo onde é preciso cada vez mais conhecimento? A justa preocupação em qualificar profissionalmente os brasileiros será vã se eles não forem pré-qualificados com educação geral, antes da profissional.

Senão, só estaremos produzindo servos mais eficientes. Se só o conhecimento, cada vez mais liberta, sem ele os brasileiros nunca serão livres de verdade.

http://infinitoaldoluiz.blogspot.com/ disse — 18 de setembro de 2009 @ 18:56

Meu caro Brizola, seu avô e Darci Ribeiro sempre souberam que a hoje auto denominada New World Order tem promovido este fenômeno em todos os países por onde estende seus tentáculos de dominação e escravização. É o 4º Reich que quer reduzir ao máximo toda e qualquer possibilidade de descoberta de seus planos nefastos inconfessos impedindo de toda forma possível qualquer discernimento e reação. Por isso realoca fortunas em todos os níveis da repressão. Mesmo na Inglaterra, EUA e UE onde se encastelam, o processo de alienação, deseducação e estupidificação das massas segue no mesmo ritmo de aprofundamento. Interessa-lhes a barbárie, seu campo fértil ideal de desenvolvimento.


Sinto muito me perdoe te amo sou grato.

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Chávez traz russos e chineses para explorar petróleo


Caro leitor, não há “TEORIA” DA CONSPIRAÇÃO, quem inventou este termo foram os próprios conspiradores. O QUE HÁ É CONSPIRAÇÃO MESMO. Veja bem: os BANQUEIROS DO MUNDO abrem e fecham as torneiras ADMINISTRANDO A ESCASSEZ PLANEJADA DE TUDO, isto é velho como o dinheiro no mundo. Eles são os “DONOS DA HISTÓRIA”. Criam e alimentam economistas, teóricos e complicadores de todos os naipes para justificar e encobrir este estado prisional da humanidade. Quando aparece um Chaves consegue abrir a porta da prisão os outros prisioneiros insuflados e cooptados pelos “ideólogos” a serviço dos banqueiros correm para denunciar e fechar novamente a porta da penitenciária.
Não é a Petrobrás que não tem dinheiro para financiar projetos, os “banqueiros por detrás” de tudo é que impedem o “fluxo” dos investimentos de acordo com “seus interesses”. Você ganha pouco para ter cartão de crédito, e, tem cartão de crédito para ser mantido sob controle dos banqueiros. Muito em breve quem não tiver cartão de crédito, e chipado, não come, não compra e nem vende, “vai para as galés” juntamente com os que tentarem socorre-lo. Deixo aqui um exemplo prático dessa equação para melhorar a reflexão: banco central = Meireles = banqueiros do mundo = escassez planejada de tudo. Sinto muito, sou grato.
PS. A noticia que está motivando os comentaristas no VIOMUNDO foi redigida e publicada pela mídia dos conspiradores.

SINTO MUITO ME PERDOE TE AMO SOU GRATO!

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Para prestar solidariedade



Brigada impede entrada de alimentos no acampamento em São Gabriel (RS)

As famílias ainda estão assustadas e traumatizadas depois da morte do trabalhador rural Elton Brum, assassinado por um policial.Clique aqui para ouvir(1'44'' / 411 Kb) - Em São Gabriel, no Rio Grande do Sul, os sem-terra acampados nas fazendas da família Antoniazzi devem deixar a área para evitar confrontos com a Brigada Militar. A mando da governadora Yeda Crusius (PSDB), a Brigada continua dificultando a saída de pessoas doentes e impedindo a entrada de alimentos no acampamento. A alimentação das crianças está sendo priorizada pelos acampados.

Conforme conta a educadora da escola itinerante do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), Jane Fontoura, a situação está insustentável. Jane também explica a razão do recuo.

“Como sabemos que a Brigada Militar nos trata de forma muito truculenta, nós não queremos confronto, não queremos mais pessoas mortas nem feridas. Estamos saindo por ora, para nos reorganizarmos e retomar a luta pela terra. Acreditamos que essa área vai ser nossa.”

Para prestar solidariedade e levar alimentos, entidades de vários municípios do estado foram até a área nesta terça-feira (15), mas foram impedidas de entrar no acampamento pela Brigada Militar.

Jane explica que as famílias ainda estão assustadas e traumatizadas depois da morte do trabalhador rural Elton Brum, assassinado por um policial durante a desocupação da Fazenda Southall, em São Gabriel. A repressão aos movimentos sociais é uma prática comum no governo de Yeda.

“Qualquer mobilização de movimento social ou sindical que se levantar, a ordem é ‘descer o pau’. Não interessa se quebrou, machucou, cortou ou se matou.”

O MST realizará um ato nesta terça, no Instituto Nacional de Reforma Agrária (Incra), que continua ocupado. O MST exige a desapropriação da área.

De São Paulo, da Radioagência NP, Aline Scarso.

15/09/09

sinto muito me perdoe te amo sou grato!

terça-feira, 15 de setembro de 2009

AQUECIMENTO GLOBAL É A MENTIRA PARA OCUPAÇÃO ESTRANGEIRA (NOVA ORDEM MUNDIAL) DA AMAZÔNIA BRASILEIRA



15.07.2005 - AS ARMAS DA NOVA ORDEM MUNDIAL TEM A CAPACIDADE DE PROVOCAR MUDANÇAS CLIMÁTICAS


Michael Chossudovsky - Global Reserch
O HAARP forma parte do arsenal da Nova Ordem Mundial no marco da iniciativa da defesa estratégica (SDI). Desde os pontos militares principais dos EUA, se poderiam desestabilizar potencialmente economias nacionais inteiras utilizando as manipulações do clima.

O que é mais importante, esta última poderia colocar-se em prática sem o conhecimento do inimigo, a um custo mínimo e sem empregar pessoal e equipamentos militares como em uma guerra convencional.

O HAARP, se aplicado, poderia trazer conseqüências devastadoras para o clima mundial.

Para satisfazer os interesses econômicos e estratégicos dos EUA, poder-se-ia utilizar para modificar o clima de maneira seletiva em diferentes partes do mundo, o que provocaria a desestabilização dos sistemas agrícolas e ecológicos.


ISSO JÁ ESTÁ ACONTECENDO NA AMÉRICA LATINA HÁ MAIS DE ANO, VEJAM NO MAPA DO TEMPO (PREVISÃO PARA DEPOIS DE AMANHÃ) O MASSACRE DE CHUVAS NA ARGENTINA E NO BRASIL; RIO GRANDE DO SUL E EM SANTA CATARINA SÃO O EXEMPLO ATUAL...

Também é importante indicar que o Departamento de Defesa dos EUA tem empregado considerados recursos ao desenvolvimento de sistemas de inteligência e vigilância para as mudanças climáticas.

A NASA e a National Imagery and Mapping Agency (NIMA) - Agência Nacional de Obtenção de Imagens e Cartografia do Departamento de Defesa, estão trabalhando na "Obtenção de Imagens para o Estudo das inundações, erosões, perigo de deslizamento de terra, terremotos, zonas ecológicas, prognósticos meteorológicos e mudanças climáticas" com dados transmitidos por satélites (13).



sinto muito me perdoe te amo sou grato
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